INSTAGRAM Y LA CIRCULACIÓN DE «SABERES-SIGNIFICADOS» EN LA VIDA COTIDIANA DE LAS ESCUELAS «EXTERNAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29327/268346.9.21-2

Palabras clave:

redes educativas. artefactos tecnológicos. redes sociales. Instagram

Resumen

En este artículo, reflexionamos sobre los procesos por los cuales los múltiples 'espacios-tiempos' de los muchos 'dentro-fuera' de las escuelas posibilitan, a través de artefactos culturales, curriculares y tecnológicos, creaciones y formas de 'hacer-pensar' con la vida cotidiana. En la investigación que hemos llevado a cabo, vemos las conversaciones como una forma metodológica de identificar el movimiento del encuentro en sus diversos 'espacios-tiempos' de investigación. Esta metodología favorece la atención a lo que emerge durante las conversaciones como acción creativa. De este modo, el objetivo de este artículo es comprender cómo los «usos» de las redes sociales y los artefactos tecnológicos y culturales son realizados por los profesores investigadores en sus redes sociales. En el movimiento de 'ver-escuchar-pensar' con las docentes investigadoras, conversamos con ellas a través de sus perfiles de Instagram, un 'espacio-tiempo' que es utilizado como herramienta de circulación y diseminación científica de 'saberes-sentidos' de sus 'prácticas-teorías-prácticas' y luchas cotidianas por una educación con más equidad y que respete todas las formas de existencia en el mundo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alessandra da Costa Barbosa Nunes Caldas , Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Pos doctora en Educación, Doctora en Educación y Máster en Educación por el Programa de Posgrado en Educación - Proped de la UERJ. Licenciada en Pedagogía por la Universidad del Estado de Río de Janeiro. Vice directora del grupo de investigación «Currículos cotidianos, redes educativas, imágenes y sonidos», coordinado por la profesora Nilda Alves.

Izadora Agueda Ovelha , Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Pedagoga por la Universidad Estatal de Río de Janeiro. Máster en Educación por la Universidad del Estado de Río de Janeiro. Doctoranda en Educación por la Universidad del Estado de Río de Janeiro. Actualmente con beca de doctorado CAPES (2023-2027). Miembro del grupo de investigación «Currículo cotidiano, redes educativas, imágenes y sonidos», coordinado por la profesora Nilda Alves.

Maristela Petry Cerdeira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutoranda em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Bolsista Capes. Integrante do grupo de pesquisa "Currículos cotidianos, redes educativas, imagens e sons", coordenado por Nilda Alves. Pedagoga pela Universidade Federal do Paraná e Licenciada em Geografia. Mestra em Educação pela Universidade Federal do Paraná.

Citas

ALVES, Nilda; FERRAÇO, Carlos Eduardo. Conversas em redes e pesquisas com os cotidianos – a força das multiplicidades, acasos, encontros, experiências e amizades. In: RIBEIRO, Tiago; SOUZA, Rafael; SANCHEZ, Carmem (Orgs.). Conversas como metodologia de pesquisa, por que não? Curitiba: CRV, 2018. p. 55-63.

ALVES, Nilda. Sobre as redes educativas que formamos e que nos formam. In ALVES, Nilda. Práticas pedagógicas em imagens e narrativas – memórias de processos didáticos e curriculares para pensar as escolas hoje. São Paulo: Cortez, 2019:

ALVES, Nilda; ANDRADE, Nívea; CALDAS, Alessandra Nunes. Os movimentos necessários às pesquisas com os cotidianos. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa de; SUSSEKIND, Maria Luiza; PEIXOTO, Leonardo (Orgs.). Estudos do cotidiano, currículo e formação docente – questões metodológicas, políticas e epistemológicas. Curitiba: CRV, 2019. p 1-22.

ÁVILA, Carlos Rodrigues de. Práticas docentes e saberes: o conhecimento e o ensino. Editora Vozes, 2008.

CALDAS, Alessandra da Costa Barbosa Nunes; ALVES, Nilda. Redes de conhecimentos e significações e a divulgação científica em Educação – o caso do jornal eletrônico Educação & Imagem. Rio de Janeiro: UERJ/ProPEd, 2010. (dissertação de mestrado).

CERTEAU, Michel de; GIARD, Luce; MAYOL, Pierre. A invenção do cotidiano: 2. morar, cozinhar. Petrópolis: Vozes, 2003.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Artes de fazer. Petrópolis: Editora Vozes, 2014.

EXAME. Uso de celular: MEC discutirá se proibição será só em salas de aula ou em toda a escola. Disponível em: https://exame.com/brasil/uso-de-celular-mec-discutira-se-proibicao-sera-so-em-salas-de-aula-ou-em-toda-a-escola/ Acesso em 13 out. 2024.

LEMOS, André. Cultura da mobilidade. Revista Famecos, Porto Alegre, n. 40, p. 28-35, dez. 2009.

MÍDIA NINJA. Disponível em: https://www.instagram.com/p/DA8d5x6P0XM/?igsh=bnZ5cjQ2c2RkZHY3 Acesso em 13 out. 2024.

NOLASCO-SILVA, Leonardo. As Redes Educativas de ’Práticasteorias’ Cibercorporais. EaD Em Foco, 2024.

OLIVEIRA, Inês Barbosa. O currículo como criação cotidiana. Rio de Janeiro: Faperj, 2012.

SANTOS, Edméa. Formação online na pós-graduação stricto sensu. Diários, visual storytelling, narrativas e autorias de uma pesquisadora em movimento nas Cidades e no Ciberespaço. São Paulo: Pedro & João Editores, 2024.

SILVA, Bento; ALVES, Elaine Jesus. Aprendizagem na cibercultura: um novo olhar sobre as tecnologias de informação e comunicação digital no contexto educativo ubíquo. Interfaces Científicas - Educação, Aracaju, v. 6, n. 3, p. 17-28, jun. 2018.

Publicado

2025-03-27

Cómo citar

CALDAS , Alessandra da Costa Barbosa Nunes; OVELHA , Izadora Agueda; CERDEIRA, Maristela Petry. INSTAGRAM Y LA CIRCULACIÓN DE «SABERES-SIGNIFICADOS» EN LA VIDA COTIDIANA DE LAS ESCUELAS «EXTERNAS. Communitas, Rio Branco, v. 9, n. 21, p. e8130, 2025. DOI: 10.29327/268346.9.21-2. Disponível em: https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/8130. Acesso em: 26 jun. 2025.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.