Das Amazônias
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<p>Revista Discente vinculada à área de História do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Acre (CFCH/UFAC), com periodicidade semestral. Tem por objetivo mobilizar e envolver pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação das áreas de Ciências Humanas, Educação e Linguagens, bem como manter relações com as experiências de professores da educação básica e de movimentos sociais das florestas e cidades amazônico-andinas. As contribuições, na forma de artigos, entrevistas, resumos e resenhas, poderão ser livres ou vinculadas a dossiês temáticos organizados por profissionais dos cursos de História da UFAC e outras instituições.</p> <p><strong>ISSN:</strong> 2674-5968| <strong>Ano de criação: </strong>2018| <strong>Área do conhecimento: </strong>História |<strong>Periodicidade:</strong> Semestral|<span style="vertical-align: inherit;"> <strong>Qualis: </strong>B3 </span>|<strong>DOI: </strong><a href="https://doi.org/10.29327/268903">10.29327/268903 </a></p>Universidade Federal do Acrept-BRDas Amazônias2674-5968Diz(narrando)
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<p>O presente artigo foi articulado a partir da disciplina "Culturas, Linguagens e Sociedades Amazônicas", oferecida pelo Programa de Pós-Graduação em Letras: Linguagem e Identidade da Universidade Federal do Acre (UFAC). O objetivo delineado foi examinar as narrativas formadas (a partir de jornais, fotografias e documentos) sobre a Amazônia e o Acre. Assim, é importante refletirmos sobre o papel das narrativas na construção/representação da história por meio dos discursos. Os aspectos teóricos-metodológicos foram a pesquisa bibliográfica-documental a partir da seleção de alguns recortes de jornais, fotografias e documentos, que narram a formação discursiva da Amazônia e do Acre. Nesse sentido, as abordagens teórico-metodológicas de autores renomados como Orlandi (1999), Gondim (1994), Pizarro (2012), Silva (2020), Barros (2016), Albuquerque (2016), Silva (2020), entre outros. Por fim, A Amazônia e o Acre são produzidos discursivamente por um olhar externo, e que consolidou uma versão voltada para a grandiosidade, fascínio, exótico, entre outras representações. Por isso, desdizer é um processo de trazer à tona essas histórias produzidas na rua, nos bares, nos cabarés, ou seja, em uma dimensão a contrapelo. Esse movimento de diz(narrar) é observar fluxos outros construídos no campo da linguagem, embora a linguagem seja geralmente vista como um domínio, ela também pode atuar como uma forma de resistência.</p>Danilo Rodrigues do NascimentoRisonete Gomes AmorimThais Albuquerque Figueiredo
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2024-12-032024-12-037216918610.29327/268903.7.2-13Que história é essa? Que história não é essa?
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<p>No seguinte artigo, foi feito uma análise a respeito das memórias selecionadas e esquecimentos existente nos espaços de memória da capital do Acre, a fim de saber como os mesmos colaboram com narrativas que reforçam a história oficial e questionar quais histórias estes contam e quais histórias eles deixam de lado e omitem. Para a discussão foi feita uma análise de três principais espaços de memória do estado, na capital, o “Palácio Rio Branco” e seu museu, a “Praça da Revolução” e o “Museu da Borracha”, usando fotografias tiradas na visita dos locais e também outros trabalhos que dialogam com a temática, para ponderar acerca do que esses espaços, enquanto museus e monumentos, expõem e deixam de fora de suas narrativas. Para o embasamento teórico da pesquisa foi utilizado Michel Foucault, Françoise Choay e Pierre Nora, para dialogar acerca da memória e do conceito de “documento-monumento”, abordando as relações entre os documentos os monumentos e os espaços de memória, e suas similaridades, que podem ser vistas no pensar das memórias selecionadas que os constituem.</p>Ana Luiza CostaThales Macharel
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2024-12-032024-12-037218721210.29327/268903.7.2-14Prática docente e o reconhecimento da vivência periférica no ensino de história por meio do rap e do funk
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<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho visa apresentar duas propostas de ensino que buscam reconhecer os gêneros musicais rap e funk, que são predominantemente produzidos e consumidos por jovens moradores de periferia, como fontes musicais no ensino de História. Nesse sentido, o trabalho se justifica pela necessidade de (re)pensar e construir um processo de aprendizagem democrático que possibilite um diálogo direto com os estudantes por meio da música a partir da</span><span style="font-weight: 400;"> metodologia de ensino freiriana. </span><span style="font-weight: 400;">O rap e o funk sendo ritmos musicais muito discriminados no país, muitas das vezes sua aceitação em sala de aula encontra barreiras. Porém, o professor ao trabalhar o ensino de história dentro de sala de aula, precisa se posicionar contra as opressões sociais a partir da sua prática de ensino. Logo, o ensino de história precisa estar de acordo com um posicionamento político contra toda e qualquer opressão, descriminação e preconceito social. As discussões inseridas no texto e as propostas de ensino também buscam enriquecer o debate sobre a importância da construção de um ensino popular, que reconheça a sabedoria e a cultura orgânicas pertencentes às camadas populares. Tais colocações fundamentam-se na experiência como residentes docentes em História no Ensino Fundamental, como também, na vivência como estudantes periféricos que muitas das vezes não se enxergaram no ambiente escolar.</span></p>Luana Brunely da SilvaVitor Rocha Damasceno
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2024-12-032024-12-037221323210.29327/268903.7.2-15O papel da família e da escola no processo de ensino e aprendizagem dos alunos nos anos iniciais
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<p><span style="font-weight: 400;">A família e a escola devem caminhar lado a lado quando se refere ao processo de aprendizagem da criança, pois essas instituições são a base para uma formação sólida e eficaz do sujeito. Assim, o objetivo geral deste trabalho foi analisar o papel da família e da escola no processo de ensino e aprendizagem dos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental a partir das experiências vividas e das teorias estudadas no trajeto da graduação. A educação cumpre um papel fundamental na formação do aluno para uma vivência social, cultural e religiosa. Portanto, um desafio marcante e persistente no cenário educacional é a presença e a participação da família na escola, sobretudo nos anos iniciais do ensino fundamental. A pesquisa é de cunho bibliográfico e descreve, a partir de teóricos, sobre a temática e as narrativas de nossas experiências vivenciadas na trajetória acadêmica, dialogando com autores que discutem a importância da família e da escola na aprendizagem da criança, como Alves (1994); Andrade, Nicolau e Machado (2015); Carvalho (2000); Franco (2016); Jerônimo e Duarte (2016); e Picanço (2012), entre outros. O distanciamento entre família e escola atrapalha o desenvolvimento das habilidades cognitivas das crianças e influencia negativamente o percurso educacional e a formação de um sujeito crítico-reflexivo.</span></p>Luiz Eduardo Paulino da SilvaRivane Figueiredo NarcisoTatiane Gomes Moraes
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2024-12-032024-12-037223325610.29327/268903.7.2-16A literatura feminina em Rondônia
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<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo revela a importância da literatura de autoria feminina na região Norte. Seu objetivo é revelar, reconhecer e resgatar as poetas e suas obras da região Norte, principalmente do Estado de Rondônia, destacando uma autora desconhecida, Júlia Almeida Souza, do Município de Guajará Mirim, RO. Isso demonstra a presença e a resistência feminina das poetas de Rondônia. Os poemas de Julia Almeida Souza abrangem uma variedade de temas e estilos, destacando-se pela singeleza, com um estilo simples e direto, utilizando figuras de linguagem para dar múltiplas interpretações aos poemas. O artigo segue uma metodologia de pesquisa bibliográfica e é de natureza qualitativa. Logo, este estudo contribui para a valorização da literatura de expressão feminina produzida no Estado. Como ferramenta teórica, serão utilizados os autores Bonnici e Zolin (2009), Moura (1992), Pinto (2021), Mendes e Bueno (1984), Brada (1984), Cavalcante (2013), Lima (2016), entre outras fontes. A pesquisa bibliográfica realizada evidencia não apenas a riqueza da produção literária de autoras femininas na região Norte, especialmente em Rondônia, mas também a necessidade de reconhecer e resgatar figuras como Júlia Almeida Souza, cuja obra contribui significativamente para a diversidade e profundidade da cultura literária local. </span></p>Jaquelene Costa de Souza
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2024-12-032024-12-0372113010.29327/268903.7.2-2As vozes femininas no conto literário em Porto Velho no período de 2000 a 2020
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<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho concentra-se na análise da presença e contribuição das vozes femininas na produção de contos literários em Porto Velho (RO), durante o intervalo temporal de 2000 a 2020. O problema central abordado neste estudo consiste na relativa falta de reconhecimento e visibilidade de autoras femininas, em contraste com a predominância de autores masculinos. O objetivo principal é, portanto, evidenciar e valorizar as contribuições das vozes femininas na produção literária de contos na região mencionada. Através de uma abordagem metodológica que combina pesquisa bibliográfica, historiográfica, entrevistas e aprofundamento teórico, o estudo oferece uma visão abrangente e contextualizada da temática, convergindo em uma contextualização da literatura de contos no cenário literário brasileiro embasados nas abordagens de Gancho (2006) e Gotlib (2006) e, mais especificamente, na região amazônica. Em seguida, realizamos uma interpretação nas obras das contistas Sandra Castiel e Yêdda Borzacov. Realizou-se ainda uma análise para a conceituação de “escrita feminina”, conforme delineado por Branco (1991) e Bonnici (2010). Este artigo não apenas preenche uma lacuna ao destacar a contribuição das contistas femininas, mas também promove uma compreensão mais ampla e contextualizada da literatura de contos em Porto Velho.</span></p>Jessica Campos
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2024-12-032024-12-0372314710.29327/268903.7.2-3Manifestações da mimese na dramaturgia Amazônica
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<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo apresenta um estudo historiográfico literário sobre o teatro de Rondônia. Para tanto, referenciamos peças teatrais produzidas por escritores rondonianos e colhemos informações entrevistando autores, atores e produtores que acompanham o desenvolvimento da dramaturgia na Amazônia. O recorte temporal da pesquisa compreende as décadas de 1970, 1980, 1990 e os primeiros anos do século XXI – períodos em que há um considerável crescimento populacional e a expansão das artes cênicas na região Norte brasileira. Durante este percurso, identificamos a </span><em><span style="font-weight: 400;">mimese</span></em><span style="font-weight: 400;"> como um fenômeno literário intrínseco nas representações da mulher enquanto protagonista da literatura dramática, e por meio das abordagens temáticas de cunho social e histórico-ideológico. Essas características são delineadas pela predominância da linguagem coloquial e da verossimilhança, considerando-se, esta última, por meio da perspectiva de que uma obra literária totalmente original não pode ser compreensível e, por outro lado, se for totalmente previsível, arrisca-se a não despertar interesse dos públicos a que se destina. Tais aspectos constroem uma estética mimética moldada, principalmente, por meio das memórias e dos discursos das personagens, transportando leitores e espectadores por cenários onde acontecem eventos históricos que marcaram a região amazônica brasileira e ainda influenciam a ficção literária produzida em solo rondoniense na contemporaneidade.</span></p>Edilene Tavares Pessoa Santiago
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2024-12-032024-12-0372486610.29327/268903.7.2-4Caminhos da imaginação
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<p><span style="font-weight: 400;">No Brasil, a literatura infantojuvenil vem ganhando cada vez mais destaque como produção artística, incluindo-se o âmbito acadêmico todo. No entanto, alguns estados do país, como Rondônia, não possuem visibilidade reconhecida pela produção deste gênero literário. Este artigo aborda a presença da literatura infantojuvenil em Porto Velho e apresenta sua breve historiografia dos anos 2014 a 2023, a fim de realizar uma análise sobre a importância deste gênero como parte da chamada literatura de expressão amazônica. É possível que a invisibilidade relacionada a esta literatura se dê ao fato de que há necessidade de ampliação na divulgação destas obras. O presente trabalho tem como base o referencial teórico pautado em autores como Nelly Coelho (2000), Marisa Lajolo (2021), Roberto Acízelo Souza (2014), João Paes Loureiro (2015). Espera-se que esta pesquisa possa proporcionar visibilidade à literatura infantojuvenil de Rondônia, contribuir para o impulso de pesquisas relacionadas a esta temática no campo acadêmico e ressaltar a importância da literatura infantojuvenil como literatura de expressão amazônica. </span></p>Socorro Helení Velasques Gonçalves Ferreira LimaPatrícia Sautiro FernandesEliane dos Santos Ramos
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2024-12-032024-12-0372678010.29327/268903.7.2-5Porto Velho e o Rock
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<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho tem como foco a análise de letras de canções escritas por bandas de rock em Porto Velho, Rondônia, no período dos anos de 2000 a 2010. O problema central discutido neste trabalho consiste no fato de Porto Velho não alcançar visibilidade como uma cidade que produz canções com temáticas que fogem do regionalismo e os temas ligados à natureza, predominando na cena artística canções com conteúdos locais. O objetivo principal é, portanto, destacar canções que foram produzidas a partir de temas que se distinguem do paradigma amazônico. Fazendo uso de uma abordagem metodológica que combina pesquisa bibliográfica, historiográfica, entrevistas e aprofundamento teórico, o estudo oferece uma visão sobre o cenário cancioneiro portovelhense, concentrando-se em uma contextualização do gênero poesia lírica e canção na literatura. Em seguida, realizamos a análise de algumas canções compostas pelas bandas: Coveiros, Ultimato, Nitro e Versalhes. Nossa análise será pautada por autores como Cara Salete de Almeida (1985) e João de Jesus Paes Loureiro (2015) para tratarmos da canção enquanto poesia lírica, e Luís Augusto Fischer (2021) e Roberto Acízelo Souza (2014) para delinearmos conceitos referentes ao exercício historiográfico. Por fim, destaca-se que esse artigo pretende contribuir para que se criem novas formas de ver as canções produzidas em Porto Velho e que essa seja uma janela para dessacralizar a visão que se tem da Amazônia.</span></p>Patrícia Sautiro Fernandes
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2024-12-032024-12-0372819410.29327/268903.7.2-6Ópera na Amazônia
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<p>O presente artigo tem como propósito compreender como as óperas, tanto nacionais quanto estrangeiras, abordaram as temáticas amazônicas. Para tanto, nossa metodologia envolve um levantamento historiográfico que visa assimilar como ocorreu a chegada da ópera ao Brasil e o seu caminho até a Amazônia. Para isso iniciaremos abordando de forma detalhada como a ópera se inseriu no ambiente brasileiro, revelando os fatores que contribuíram para a valorização e recepção desta. Em seguida nos enveredaremos pelos caminhos que possibilitaram sua propagação para outras regiões até o Norte do país. A partir disto pretende-se entender a relação entre ópera e o contexto amazônico, bem como sua relação com a literatura, propõe-se ainda explorar quais óperas foram apresentadas, quais obras foram criadas e como a região influenciou as produções líricas nacionais e estrangeiras. Em suma, almeja-se que este estudo contribua significativamente para a compreensão da interação entre as óperas, tanto nacionais quanto estrangeiras, e as temáticas amazônicas.</p>Mauricio Rodrigues
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2024-12-032024-12-03729510710.29327/268903.7.2-7Os indígenas e o texto teatral no Brasil
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<p>O estudo relativo às questões indígenas tem impactado sobremaneira as Humanidades, compreendendo assim também a área dos Estudos Literários e das Artes Cênicas. Desse modo, este trabalho traz à baila a presença da temática indígena no texto teatral produzido no Brasil ao longo do tempo. Nosso objetivo é oferecer uma historiografia concisa de peças teatrais que abordam os indígenas como personagens ou elencam as questões indígenas, sejam culturais, sociais, políticas ou artísticas como assunto. Para isso, adotamos uma divisão em “períodos teatrais”, a saber: Teatro Jesuítico, Teatro Indianista, Teatro sobre os indígenas nos séculos XX e XXI e Teatro Indígena, a fim de exemplificar conjuntos de peças em momentos diferentes da História Literária brasileira. Assim, mapeamos e elencamos um inventário de dramaturgias publicadas que contemplam os povos originários e de autores indígenas e não-indígenas. Almeja-se que este texto seja um marco encorajador de novas pesquisas sobre este assunto com análises das peças aqui mencionadas, bem como proporcione interesse na encenação de tais obras dramáticas.</p>Dennys Silva-ReisWesley Alves Batista
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2024-12-032024-12-037210812110.29327/268903.7.2-8Saber, poder e o entre - lugar da cultura nos escritos do Barão do Guajará
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<p><span style="font-weight: 400;">Trata-se de um estudo que analisa o quanto as relações de poder e de saber durante a Cabanagem foram espraiadas e, ao mesmo tempo, como o movimento cabano possibilitou uma fratura expressiva no epicentro administrativo da Província do Grão-Pará. Para tanto, consideramos o arcabouço teórico-metodológico de Michel Foucault no quadro dos estudos discursivos (2008; 2010a; 2010b; 2010c) e a operacionalização conceitual que vem sendo desenvolvida sobre o governo da língua na Amazônia cabana (Lavareda, 2021; 2022). Assim, na busca de sistematizar a pesquisa, os procedimentos técnicos do estudo têm abordagem documental, tendo como instrumento para a produção dos arquivos a obra Motins Políticos (Raiol, 1970) e alguns monumentos registrados no Arquivo Público do Pará. Almeja-se, com este artigo, evidenciar outros intercâmbios culturais constituidores da composição híbrida das representações “nacionais”, atravessados por conflitos e negociações históricas entre povos diferentes e redes de sensibilidades linguísticas distintas.</span></p>Camila do Socorro da Cunha Monteiro Welton Diego Carmim Lavareda
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2024-12-032024-12-037212213710.29327/268903.7.2-9Fronteira, Memória e Imaginário em o Amante das Amazonas (1992) de Rogel Samuel
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<p><span style="font-weight: 400;">O objetivo deste trabalho é analisar a relação entre fronteira, memória e imaginário amazônicos, representada n’</span><em><span style="font-weight: 400;">O Amante das Amazonas </span></em><span style="font-weight: 400;">(1992), de Rogel Samuel (1943-2023). Essa produção traduz literariamente a ascensão e decadência do Ciclo da Borracha, por meio da focalização do império construído em Manaus, pela exploração e dizimação de comunidades indígenas, no fim do século XIX e começo do XX. Com essa proposta, destacando uma metodologia de cunho interdisciplinar, mas tendo como foco, sobretudo, teorias do romance e da literatura comparada, podemos verificar na estrutura narrativa determinado estilo tropical, permitindo-nos compreender melhor como se constitui um método de composição literária fronteiriço, o qual combina ficção, testemunho, lendas, mitos, fotografias e, até mesmo, relatos pessoais do autor. Por fim, nossa fundamentação teórica está baseada em textos dos seguintes autores: Ángel Rama (2001), Ana Pizarro (2012), Silviano Santiago (2006), José Luís Jobim (2020), Silviano Santiago (2006), Tomás Eloy Martínez (1996), entre outros.</span></p>Fernando Simplício dos Santos
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2024-12-032024-12-037213815210.29327/268903.7.2-10A poesia contemporânea no Acre
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<p>A entrevista foi realizada em junho de 2024 com o poeta Alessandro Gondim, poeta e assistente cultural do SESC, que vem enriquecendo a produção artística e literária de Rio Branco. O poeta fala sobre o seu começo na literatura, sobre a cena cultural de Rio Branco, sobre os seus livros e perspectivas para o futuro.</p>Camila Bylaardt Volker
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2024-12-032024-12-037215316110.29327/268903.7.2-11As personagens femininas na dramaturgia amazônica
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<p>Esta entrevista foi realizada em 25 de outubro de 2023 via e-mail. As perguntas a seguir são a base da entrevista, mas não limitam o espaço para informações e análises outras que se fizerem pertinentes aos temas relacionados à historiografia literária em Rondônia sobre, principalmente, os textos escritos e adaptados para o teatro. Desde já, expresso meus agradecimentos a Jória Lima pelas valiosas contribuições à pesquisa acadêmica sobre a Literatura produzida no Estado de Rondônia. </p>Edilene Tavares Pessoa Santiago
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2024-12-032024-12-037216216810.29327/268903.7.2-12História Literária Amazônica
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Dennys Silva-ReisCamila Bylaardt Volker
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2024-12-032024-12-037271010.29327/268903.7.2-1Sumário
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2024-12-032024-12-037256Equipe de trabalho
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