Que história é essa? Que história não é essa?
a memória selecionada dos patrimônios históricos no Acre
Resumo
No seguinte artigo, foi feito uma análise a respeito das memórias selecionadas e esquecimentos existente nos espaços de memória da capital do Acre, a fim de saber como os mesmos colaboram com narrativas que reforçam a história oficial e questionar quais histórias estes contam e quais histórias eles deixam de lado e omitem. Para a discussão foi feita uma análise de três principais espaços de memória do estado, na capital, o “Palácio Rio Branco” e seu museu, a “Praça da Revolução” e o “Museu da Borracha”, usando fotografias tiradas na visita dos locais e também outros trabalhos que dialogam com a temática, para ponderar acerca do que esses espaços, enquanto museus e monumentos, expõem e deixam de fora de suas narrativas. Para o embasamento teórico da pesquisa foi utilizado Michel Foucault, Françoise Choay e Pierre Nora, para dialogar acerca da memória e do conceito de “documento-monumento”, abordando as relações entre os documentos os monumentos e os espaços de memória, e suas similaridades, que podem ser vistas no pensar das memórias selecionadas que os constituem.
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Copyright (c) 2024 Ana Luiza Souza da Costa, Thales Silva Macharel
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