Corpos negros como lugar de memória

lembrar é resistir

Autores

  • Geovanna Moraes de Almeida Universidade Federal do Acre

DOI:

https://doi.org/10.29327/268903.5.1-15

Biografia do Autor

Geovanna Moraes de Almeida, Universidade Federal do Acre

Licencianda em História pela Universidade Federal do Acre (Ufac), componente do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da Ufac (Neabi), egressa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) entre os anos de 2018 e 2020. Atua no grupo de pesquisa: "O Processo de Construção do Docente em História: possibilidades e desafios da formação inicial e da formação continuada do fazer-se historiador em sala de aula, na linha de pesquisa "Estágio Supervisionado do Ensino de História" (2021- Atual). Atualmente compõe o corpo editorial da Revista Discente de História da Universidade Federal do Acre Das Amazônias. Faz parte do programa institucional de Residência Pedagógica do Curso de Licenciatura em História (2021), sendo também Bolsista de Iniciação Cientifica no Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica 2021/2022: Educação das relações étnico-raciais e suas práticas pedagógicas nas escolas do estado do Acre sob orientação da Profª. Ma. Flávia Rodrigues Lima da Rocha. 

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Publicado

2022-07-25

Como Citar

Moraes de Almeida, G. (2022). Corpos negros como lugar de memória: lembrar é resistir . Das Amazônias, 5(01), 133–136. https://doi.org/10.29327/268903.5.1-15