Este trabalho é norteado por uma intervenção conceitual em torno dos conceitos básicos quando se trata em política para população abjeta, sobretudo, ao se referir às políticas educacionais que são sequestradas no interior do próprio discurso de inclusão. Assim, busca-se trazer para o campo da reflexão filosófica os não-sujeitos, os inexistentes e, consequentemente, o que provoca náusea, o abjeto. Para tanto, extrapola-se em visitar obras clássicas que levantam o objeto em questão ao nível do esgotamento, do transbordar. Desta forma, usufrui-se de Butler (2015); Foucault (1987;1989); Louro (2001a; 2001b; 2007;2008; 2014; 2018) entre outros. Queer é tudo aquilo que nos soa estranho, porém, radicalizado ou exilado à latrina das intervenções pedagógicas e de políticas institucionais.