Anáfora encapsuladora em reportagens jornalísticas

consequências da pandemia no cenário de volta às aulas presenciais

Resumen

Este artigo tem por objetivo analisar o uso de anáforas encapsuladoras em três reportagens, selecionadas em revistas de circulação nacional e na web. São apresentados na fundamentação teórica os diferentes tipos de anáforas como recursos de referenciação no discurso e organização textual. A temática está inserida nos estudos da Linguística Textual, e tem como base teórica Koch (2004, 2005, 2009), Koch e Marcuschi (1998), Mondada e Dubois (2003), Cavalcante (2003) e Apothelóz (2003). Como procedimento metodológico, aplicou-se pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa. A seleção da anáfora encapsuladora, aqui representada por pronomes demonstrativos dêiticos, se caracteriza como recurso coesivo e argumentativo a ser investigado. Os estudos sobre o texto, na perspectiva da Linguística Textual, contribuem para o ensino da língua materna, e, por consequência, para professores e também àqueles que têm interesse nos processos de construção da tessitura textual discursiva.