INSTAGRAM Y LA CIRCULACIÓN DE «SABERES-SIGNIFICADOS» EN LA VIDA COTIDIANA DE LAS ESCUELAS «EXTERNAS
DOI:
https://doi.org/10.29327/268346.9.21-2Palabras clave:
redes educativas. artefactos tecnológicos. redes sociales. InstagramResumen
En este artículo, reflexionamos sobre los procesos por los cuales los múltiples 'espacios-tiempos' de los muchos 'dentro-fuera' de las escuelas posibilitan, a través de artefactos culturales, curriculares y tecnológicos, creaciones y formas de 'hacer-pensar' con la vida cotidiana. En la investigación que hemos llevado a cabo, vemos las conversaciones como una forma metodológica de identificar el movimiento del encuentro en sus diversos 'espacios-tiempos' de investigación. Esta metodología favorece la atención a lo que emerge durante las conversaciones como acción creativa. De este modo, el objetivo de este artículo es comprender cómo los «usos» de las redes sociales y los artefactos tecnológicos y culturales son realizados por los profesores investigadores en sus redes sociales. En el movimiento de 'ver-escuchar-pensar' con las docentes investigadoras, conversamos con ellas a través de sus perfiles de Instagram, un 'espacio-tiempo' que es utilizado como herramienta de circulación y diseminación científica de 'saberes-sentidos' de sus 'prácticas-teorías-prácticas' y luchas cotidianas por una educación con más equidad y que respete todas las formas de existencia en el mundo.
Descargas
Citas
ALVES, Nilda; FERRAÇO, Carlos Eduardo. Conversas em redes e pesquisas com os cotidianos – a força das multiplicidades, acasos, encontros, experiências e amizades. In: RIBEIRO, Tiago; SOUZA, Rafael; SANCHEZ, Carmem (Orgs.). Conversas como metodologia de pesquisa, por que não? Curitiba: CRV, 2018. p. 55-63.
ALVES, Nilda. Sobre as redes educativas que formamos e que nos formam. In ALVES, Nilda. Práticas pedagógicas em imagens e narrativas – memórias de processos didáticos e curriculares para pensar as escolas hoje. São Paulo: Cortez, 2019:
ALVES, Nilda; ANDRADE, Nívea; CALDAS, Alessandra Nunes. Os movimentos necessários às pesquisas com os cotidianos. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa de; SUSSEKIND, Maria Luiza; PEIXOTO, Leonardo (Orgs.). Estudos do cotidiano, currículo e formação docente – questões metodológicas, políticas e epistemológicas. Curitiba: CRV, 2019. p 1-22.
ÁVILA, Carlos Rodrigues de. Práticas docentes e saberes: o conhecimento e o ensino. Editora Vozes, 2008.
CALDAS, Alessandra da Costa Barbosa Nunes; ALVES, Nilda. Redes de conhecimentos e significações e a divulgação científica em Educação – o caso do jornal eletrônico Educação & Imagem. Rio de Janeiro: UERJ/ProPEd, 2010. (dissertação de mestrado).
CERTEAU, Michel de; GIARD, Luce; MAYOL, Pierre. A invenção do cotidiano: 2. morar, cozinhar. Petrópolis: Vozes, 2003.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Artes de fazer. Petrópolis: Editora Vozes, 2014.
EXAME. Uso de celular: MEC discutirá se proibição será só em salas de aula ou em toda a escola. Disponível em: https://exame.com/brasil/uso-de-celular-mec-discutira-se-proibicao-sera-so-em-salas-de-aula-ou-em-toda-a-escola/ Acesso em 13 out. 2024.
LEMOS, André. Cultura da mobilidade. Revista Famecos, Porto Alegre, n. 40, p. 28-35, dez. 2009.
MÍDIA NINJA. Disponível em: https://www.instagram.com/p/DA8d5x6P0XM/?igsh=bnZ5cjQ2c2RkZHY3 Acesso em 13 out. 2024.
NOLASCO-SILVA, Leonardo. As Redes Educativas de ’Práticasteorias’ Cibercorporais. EaD Em Foco, 2024.
OLIVEIRA, Inês Barbosa. O currículo como criação cotidiana. Rio de Janeiro: Faperj, 2012.
SANTOS, Edméa. Formação online na pós-graduação stricto sensu. Diários, visual storytelling, narrativas e autorias de uma pesquisadora em movimento nas Cidades e no Ciberespaço. São Paulo: Pedro & João Editores, 2024.
SILVA, Bento; ALVES, Elaine Jesus. Aprendizagem na cibercultura: um novo olhar sobre as tecnologias de informação e comunicação digital no contexto educativo ubíquo. Interfaces Científicas - Educação, Aracaju, v. 6, n. 3, p. 17-28, jun. 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Communitas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, resguardando-se os direitos de primeira publicação para a Revista Communitas. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.