Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Dossiê Temático

Vol. 3 Núm. 5 (2019): DIFERENÇA E ALTERIDADE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS NA AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA NA EDUCAÇÃO DE SURDOS

Enviado
June 19, 2019
Publicado
2019-06-17

Resumen

RESUMO: A presente pesquisa tem por objetivo investigar a importância da contação de histórias na aquisição da língua portuguesa escrita como L2 por alunos surdos, uma vez que sua primeira língua é a de sinais e é nela que o ensino dos surdos deve ser priorizado de acordo com a proposta embasada no Bilinguismo, conforme esse trabalho se propõe. A contação de histórias oferece ao aluno surdo o legado cultural ao qual ele não tem acesso se não tiver contato com indivíduos de um grupo familiar ou social com o qual possa se comunicar na língua de sinais, assim como oportuniza um aprendizado tanto de sua L1, no caso brasileiro a Libras, como da língua portuguesa escrita trabalhada de forma prática, uma vez que por meio da interação e da imitação o aluno surdo desenvolverá seus métodos de contação de histórias como também de produção escrita na língua portuguesa.

 

 

Citas

  1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  2. A EDUCAÇÃO que nós surdos queremos. Documento elaborado pela comunidade surda a partir do Pré-Congresso ao V Congresso Latino Americano de Educação Bilíngüe para Surdos, realizado em Porto Alegre – RS, no Salão de Atos da Reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul nos dias 20 a 24 de abril de 1999. Disponível em: <https://docplayer.com.br/18634121-A-educacao-que-nos-surdos-queremos. html>. Acesso em: 25 jan. 2008.
  3. ALVES, A. C. C.; KARNOPP, L. B. “O surdo como contador de histórias”. In: LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P.; CAMPOS, S.R.L.; TASKE, O. (Orgs.) Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
  4. BETTELHEIM, B. A Psicanálise dos Contos de Fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
  5. COELHO, N. N. Literatura Infantil: teoria – análise – didática. São Paulo: Ática, 1991.
  6. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989.
  7. FREITAS, M. T. A. O pensamento de Vygotsky e Bakhtin no Brasil. Campinas: Papirus, 1994.
  8. HESSEL, C.; ROSA, F.; KARNOPP, L. Cinderela Surda. Canoas: Ed. ULBRA, 2003.
  9. KELMAN, C. A. Multiculturalismo e surdez: uma questão de respeito às culturas minoritárias. In: FERNANDES, E. (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre, Mediação, 2005.
  10. LEBEDEFF, T. B. “Práticas de letramento na pré-escola de surdos: reflexões sobre a importância de contar histórias.” In: THOMA, A. S.; LOPES, Maura Corcini. A Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
  11. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Papel da língua de sinais na aquisição da escrita por estudantes surdos. In: LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P.; CAMPOS, S.R.L.; TASKE, O. (Orgs.) Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
  12. PEREIRA, M. C. C. Aquisição da língua(gem) por crianças surdas, filhas de pais ouvintes. In: FERNANDES, E. (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre, Mediação, 2005.
  13. QUADROS, R. M. O ‘BI’ em bilingüismo na educação de surdos. In: FERNANDES, Eulalia (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre, Mediação, 2005.
  14. SÁ, L. R. L. Educação de Surdos: a caminho do Bilingüismo. Niterói: EdUFF, 1999.
  15. SÁNCHEZ, C. Los sordos, la alfabetzación y la lectura: sugerencias para la desmistificación del tema. Venezuela, Mérida: Asociación Civil para la Prevención de la Repitencia Injusta (ARI), 2003.
  16. SILVA, A. P. B. V. Psicogênese da Linguagem oral e escrita. Curitiba: IESDE, 2005.
  17. THOMA, A. S. Educação de surdos; dos espaços e tempos de reclusão aos espaços e tempos inclusivos. In: THOMA, A. S.; LOPES, M. C. (Org.). A Invenção da Surdez II: espaços e tempos de aprendizagem na educação de surdos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.