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On the agenda

Vol. 5 No. 9 (2021): POLÍTICAS PÚBLICAS E IGUALDADE DE GÊNERO: estratégias de resistência e existência

A LGBTIFOBIA COMO AGENTE DA EXCLUSÃO ESCOLAR: Uma aposta no combate a essa fobia.

Submitted
January 31, 2021
Published
2021-03-30

Abstract

It is common to hear that jokes and jokes have always existed at school and that this should not be seen as bullying practices. However, research developed (SEPULVEDA, 2012; FREITAS, 2010; JUNQUEIRA, 2014) in recent years shows that such actions are forms of exclusions involving the school context. These oppressions can be characterized by continuous acts of abuse, whether physical, verbal or material, in an unequal relationship between the xs involved. LGBTIphobia are forms of bullying practiced against lesbians, gays, bisexuals, transgenders, transvestites and intersexuals and are configured as exclusionary practices. Despite the rise of the theme, LGBTIphobia is not just an educational problem, it is present in society as a whole. Therefore, it is not only up to this institution to try to resolve this issue, as it is also social, since it affects the quality of life and well-being of all those covered. The school, many times, and here we need to affirm, that they are not all schools, because each one is different from the other, they are not exempt from reproducing such social phenomena against minority groups, but above all it is a space for education and socialization . However, we cannot fail to analyze that the LGBTIphobic exclusion practices that occur in some of these institutions, as reproducers of what is present in society, need to be discussed in this article, as they lead many LGBTIS+ students to suffering (SEPULVEDA, 2012 and 2015).

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