https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/issue/feed Communitas 2024-04-30T00:00:00-05:00 Prof. Dr. Rafael Marques Gonçalves rafamg02@gmail.com Open Journal Systems <p>A <strong>Revista Communitas</strong> é uma publicação semestral, voltada para a publicação de textos inéditos na área de <strong>Educação</strong>. A revista publica artigos e resenhas e conta com a colaboração de pesquisadores nacionais e estrangeiros. Os trabalhos encaminhados para publicação devem ser inéditos, em meios eletrônicos, não sendo permitida a sua apresentação simultânea para avaliação em outro periódico.</p> <p><strong>ISSN:</strong> 2526-5970 | <strong>Ano de criação: </strong>2017 | <strong>Área do conhecimento: </strong>Educação | <strong>Periodicidade:</strong> Quadrimestral| <strong>Qualis:</strong> B1 | <strong>DOI: </strong><a class="ng-binding" href="https://doi.org/10.29327/268346" target="_blank" rel="noopener">10.29327/268346</a></p> https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7431 AVALIAÇÃO FORMATIVA 2024-03-01T08:28:54-05:00 Girlene Ribeiro de Jesus jfrancisco.lima@gmail.com <p>O objetivo do presente artigo é diferenciar as finalidades formativa e somativa da avaliação, evidenciando o uso formativo das avaliações para o trabalho pedagógico em sala de aula. Pretende-se evidenciar que existe certa tensão entre essas duas finalidades da avaliação, mas ao final, é possível verificar que, mesmo a avaliação somativa, pode ser utilizada formativamente. Ao longo do texto é evidenciado que os resultados da avaliação somativa podem ser utilizados em sala de aula. Para realização do estudo foi utilizada revisão bibliográfica acerca do tema. O entendimento adequado acerca das limitações e potencialidades de cada finalidade que a avaliação possui é uma ferramenta importantíssima nas mãos dos professores. De forma especial, neste manuscrito, é dada uma ênfase maior acerca da avaliação formativa, pois ela é uma aliada fundamental tanto para o trabalho docente, quanto para o autoconhecimento e crescimento dos estudantes ao longo do processo ensino-aprendizagem. Por fim, são disponibilizadas diferentes técnicas que podem ser utilizadas na avaliação formativa.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7436 AS PROPOSTAS E AS AÇÕES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOS GOVERNOS DO RIO GRANDE DO SUL DE 1971 A 2021 2024-03-01T16:26:20-05:00 Mareliza Fagundes de Araújo Duarte jfrancisco.lima@gmail.com Mariglei Severo Maraschin jfrancisco.lima@gmail.com <p>O presente artigo aborda&nbsp; as propostas e as ações para a Educação Profissional,&nbsp; no período de 1971 a 2021, nos Governos Estaduais do Rio Grande do Sul. Parte da problematização de quais foram as propostas e as ações para a Educação Profissional, no período em análise, cujo objetivo foi verificar se houve propostas para a Educação Profissional nos planos de governo para o pleito majoritário estadual e, já na condição de governo, quais foram as ações desenvolvidas no período pesquisado. No estudo, utilizou-se da pesquisa documental e da análise dos documentos denominados de planos de governos e das Mensagens à Assembleia Legislativa dos governos de Euclides Triches, Sinval Guazzelli, Amaral de Souza, Jair Soares, Pedro Simon, Alceu Collares, Antônio Britto, Olívio Dutra, Germano Rigotto, Yeda Crusius, Tarso Genro, Ivo Sartori e Eduardo Leite com relação às propostas para a Educação Profissional e sua oferta na Rede Estadual de Educação. Conclui-se que no plano de governo da maioria dos governos não ficou claro a referência ou prioridade para a Educação Profissional, inclusive não se localizou a expressão ‘Educação Profissional’ em alguns deles, nem, tampouco, uma política própria para Educação Profissional. No entanto, ficou evidenciado que nos governos populares, em especial, no de Olívio Dutra, houve interesse e preocupação com a Educação Profissional.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7015 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE PARA UMA EDUCAÇÃO ETNICORRACIAL 2023-08-30T20:15:12-05:00 Taciani Do Socorro Da Silva Lima tacianilima12@gmail.com Carlos José Trindade Da Rocha carlosjtr@hotmail.com <p>Esta pesquisa visa a contribuição em estudos sobre o Desenvolvimento Profissional Docente (DPD) em uma abordagem reflexiva etnicorracial e sob a influência de fatores do desenvolvimento do trabalho docente a partir de seu contexto. Desde esta perspectiva, objetiva compreender como os docentes se constroem profissionalmente em perspectiva etnicorracial, ou seja, como o desenvolvimento profissional contribui para a construção do trabalho docente em perspectiva etnicorracial, refletindo principalmente, as crenças e os saberes docentes na construção da identidade profissional do professor. Assim, investiga-se sob uma abordagem qualitativa e descritiva, um mapeamento bibliográfico pautado, sobretudo, nos autores: García (2009); Oliveira-Formosinho (2009); Tardif (2005); Pimenta (1997); e Gauthier (2013), entre outros. Por assim dizer, tais reflexões têm origem em uma pesquisa em andamento, o que ajuda a aprofundar os questionamentos decorrentes da temática. Os resultados, por sua vez, evidenciam que a abordagem reflexiva do trabalho do professor no desenvolvimento de uma identidade mais humanística da profissão e que é construída por diferentes tipos de saberes, permite ao professor um exercício continuo de reflexão de sua prática em caráter etnicorracial, e que ao pensar a temática a partir de três importantes perspectivas do DPD, elencadas por Oliveira-Formosinho (2009), o docente direciona suas práticas numa abordagem etnicorracial, aumentando e potenciando as competências no tema. Conclui-se ainda que, o desenvolvimento profissional em perspectiva etnicorracial deve ser contínua e se consolida na reflexão de uma prática docente mais humanística.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7002 ATIVIDADES CARTOGRÁFICAS E A INTERDISCIPLINARIEDADE 2023-08-30T13:53:53-05:00 Maria Luzia Ferreira Santos mallua30@hotmail.com Carlos Barros de Souza carlosbarro.satyan@gmail.com Eloíza Cristiane Torres elotorres@uel.br <p>O presente texto trata de um relato de experiência a respeito da execução de um Projeto de Geografia escolar em uma escola pública do estado de Rondônia e seus desdobramentos. O projeto enfatizou a produção de mapas e demais representações cartográficas, como: coordenadas geográficas, organização e entendimento da simbologia (signos) dos mapas e orientação no espaço escolar, como objetivo de estabelecer uma contribuição metodológica para alcançar melhores resultados no processo ensino-aprendizagem em Geografia. A fim de aliar o processo interdisciplinar com os conceitos básicos de Cartografia integrado aos conhecimentos teóricos e práticos em sala de aula, optamos por um estudo descritivo, qualitativo, do tipo relato de experiência a partir da realização de um projeto escolar aplicado junto a 52 alunos do 8º ano do Ensino Fundamental. Além disso, buscou-se evidenciar a relevância da Cartografia enquanto forma de comunicação visual e apontar as possibilidades de aplicação do produto cartográfico contribuindo para o desenvolvimento e valorização do espaço cotidiano dos estudantes. Como resultado, o aprendizado de conhecimentos geográficos e cartográficos de modo inter-intra e transdisciplinar, possibilitaram aos estudantes um melhor entendimento de fenômenos e processos espaciais a partir da compreensão e uso da representação e linguagem cartográfica.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6978 UMA PEDAGOGIA REINTEGRADORA DE FORMAÇÃO POR MEIO DOS LIVROS: 2023-08-24T13:07:34-05:00 Ana Isabel Torres Lima anaisabelima@outlook.com Meyta Larissa Martins Lima meyta.lima@sou.ufac.br Maria José da Silva Morais Costa maria.costa@ufac.br <p style="margin-bottom: 0cm; border: none; padding: 0cm; line-height: 100%; page-break-inside: auto; orphans: 2; widows: 2; background: transparent; page-break-after: auto;" align="justify"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">Este artigo investiga uma prática pedagógica do interior do cárcere que busca a formação de leitores por meio da política de remição de pena pela leitura. O locus da pesquisa é o Complexo Penitenciário do Vale do Juruá no ano de 2022. A abordagem metodológica utilizada foi a investigação bibliográfica nos arquivos da coordenação do referido programa, ferramentas utilizadas para coletar dados e embasar as conclusões do estudo. O programa Presídios leitores se mostrou, ao longo do ano de 2022, uma alternativa de atividade educativa com importante potencial de formação humana que, até o momento, pode ser observado na ampliação quantitativa do programa, mas que estudos posteriores poderão evidenciar de modo mais qualitativo na contribuição dada para a construção das subjetividades dos leitores/detentos participantes dele.</span></span></p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6973 A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORAS E PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS 2023-08-23T20:23:49-05:00 Adriana Ribeiro dos Santos Quintanna adriana.santos.quintanna@ufac.br Ednacelí Abreu Damasceno ednaceli.damasceno@ufac.br <p>Esse artigo traz um recorte da pesquisa desenvolvida no Mestrado, no Programa de Pós-Graduação em Educação e tem como objetivo analisar o papel atribuído à teoria no trabalho pedagógico escolar de professores da rede pública de ensino de Rio Branco, na qual os sujeitos são professores dos anos iniciais com formação inicial em Pedagogia. Nesse sentido, perpassando a questão mais geral, qual seja a da relação teoria e prática, discutimos também acerca do trabalho, enquanto categoria geral, e, especificamente, o Trabalho Docente, e este enquanto <em>práxis, </em>e o desenvolvimento profissional do professor, na perspectiva de uma continuidade da formação. Sabemos que a formação inicial fornece as bases sobre as quais se assentam o desenvolvimento da prática, contudo, torna-se importante compreender como, a partir dessa base, essas professoras continuam a se desenvolver profissionalmente. Quanto a metodologia, constitui-se em uma pesquisa de abordagem qualitativa, quanto aos objetivos, e explicativa, quanto aos procedimentos; os dados foram construídos por meio da revisão bibliográfica e da pesquisa de campo, com o uso do questionário e de entrevista em grupo focal. Como resultados e conclusões do trabalho, destaca-se que a formação inicial é fundamental, mas que ela marca o início do processo de desenvolvimento profissional do professor que passa a buscar diferentes formas de formação contínua e que, algumas outras são preteridas nos programas de formação ofertados pelas redes de ensino.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7207 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUA EVOLUÇÃO DENTRO DAS ESCOLAS 2023-11-27T12:14:41-05:00 Angelica Villar angelica.villar@educacao.mg.gov.br Sheila Menini sheila.menini@ifsudestemg.edu.br <p>Para que a Educação Ambiental venha alcançar evolução significativa, permeando todos os campos do saber, torna-se necessária a aplicação de políticas públicas que instiguem o desenvolvimento, desde os primeiros anos, do aluno no ambiente escolar. A parceria entre escolas e poder público torna-se uma estratégia de promoção da Educação Ambiental, no sentido de fortalecer as ações existentes e criar outras que possam culminar num esforço maior da sociedade em prol do bem maior – a preservação da vida. Este artigo trata da educação ambiental e os documentos norteadores do ambiente escolar. Mais do que a elaboração de leis robustas e extensas, necessita-se de garantias que elas serão cumpridas e respeitadas em todos os aspectos da sociedade. Na conjuntura atual, muitas vezes são presenciadas uma preocupação das escolas em cumprir o possível dentro de suas limitações, ao passo que as empresas e as grandes corporações não contribuem para mudanças de hábitos e continuam mantendo suas atividades, externalizando os custos ao meio ambiente.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7302 O AVANÇO DA FINANCEIRIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL APÓS A PANDEMIA DE 2020 2024-01-09T12:41:57-05:00 Fernando Vieira Reis fernandoreisnumberone@hotmail.com Guilherme do Nascimento Pereira stribelgp@gmail.com <p>Este artigo aborda a temática da financeirização da educação no Brasil, analisando seu avanço e impacto no período pós-pandêmico. Através de uma revisão da literatura, foram identificados estudos que destacam a crescente mercantilização da educação e o aumento da influência do setor financeiro nas políticas educacionais. Autores como Ferreira, Oliveira, Santos e outros apontam para a transformação da educação em um produto comercial, com possíveis efeitos negativos, como a marginalização de estudantes de baixa renda. A pandemia de COVID-19 acelerou essa tendência, com grandes grupos educacionais privados buscando oportunidades em meio à volatilidade do mercado. Os dados do Censo de Educação Superior revelam o aumento da participação do setor privado na educação, especialmente no ensino superior. Observa-se também o aumento da presença de investidores e fundos de investimento, o que pode resultar na redução de custos e precarização das condições de trabalho dos professores. Os grandes grupos educacionais privados se adaptaram ao ensino a distância durante a pandemia, investindo em plataformas digitais e soluções adicionais para garantir sua sobrevivência e aumentar sua participação no mercado. No entanto, é necessário avaliar os possíveis impactos negativos da financeirização, como disparidades educacionais e perda dos valores tradicionais da educação. Futuras pesquisas devem aprofundar o entendimento sobre o fenômeno e subsidiar políticas e práticas educacionais que promovam a equidade e qualidade da educação no país.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7316 O processo de (des)regulamentação do novo FUNDEB (2020) 2024-01-15T19:55:20-05:00 Leandro Vitoriano da Silva leovitoriano@gmail.com Ricardo Ribeiro despertarosol@gmail.com <p>O financiamento educacional constitui-se um aspecto imprescindível para a execução da política educacional. A vinculação orçamentária e a política de fundos, tais como o FUNDEF (1996) e FUNDEB (2007) são exemplos, talvez não ideais, mas que têm funcionado para equalizar o financiamento da educação básica no Brasil. Com a expiração do FUNDEB em 2020, já que no escopo de sua regulamentação propunha-se uma duração de 14 anos para o fundo, tornava-se necessária a aprovação de um novo mecanismo para o financiamento, e apesar da omissão do governo federal, foi aprovado o novo FUNDEB (2020). Ocorre que na implementação do fundo, ou seja, quando da implementação de uma política educacional, outras políticas foram desregulamentadas, ou necessitaram de novas regulações, uma delas já se solidificava no Brasil, como a do Piso Salarial Nacional dos Profissionais do Magistério, que com a aprovação do novo FUNDEB (2020) tornou sem eficácia o parágrafo único do artigo 5º da Lei Federal n.º 11.738/2008 no que diz respeito ao percentual de aumento anual do piso dos professores. O rol de categorias profissionais a serem pagos com a subvinculação do fundo destinado ao pagamento de salários também foi afetado, trazendo em contraponto despesas que não eram consideradas na manutenção e no desenvolvimento do ensino como possíveis de serem pagas com tal aporte financeiro. Este texto, sem a pretensão de esgotar as discussões sobre o tema, assume o esforço de compreender como ocorreram as regulamentações e desregulamentações a partir da aprovação do novo FUNDEB (2020).</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7363 EDUCAÇÃO SEXUAL: 2024-02-05T07:30:04-05:00 Jairo Filho jairobardunifilho@gmail.com Carina Siqueira da Silva carinasiqueira17@gmail.com <p>O presente artigo, “Educação Sexual - Percepções Entre Gestoras Educacionais”,&nbsp; referente ao trabalho de conclusão de curso (TCC). Traz uma pequisa de caráter qualitativa, que&nbsp; buscou responder a seguinte pergunta: <em>Como as gestoras educacionais do município de Pedra Dourada-MG percebem a importância, os desafios e as abordagens da educação sexual nas escolas? </em>Para a coleta de dados foi utilizado uma entrevista semiestruturada com duas Diretoras, sendo uma do Ensino Fundamental e a outra da Educação Infantil e a Secretária de Educação do municipio, buscou-se compreender as políticas educacionais existentes. Os resultados destacaram lacunas na compreensão da educação sexual e sua aplicação prática, apontando a falta de materiais didáticos específicos e formação adequada como desafios principais.&nbsp; Desafios como resistência familiar, questões culturais e religiosas foram identificados como obstáculos à implementação efetiva da educação sexual. Apesar das iniciativas de palestras, a abordagem predominante foi mais biológica e higienista, concentrando-se principalmente na adolescência em detrimento da infância. As políticas atuais baseiam-se na BNCC e no Currículo Referência de Minas Gerais, porém, carecem de uma abordagem mais abrangente e integrada. Conclui-se que uma educação sexual eficaz deve começar na infância, ser interdisciplinar e integrada ao currículo para superar barreiras culturais e religiosas. Isso permitiria uma compreensão mais ampla e inclusiva da sexualidade pelas crianças, contribuindo para uma sociedade mais igualitária e emancipada.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7385 A representação da vida diária e do espaço social na obra Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato 2024-02-15T15:51:47-05:00 Francisco Aquinei Timóteo Queirós francisco.queiros@ufac.br Adel Malek Hanna adel.amh@me.com <p>O presente artigo propõe-se a analisar a obra Eles Eram Muitos Cavalos, de Luiz Ruffato, explorando sua abordagem inovadora na representação das dinâmicas do cotidiano e do espaço social. Para o desenvolvimento desta pesquisa, adotou-se a pesquisa explicativa, com o intuito de explicar como a vida diária e o espaço social se manifestam no romance. Para isso fez-se o uso da revisão bibliográfica e análise literária como método de pesquisa. No decorrer da escrita, foram apresentadas as categorias analíticas ‘a vida diária’ e ‘os espaços sociais’. Na sequência, foi analisado o romance Eles eram muitos cavalos, a partir das categorias elencadas. Os resultados obtidos destacaram que a estrutura da narrativa alinhada ao próprio enredo demonstrou, de forma eficaz, como os elementos de fragmentação na narrativa contemplaram a representação da vida diária. junto a isso, a polifonia de gêneros textuais também se revelou como um instrumento relevante na construção dos espaços sociais. Observou-se, ainda, as múltiplas possibilidades que a obra proporcionou durante a análise socioespacial. Na discussão, ressaltou-se a relevância da obra enquanto representação de um olhar crítico sobre a sociedade, o que proporcionou uma epifania sobre as relações entre literatura, cotidiano e espaço social. Na conclusão, ficou evidenciado o papel da literatura contemporânea como uma engrenagem emancipatória de expressão e crítica, ampliando nossa compreensão sobre as complexidades da vida diária na contemporaneidade. Dessa forma, a análise da obra Eles eram muitos cavalos, de Ruffato, revelou-se uma contribuição valiosa para o entendimento da relação entre literatura, cotidiano e espaço social na contemporaneidade.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6839 IDENTIDADE PROFISSIONAL DO/A PEDAGOGO/A: 2023-07-01T17:42:27-05:00 Jonas Emanuel Pinto Magalhães jonasemanuel@id.uff.br <p>Este texto, escrito sob a forma de ensaio, versa sobre as percepções e representações em torno da profissão de pedagogo/a, pondo em tela dilemas e perspectivas que atravessam o debate sobre o estatuto profissional dos/as pedagogos/as. Dando destaque especial às peculiares formas de inserção e trabalho do/a pedagogo/a em espaços não-escolares, problematizamos, a partir das categorias trabalho e profissão, a construção da identidade profissional e a importância da criação de dispositivos, como a regulamentação da profissão, para conceder maior reconhecimento, autonomia e legitimidade às práticas desenvolvidas pelos/as nesses e outros espaços onde se realiza o trabalho educacional. Finalizamos o texto enfatizando pontos que, em nosso entendimento, parecem mais relevantes para discussão teórica e política acerca do fortalecimento do estatuto profissional dos/as pedagogos/as.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6803 O CURSO DE PEDAGOGIA NO BRASIL E A CONSEQUENTE IDENTIDADE DO PEDAGOGO NA SOCIEDADE BRASILEIRA 2023-06-12T22:35:40-05:00 Rodrigo Rodrigues de Oliveira rodrigo.pedagogo@gmail.com Otíllia Maria Alves da Nóbrega Alberto Dantas otiliadantas@gmail.com <p>O objetivo deste trabalho é refletir acerca do curso de Pedagogia no Brasil, desde a sua origem, atentando-se especificamente às suas regulamentações (Decreto-Lei n° 1.190, de 4 de abril de 1939, os Pareceres do Conselho Federal de Educação (CFE) n° 251/62 e n° 252/69, a Lei n° 9.394/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -, a Resolução n° 01/2006 do Conselho Nacional de Educação e, por fim, a Resolução n° 2 do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno) e o consequente delineamento das identidades do pedagogo na sociedade brasileira. Para tanto, elencaram-se dois objetivos específicos: i) apresentar a gênese e o desenvolvimento do curso de Pedagogia no Brasil e ii) discutir a constituição identitária do pedagogo. Metodologicamente, trata-se de um estudo de abordagem qualitativa baseado em uma pesquisa bibliográfica e documental. Procedimentos que permitiram capturar o seguinte resultado preliminar: no Brasil a identidade do pedagogo tem sido historicamente construída em função dos diplomas legais, Decretos, Leis e Resoluções e se encontra na atualidade com fronteiras menos definidas, sobretudo, em razão do grave quadro problemático no qual se encontram as políticas educacionais, fortemente, direcionadas por um viés neoliberal que acaba por operar nas estruturas do Estado.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7359 O ESPAÇO ACADÊMICO DA PEDAGOGIA NO BRASIL 2024-02-02T11:06:19-05:00 Flávio Rafael da Silva Brito flaviorafael2010@hotmail.com Antônio Joaquim Severino flaviorafael2010@hotmail.com <p>O presente artigo, de natureza qualitativa, desenvolvido com apoio teórico-bibliográfico e documental, traz partes dos resultados de uma pesquisa de mestrado, concluída na Universidade Nove de Julho (UNINOVE), defendida por Brito (2023), intitulada “Da cientificidade da Pedagogia no Brasil: a identidade do pedagogo em debate”. Propõe-se analisar a constituição do espaço acadêmico da Pedagogia no Brasil, à luz dos marcos legais e normativos do curso ao longo da história, com a finalidade compreender as diferentes configurações que permearam a formação pedagógica e suas relações com algumas contradições e ambiguidades que circunscrevem o campo teórico, epistemológico e metodológico da Pedagogia enquanto Ciência da Educação. O referencial teórico da pesquisa está fundamentado em Libâneo (2010), Brzezinski (1996; 2011), Silva (2006), Saviani (2008) entre outros autores, para apontar as diferentes concepções teóricas e epistemológicas do campo de conhecimento da Pedagogia e suas concepções formativas. Parte-se das contribuições de Saviani (2008) para elucidar a origem do espaço acadêmico da Pedagogia no Brasil, seguido da análise dos principais marcos legais e normativos do curso. O trabalho evidencia que as transformações sofridas nos dispositivos legais e normativos do curso contribuíram para o distanciamento da Pedagogia de seus princípios e fundamentos epistemológicos.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6975 A PEDAGOGIA É UM CURSO QUE FORMA PEDAGOGOS(AS)? 2023-08-24T09:49:23-05:00 Suzete Terezinha Ozechowski Orzechowski suziorze@gmail.com Mirian Camile Berger Siqueira mileik1@hotmail.com <p>O texto contempla reflexões bibliográficas de cunho qualitativo, que busca uma codificação de ideias para ampliar e fortalecer o debate sobre a formação do(a) Pedagogo(a). Traz por objetivo a problematização que impregna atuais e velhos dilemas, os quais assolam as propostas formativas e como destaque desembocam na lacuna sobre a epistemologia da Pedagogia e sua atuação em contextos escolares e não escolares. A partir das DCNS de 2006, o curso de Pedagogia vem organizando disciplinas para atender contextos não escolares, desde que promovam a educação intencional, essa é uma dinâmica desafiadora, mas necessária. As ideias principais exprimem as provocações trazidas por Selma Garrido Pimenta (2023) em palestra de abertura da XXX Semana de Pedagogia da Unicentro/PR. Diante desses apontamentos, ousamos promover o debate sobre a formação do Pedagogo. Em pleno século XXI, a possibilidade em extinguir os cursos de formação em Pedagogia é sempre presente, a demanda na formação de professores fundamentada na docência é um reducionismo defendido por muitos. Assim, neste contexto é imprescindível pesquisar a Pedagogia.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7008 O LUGAR DA PEDAGOGIA 2023-08-30T16:13:35-05:00 Nayara de Souza Costa axnayara@gmail.com Maria Nilvane Fernandes nilvane@gmail.com <p>A problemática motriz que orienta a investigação e as reflexões produzidas neste artigo buscam demonstrar que as bases epistemológicas da Pedagogia Social, encontram-se alicerçadas em pensadores que compreendem a educação como um espaço para a formação moral, religiosa, não científica e lúdica. Para tanto, apresentamos ao leitor o percurso histórico de constituição da Pedagogia Social e suas bases de sustentação, a partir dos objetivos específicos de: a) caracterizar os fundamentos da Pedagogia Social dos principais referenciais, sendo eles, Pestalozzi, Basedow e Fröebel; e, b) identificar as raízes da formulação da Pedagogia Social na Alemanha e a sua íntima relação com o pensamento de Durkheim; e, finalmente, identificar o seu percurso no Brasil. A fim de atender ao proposto, realizamos uma pesquisa bibliográfica, o qual obtêm-se como considerações que o percurso da Pedagogia Social está relacionado a momentos históricos de grandes transformações do século XIX e XX, e que se assenta em aspectos religiosos imbuído de um caráter comunitário, que demarcou o processo de sua institucionalização face ao panorama deixado pelas duas grandes guerras do último século. Destarte, desde o início o foco dessa concepção pedagógica foi atender indivíduos/sujeitos em situações de vulnerabilidade, ensejando uma pedagogia caritativa e acrítica que busca conformar o indivíduo para aceitar o seu lugar na luta de classes. Nesse aspecto, o texto defende a formação do profissional que atua na área social como Pedagogo ou Educador nos Cursos de Pedagogia, já que é nesta formação que os profissionais podem compreender os fundamentos teóricos de uma educação crítica e socialmente posicionada.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6990 FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOS PEDAGOGOS PARA ALÉM DA DOCÊNCIA 2023-08-29T10:17:37-05:00 Márcia Mendes Ruiz Cantano marcia.cantano@usp.br Flávia Pinheiro da Silva Colombini flaviacolombini@usp.br Noeli Prestes Padilha Rivas noerivas@ffclrp.usp.br <p>Este artigo propõe uma análise das possibilidades de atuação de pedagogos em espaços educacionais para além da docência, tomando como exemplo as áreas da Orientação Educacional e Coordenação Pedagógica na Educação Básica, e as áreas da Assessoria Pedagógica e Apoio Pedagógico na Educação Superior. O objetivo é compreender as aproximações e distanciamentos nas práticas pedagógicas nessas diferentes áreas profissionais, assim como refletir sobre a formação inicial dos pedagogos que desempenham tais funções em seus espaços, tendo como base o histórico do curso de Pedagogia. O referencial teórico é baseado em obras de autores que se alinham à uma postura epistemológica da Pedagogia enquanto ciência, curso e profissão. As conclusões deste estudo revelam que para os pedagogos que atuam em funções não docentes, a trajetória profissional é marcada por um problema recorrente e pouco discutido: a indefinição e invisibilidade enfrentada por esses profissionais em relação à sua formação inicial e a atuação no campo da educação.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7001 CURSO NORMAL OU GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA? UM PASSADO QUE PERSISTE 2023-08-29T16:19:32-05:00 Dalila Gonçalves Luiz dalila.luiz3@gmail.com Melina Borges Omitto melinaomitto@usp.br Fabiana do Amaral Godioso fgodioso@gmail.com <p>Este artigo tem o objetivo de discutir a formação de professores que atuam nas primeiras etapas da educação básica, especificamente daqueles que atuam na Educação Infantil e nos primeiros anos do Ensino Fundamental. Considerando que, para atuar nestas etapas atualmente, a formação mínima ainda é em Nível Médio – Magistério, este artigo se propõe a resgatar brevemente o histórico da formação em Ensino Normal no Brasil (atual magistério), assim como analisar a implementação da formação universitária em pedagogia. Diante das informações, é possível observar precarizações em relação à formação de professores, sobretudo daqueles que atuam com bebês e crianças, evidenciando um projeto de educação básica em que o cuidar se sobrepõe ao educar.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6997 A FORMAÇÃO EM PEDAGOGIA, EDUCAÇÃO E GESTÃO: 2023-08-29T12:33:21-05:00 Vanessa Elisabete Raue Rodrigues vanessarauerodrigues@gmail.com Suzete Terezinha Orzechowski suziorze@gmail.com Sheila Fabiana de Quadros sheilafquadros@gmail.com <p>A presente reflexão tem como objetivo discutir a gestão educacional/escolar a partir da perspectiva do processo ensino/aprendizagem e o as expectativas de formação do pedagogo no Brasil, a partir das legislações, principalmente a Resolução n. 02/2019. Para tanto, se utiliza de uma breve análise bibliográfica pautada na Pedagogia, enquanto ciência, e a concepção do processo ensino aprendizagem pela educação como práxis social humana. Fundamenta-se, dentre outros autores, pelos estudos de&nbsp; Pimenta (1991), Saviani (2002, 2007), Franco (2008) e Libâneo (2001, 2009, 2014). Dentre as constatações, observa-se a necessidade urgente da revogação da Resolução n. 02/2019, com intuito de garantir uma formação adequada de profissionais e pesquisadores capazes de lidar com a gestão pedagógica não apenas em contextos escolares, mas também em ambientes socioeducativos e socioculturais mais amplos. Diante disso, torna-se imperativo agir com urgência, promovendo mobilizações e adotando estratégias para confrontar a abordagem mercadológica do gerencialismo, que continua a prejudicar a educação sem oferecer as críticas construtivas necessárias ao seu aprimoramento.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7010 O CURSO DE PEDAGOGIA E A FORMAÇÃO DO GESTOR ESCOLAR 2023-08-30T18:22:28-05:00 Kethleen Maklaine da Costa Diniz kethleen.maklaine@gmail.com Lúcia de Fátima Melo lucia.educa@bol.com.br <p>Este artigo aborda a formação do pedagogo, especificamente no campo da gestão escolar, na tentativa de revelar na trajetória histórica do curso de pedagogia o delineamento dessa construção, enfatizando as mudanças empregadas ao longo do tempo e seus desdobramentos, com as necessárias reflexões sobre a atual legislação instituinte da Base Nacional de Formação Docente – BNC-Formação e suas implicações. O artigo situa ainda, por meio de uma breve descrição a formação do gestor escolar, a partir de um levantamento da carga horária das disciplinas diretamente ligadas a esta formação nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Pedagogia das 26 capitais do país e do Distrito Federal. Do ponto de vista metodológico, foi utilizada pesquisa documental, especialmente consubstanciada em documentos oficiais e pesquisa bibliográfica, a partir de um conjunto de autores e pesquisas já realizadas sobre o tema, ambas na área da Educação. Com o desenvolvimento do trabalho foi possível observar que desde o início da criação do curso até as mudanças mais recentes, sempre esteve presente nesta trajetória disputas político-pedagógicas dos atores sociais, nos diversos contextos sócio históricos e, no que concerne a formação do Gestor Escolar, especificamente, percebe-se a falta de valorização e a necessidade de análise e mudanças quanto a formação dos profissionais da Educação Básica nos cursos de Pedagogia para atuação na gestão escolar</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6994 ATUAÇÃO DE PEDAGOGOS EM CONTEXTOS NÃO ESCOLARES: 2023-08-28T18:48:47-05:00 Mariana Aparecida Serejo de Souza marianaserejo@yahoo.com.br <p>Este artigo objetiva apresentar os resultados de pesquisas efetuadas em diferentes bancos de dados (Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, rede <em>Scielo, </em>Anais de reuniões da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação e do Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino) para a composição de estado do conhecimento a respeito da temática que interrelaciona a formação inicial no curso de Pedagogia, em vista dos contextos não escolares, e a atuação profissional de pedagogos em espaços dessa natureza. Os materiais bibliográficos rastreados a partir das categorias delineadas para o estudo (pedagogia, educação não escolar, currículo e atuação profissional) foram analisados, primeiramente, quanto à pertinência temática e, posteriormente, quanto às aproximações e distanciamentos entre eles, com vistas à triangulação de dados. Como resultado, destacam-se, entre as áreas de atuação profissional não escolar para os pedagogos já estudadas, aquelas que se dedicam ao campo social, à educação organizacional, ao espaço jurídico e ao ambiente de saúde. Ademais, restou patente a exiguidade de produções, o que indica que ainda há vasto terreno de investigações a serem exploradas. Em termos de formação no curso de Pedagogia, evidenciou-se a dificuldade de abordagem da dimensão não escolar nos currículos e, em decorrência disso, a premência de reorientação das linhas formativas concernentes. Nesse processo, o pilar epistemológico da Pedagogia foi evocado pelos pesquisadores, pois a visão amplificada acerca do fenômeno educativo é aspecto fundamental para a discussão das práticas pedagógicas não escolares e, por conseguinte, para a atuação profissional dos pedagogos nesses cenários.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6989 ANÁLISE DA PRODUÇÃO TEÓRICA DA PEDAGOGIA JURÍDICA (2015-2023) 2023-08-28T11:37:00-05:00 Andreson Barbosa andresson2@gmail.com Kelly Bianca Gomes Silva kelly-18silva@hotmail.com <p>Nos &uacute;ltimos anos os tribunais de justi&ccedil;a do Brasil t&ecirc;m se constitu&iacute;do em um importante espa&ccedil;o de atua&ccedil;&atilde;o de Pedagogos e Pedagogas, inaugurando assim, uma &aacute;rea de conhecimento ainda em constru&ccedil;&atilde;o que vem sendo denominada de Pedagogia Jur&iacute;dica. A conceitua&ccedil;&atilde;o, em elabora&ccedil;&atilde;o, se originou a partir da necessidade dos profissionais da Pedagogia que atuam no sistema de justi&ccedil;a, de refletir sobre suas pr&aacute;ticas. O interc&acirc;mbio te&oacute;rico entre tais profissionais tem resultado, dentre outras coisas, na produ&ccedil;&atilde;o te&oacute;rica sobre esse campo de atua&ccedil;&atilde;o, principalmente na &uacute;ltima d&eacute;cada. Assim, por meio da pesquisa bibliogr&aacute;fica, atividade realizada durante o est&aacute;gio supervisionado em Pedagogia, intentamos conceituar o termo &ldquo;Pedagogia Jur&iacute;dica&rdquo;, identificando suas bases te&oacute;ricas, discorrendo sobre a atua&ccedil;&atilde;o dos Pedagogos e Pedagogas nos tribunais brasileiros, a partir da produ&ccedil;&atilde;o te&oacute;rica desses profissionais.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Educa&ccedil;&atilde;o; Pedagogia; Pedagogia Jur&iacute;dica.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6969 O PEDAGOGO E O TRABALHO EDUCATIVO EM UNIDADES PRISIONAIS 2023-08-22T19:52:09-05:00 Miryan Cruz Debiasi miryandebiasi@gmail.com Rafael Rodrigo Mueller rrmueller@unesc.net <p>A presente pesquisa teve como objetivo analisar a atuação profissional do pedagogo em uma unidade prisional na região da Associação dos Municípios da Região Carbonífera – Santa Catarina, AMREC/SC. A pesquisa se trata de um estudo de campo de natureza básica com abordagem qualitativa. Para responder aos objetivos do estudo, utilizamos dois instrumentos de pesquisa: uma entrevista com a pedagoga que atua na unidade prisional pesquisada, com perguntas semiestruturadas e; um questionário com seis perguntas abertas aplicadas aos quatro detentos que participaram das aulas da pedagoga entrevistada. Ao término da pesquisa viu-se que a pedagoga identifica dificuldades na sua atuação profissional em função, principalmente, da privação de metodologias que possam ser utilizadas no ambiente prisional, uma vez que a distância física e a impossibilidade de levar outros recursos para sala de aula, impedem práticas pedagógicas diferenciadas. Sobre a percepção dos detentos, verificou-se que consideram o estudo incentivador e promissor para seus futuros, quando estiverem em liberdade, tendo considerado ainda que, a pedagoga os incentiva a dar continuidade aos estudos quando estiverem em liberdade.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7016 O CURSO DE PEDAGOGIA À DISTÂNCIA NO CEAD/UFPI: 2023-08-30T20:40:20-05:00 Zilda Tizziana Santos Araújo tizzianaaraujo@prp.uespi.br Antonia Dalva França-Carvalho adalvac@uol.com.br Ágata Laisa Laremberg Alves Cavalcanti agatalaysa@ufpi.edu.br <p><span style="font-weight: 400;">O estudo em tela aborda a oferta do curso de Pedagogia na modalidade a distância no âmbito do Centro de Educação Aberta e a Distância (CEAD) da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Objetiva mapear a oferta do curso de Pedagogia pelo CEAD/UFPI. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo descritiva, através da revisão de literatura tanto em teses e dissertações desenvolvidas no Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Educação e Epistemologia da Prática Profissional (NIPEEPP/UFPI) e vinculadas ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd) da UFPI, como em outras fontes. Os resultados revelaram que: no curso de Pedagogia oferecido pelo CEAD/UFPI, ocorreu redução considerável na oferta e no total de matrículas ativas, sendo o mesmo panorama observado em nível nacional. Portanto, conclui-se que tanto a oferta precária como a redução no número de vagas ou a não abertura de turmas, como as condições objetivas de funcionamento, pode impactar de maneira negativa no direito de acesso ao Ensino Superior (ES) e, por conseguinte, n</span><span style="font-weight: 400;">a dimensão da Pedagogia enquanto campo formativo, considerando os desafios da formação humana na cultura do ciberespaço.</span></p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6835 OS CURSOS DE PEDAGOGIA EM MATO GROSSO DO SUL E A RESOLUÇÃO 02/2019 DO CNE 2023-06-30T17:26:48-05:00 Maria Neusa Gonçalves Gomes de Souza mail@mail.com Rosana Carla Gonçalves Gomes rosanacarlaggomes@gmail.com Luci Carlos de Andrade mail@mail.com <p>Este trabalho apresenta um recorte inicial da pesquisa nacional selecionada pela Chamada CNPq/MCTI/FNDCT Nº 18/2021 - Faixa B - Grupos Consolidados: Universal 2021 denominada “Os cursos de Pedagogia nas IES brasileiras: análises das dimensões teóricas científicas e prático-Organizacionais, diz respeito a aspectos referentes a reformulação dos cursos de Pedagogia em Mato Grosso do Sul, em atendimento a Resolução 02/2019 do CNE e os dilemas sobre suas finalidades formativas. A metodologia para a coleta de dados iniciou no site do e-MEC, com informações gerais sobre as universidades, análises dos PPCs, construindo tabelas com dados específicos, como: organização curricular, carga horária, componentes curriculares, concepção filosófica de pedagogia. Nesta pesquisa utilizou-se a Teacher Self-concept Evaluation Scale (TSCES) aplicado entre 22 de maio de 2023 a 5 de junho de 2023, via Google Formulários. Diz respeito a apreciação de 7 coordenadores das universidades públicas estadual e federal do estado de Mato Grosso do Sul-Brasil que oferecem o curso de licenciatura em Pedagogia. Selecionamos afirmações com ênfase nas questões pertinentes ao problema de pesquisa: o processo de reformulação do curso de pedagogia proposta pela Resolução 02/2019 do CNE. Como resultado preliminar, percebeu-se que consequentemente a indefinição e equívocos presentes na concepção de Pedagogia na Resolução 02/2019 do CNE em nada contribui para que futuros professores tenham sucesso na escola. O que temos como resultado é o reverberar nas salas de aula de professores que fazem belos discursos alienados enquanto as ações continuam as mesmas, emboloradas e engessadas.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7007 SOBRE OS CURSOS DE PEDAGOGIA DO RIO GRANDE DO SUL: 2023-08-30T13:43:31-05:00 Graziella de Camargo da Costa graziella.camargo@acad.ufsm.br Luiza da Silva Braido luiza.braido@acad.ufsm.br Liliana Soares Ferreira anaililferreira@yahoo.com.br <p><span style="font-weight: 400;">Este texto objetiva analisar, comparativamente, os perfis de egressos e objetivos gerais constantes nos Projetos Pedagógicos (PP) dos Cursos de Pedagogia presenciais das Instituições de Ensino Superior (IES) do Estado do Rio Grande do Sul (RS). Realizou-se a análise documental, a pesquisa bibliográfica aplicando a Análise dos Movimentos dos Sentidos (AMS) como fundamento teórico-metodológico a fim de elencar sentidos que compõem os Cursos de Pedagogia. Para a análise realizou-se os seguintes questionamentos: 1) Será que o perfil do egresso dos cursos de Pedagogia estão representados nos objetivos destes cursos? 2) Quais os sentidos evidenciados quando esses vocábulos são comparados? Evidenciou-se que tanto o perfil do egresso, quanto o objetivo do curso, são desarticulados entre si, ressaltando a importância de uma revisão política assentada na dimensão pedagógica das propostas que orientam os Cursos de Pedagogia em instituições públicas do Rio Grande do Sul.</span></p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7355 A PEDAGOGIA COMO CAMPO FORMATIVO 2024-02-12T10:28:03-05:00 João Francisco Lopes de Lima jfrancisco.lima@gmail.com Juscineia dos Santos Delfino de Carvalho jfrancisco.lima@gmail.com <p>O estudo, de caráter bibliográfico e de análise documental, investiga as concepções de formação e a organização curricular dos Cursos de Pedagogia na Universidade Federal do Acre (UFAC), <em>Campus</em> Sede e <em>Campus </em>Floresta. O estudo revela que os cursos de Pedagogia da UFAC direcionam a formação ao pedagogo docente e secundarizam a formação do pedagogo especialista. Constata-se, ainda, que os cursos embasam a formação geral no campo dos Fundamentos da Educação em detrimento do estudo da Pedagogia como campo científico.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7037 REPERCUSSÕES DO PIBID-UEPA NA FORMAÇÃO DE DISCENTES DE PEDAGOGIA EM TEMPOS DE COVID-19 2023-09-13T12:32:02-05:00 Jesyan Wilysses Oliveira Guimarães jesywil02@gmail.com Welison Alan Gonçalves Andrade andradewalan@gmail.com Bianca Souto Mota da Silva biasoutmota@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">O objetivo deste estudo foi analisar as repercussões do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBID) na formação de discentes do Curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Pará (UEPA) durante a pandemia de Covid-19. Os/as colaboradores/as da pesquisa foram cinco bolsistas participantes do subprojeto intitulado “Práticas Pedagógicas Inclusivas e a Garantia do Direito à Educação para Mulheres Encarceradas”, vinculado ao Projeto Institucional do Pibid-Uepa. O instrumento adotado para a reunião dos dados foi o questionário eletrônico, e a análise das respostas foi feita a partir do Método de Análise de Conteúdo. Os resultados obtidos apontam que no contexto atípico da pandemia de Covid-19, em que o subprojeto foi desenvolvido, resultou na impossibilidade dos/as pibidianos/as vivenciarem experiências presenciais. O contexto remoto, adotado pelo subprojeto, impôs desafios aos/às pibidianos/as, como a dificuldade&nbsp; de acesso à internet de qualidade e de uma formação colaborativa entre seus pares. Por outro lado, as atividades desenvolvidas proporcionaram aos/às bolsistas a aquisição de aprendizados, especialmente, relacionados à temática abordada pelo subprojeto, a abertura de novas perspectivas acadêmicas, permitindo-lhes explorar uma área da educação que antes lhes era desconhecida, e os/às incentivou a uma mudança de atitude, ajudando a superar preconceitos em relação às pessoas encarceradas.</span></p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6999 REDE NACIONAL DE PESQUISA EM PEDAGOGIA: 2023-08-29T13:17:01-05:00 Aline Daiane Nunes Mascarenhas aline_mascarenhas@hotmail.com José Leonardo de Lima Rolim Severo jose.leonardo@academico.ufpb.br <p>O presente artigo se constitui em um ensaio crítico que discorre sobre aspectos temporais, políticos e conceituais do processo de criação da Rede Nacional de Pesquisa em Pedagogia- RePPed, cuja origem se deu em maio de 2021. Essa Rede tem sido protagonista, no cenário nacional, no debate sobre a Pedagogia suas três dimensões constitutivas: ciência, curso e profissão. O ensaio, que possui caráter crítico-analítico, se ancora na análise de documentos e registro de experiências para delinear a trajetória da RePPed e a sua contribuição acadêmica ao debate sobre os estatutos identitários da Pedagogia, questão que esteve à margem durante décadas no contexto acadêmico brasileiro e na&nbsp; agenda de diferentes entidades representativas do campo educacional. As ações realizadas pela RePPed contam, de maneira colaborativa, com docentes vinculadas/os a diferentes&nbsp; Programas de Pós-Graduação em Educação, pedagogos/as, estudantes e docentes de cursos de Pedagogia, situados em diferentes regiões do país, englobando uma agenda de estudos e pesquisas sobre a condição epistemológica da Pedagogia como Ciência da Educação Pedagogia com vistas a construir um debate qualificado e de referência que sirva para estruturar e potencializar proposições quanto à formação inicial de pedagogas/os.</p> <p>Palavras-Chave: pedagogia; RePPed; epistemologia; pedagogo.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/6979 Desafios, possibilidades e limites da formação do(a) pedagogo(a) no contexto da crise sociopolítica brasileira 2023-08-24T12:45:32-05:00 Alexandre Pereira alexandremacedopereira@gmail.com <p>As discussões sobre o que é a Pedagogia, sobre sua condição de campo científico e de curso superior não são novas. Na verdade, há algum tempo, estes são temas em disputa no debate educacional, em particular no que concerne às especificidades da formação inicial de pedagogos e do conhecimento pedagógico.</p> <p>Como todos os debates e disputas acerca de temáticas complexas, o tempo e a emergência de outras demandas históricas acabaram por arrefecer reflexões/discussões sobre esses temas por um período. No entanto, é importante ressaltar que arrefecer não é sinônimo de apagar/esquecer. Essas temáticas sempre foram e são objeto de interesse de intelectuais, como Selma Garrido Pimenta, José Carlos Libâneo, Maria Amélia Santoro Franco, Demerval Saviani, entre outras/os.</p> <p>Na atualidade, jovens pesquisadores(as) brasileiros(as) têm retomado com pujança o debate sobre os temas em questão. Dentre os(as) muitos(as) pesquisadores(as), destaca-se o Professor Doutor Leonardo Rolim Severo, professor Adjunto da Universidade Federal da Paraíba, lotado no Departamento de Habilitações Pedagógicas do Centro de Educação da UFPB.</p> <p>O Professor Dr. Leonardo Rolim Severo, em sua trajetória acadêmica e científica, vem empreendendo esforços para discutir, fundamentado em pesquisas, os temas em destaque nesta entrevista. Sua vasta produção científica tem a Pedagogia como objeto central. No âmbito dos debates acadêmicos na Universidade Federal da Paraíba e em outros espaços, o referido professor/pesquisador defende a Pedagogia como um campo científico específico que tem como foco, em suas palavras, “[...] a processualidade da prática educativa [...]”.&nbsp;</p> <p>Nesta entrevista, o Professor Leonardo Rolim Severo apresenta uma síntese do seu pensamento e de suas pesquisas acerca das relações entre a Pedagogia como ciência, como curso e como profissão. O entrevistado define com clareza o que é Pedagogia e apresenta argumentos interessantes acerca do lugar da Pedagogia no âmbito da educação escolar e em espaços não escolares.</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/7424 PEDAGOGIA: 2024-02-28T15:58:28-05:00 João Francisco Lopes de Lima mail@mail.com Otília Maria Alves da Nóbrega Alberto Dantas mail@ail.com <p>--</p> 2024-04-30T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Communitas