A geopoesia indígena Apinayé e Krahô

espaços de vida nativa

Autores

  • Danielle Mastelari Levorato Universidade Federal do Norte do Tocantins, Centro de Ciências Integradas, Licenciatura em Letras, Tocantins - Brasil https://orcid.org/0000-0003-1995-1490
  • Eliane Cristina Testa Universidade Federal do Norte, Curso de Letras, Tocantins - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.29327/210932.12.1-12

Palavras-chave:

Poesia Krahô. Poesia Apinayé. Geopoesia. Vozes indígenas. Poesia nativa.

Resumo

O presente artigo propõe uma análise crítico-literária de poemas Apinayé e Krahô, encontrados nas obras Poesia indígena: Etnopoesia Apinayé (Atena, 2021) e Poesia Indígena: etnopoesia Krahô (Atena, 2023). A partir das tradições, dos ritos e das vozes indígenas, propomos reflexões sobre os espaços geopoéticos e intersubjetivos das produções poéticas. Metodologicamente, é um estudo bibliográfico com viés qualitativo e interpretativo. Como fundamentação teórica, utilizamos Nimuendaju (1983); Graúna (2013, 2014); Dorrico, Danner e Danner (2020); Apinajé (2020); Esbell (2020); Souza (2018); Freitas (2008); Kambeba (2020, 2023); Krahô (2017); Melatti (1978); Minayo (2022); Munduruku (2012); Pereira júnior, Araújo e Testa (2023); Silva Júnior (2022); Silva e Testa (2022); Testa, Albuquerque e Apinajé (2021); Testa e Albuquerque (2021); Testa et al (2023). Como resultados, apontamos que a geopoesia indígena, vista como uma produção literária contemporânea de resistência e de reexistência, é capaz de expressar as realidades singulares geopoéticas e intersubjetivas (individuais e coletivas) dos povos indígenas.

Biografia do Autor

Danielle Mastelari Levorato, Universidade Federal do Norte do Tocantins, Centro de Ciências Integradas, Licenciatura em Letras, Tocantins - Brasil

Docente do Curso de Licenciatura em Letras; pesquisadora e extensionista vinculada ao Laboratório de Línguas Indígenas da UFNT (Câmpus de Araguaína); mestre em Direito; Centro Universitário Eurípides de Marília; atua nas áreas de direitos humanos, ambiental, direito, educação escolar indígena.

Eliane Cristina Testa , Universidade Federal do Norte, Curso de Letras, Tocantins - Brasil

Pós-doutora em etnopoesia (PPGL/2020), Doutora em Comunicação e Semiótica (PUC/2015), Mestre em Letras (UEL/2002). Docente de Literatura do Curso de Letras e do Programa de Pós-graduação em Letras: Ensino de Língua e Literatura (PPGLLIT/UFNT). E-mail: eliane.testa@ufnt.edu.br

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Publicado

2024-07-30

Como Citar

Levorato, D. M. ., & Testa , E. C. . (2024). A geopoesia indígena Apinayé e Krahô: espaços de vida nativa. Muiraquitã: Revista De Letras E Humanidades, 12(1). https://doi.org/10.29327/210932.12.1-12