Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Demanda Contínua

Vol. 8 Núm. 19 (2024): (MULTI)LETRAMENTOS E TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO

DESAFIOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA EM TEMPOS DE PANDEMIA: reflexões sobre o processo educacional

DOI
https://doi.org/10.29327/268346.8.19-16
Enviado
January 30, 2024
Publicado
2024-09-27

Resumen

Objetiva-se analisar as experiências decorrentes do Estágio Supervisionado I, realizado na Escola Municipal Professor Helyon de Oliveira, localizada na cidade de Tefé-AM. A abordagem adotada neste estudo é qualitativa, participativa e observacional, utilizando recursos tecnológicos e referências bibliográficas embasadas em pesquisas prévias sobre o tema. O objetivo principal é identificar os principais desafios enfrentados no ensino durante o período de pandemia. Os resultados obtidos na pesquisa evidenciam que o corpo docente da escola mencionada se deparou com desafios consideráveis e dificuldades significativas no processo de ensino durante a pandemia do Covid-19. A condução do estágio revelou-se particularmente desafiadora para os professores em formação, visto que as expectativas de estabelecer um contato inicial presencial com os alunos do ensino básico foram frustradas. A participação e observação, nesse contexto, ocorreram de forma remota, através dos grupos de WhatsApp, o que teve um impacto substancial no desenvolvimento da formação docente. Refletir sobre o ensino na modalidade remota implica em romper com o isolamento das práticas pedagógicas, tanto tradicionais quanto inovadoras, que até então permitiam uma avaliação mais tangível por parte dos educadores. Nessa modalidade de ensino, torna-se uma tarefa desafiadora avaliar se o aluno está realmente assimilando o conhecimento, uma vez que "aquilo que não é percebido pelos olhos, não é sentido pelo coração.

Citas

  1. CASTELLAR, Sônia. Educação Geográfica: Teorias e Práticas docentes. 3ª Ed. São Paulo: Contexto, 2011.
  2. CASTELLAR, Sônia. Ensino de Geografia. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
  3. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Acesso à Informação. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/acesso-informacao/institucional/o-ibge.html>. Acesso em: 2021.
  4. MARTINS, Rosa; TONINI, Ivaine Maria. A importância do estágio supervisionado em Geografia na construção do saber/fazer docente. Geografia: Ensino & Pesquisa, Santa Maria, v. 20, n. 3, p. 98-106, 2016.
  5. MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
  6. MORAIS, Eliana Marta Barbosa de; OLIVEIRA, Karla Annyelly Teixeira. Estágio supervisionado e práticas curriculares: os cursos de formação de professores de Geografia das Universidades Católica, Estadual e Federal de Goiás. In: CAVALCANTI, Lana de Souza. et al. (Orgs). Temas geográficos. Goiânia: UFG/IESA, 2008.
  7. PICONEZ, Stela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.
  8. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria S. Lucena. Estágio e Docência. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2012.
  9. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Fundamental - Terceiro e Quarto Ciclos - Geografia. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997-2000.
  10. VALLERIUS, Daniel Mallamann. O Delinear de Uma Identidade Profissional Cidadã dos Futuros Professores de Geografia no Estágio Supervisionado: Alguns Olhares. ACTA Geográfica, Boa Vista, Edição Especial 2017, p. 20-31.
  11. SELBACH, S. Geografia e Didática. Petrópolis: Vozes, 2014.
  12. SILVA, Thaís Helena Nunes; ARAÚJO, Bruna Gabriele de Oliveira; CRUZ, Maria Lúcia Brito. A Experiência do Estágio Supervisionado: Aulas Remotas de Geografia Durante a Pandemia. V.2, N.4. janeiro/julho 2021.