https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/issue/feed Das Amazônias 2024-07-15T10:32:07-05:00 Prof. Dr. José Sávio da Costa Maia rdam.cfch@ufac.br Open Journal Systems <p>Revista Discente vinculada à área de História do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Acre (CFCH/UFAC), com periodicidade semestral. Tem por objetivo mobilizar e envolver pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação das áreas de Ciências Humanas, Educação e Linguagens, bem como manter relações com as experiências de professores da educação básica e de movimentos sociais das florestas e cidades amazônico-andinas. As contribuições, na forma de artigos, entrevistas, resumos e resenhas, poderão ser livres ou vinculadas a dossiês temáticos organizados por profissionais dos cursos de História da UFAC e outras instituições.</p> <p><strong>ISSN:</strong> 2674-5968| <strong>Ano de criação: </strong>2018| <strong>Área do conhecimento: </strong>História |<strong>Periodicidade:</strong> Semestral|<span style="vertical-align: inherit;"> <strong>Qualis: </strong>B3 </span>|<strong>DOI: </strong><a href="https://doi.org/10.29327/268903">10.29327/268903 </a></p> https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7095 Cabanagem 2024-01-16T19:38:44-05:00 Ian Costa Paiva ianpaiva20@gmail.com <p>Objetiva-se, a partir desta resenha, analisar alguns dos estudos revisionistas acerca do processo revolucionário cabano entre 1835 e 1840, na Província do Grão-Pará, através dos escritos dos historiadores Luís Antônio Balkar e Cláudia Fuller.</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Ian Costa Paiva https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7318 Confabulações críticas em chãos conservadores 2024-03-25T18:42:34-05:00 Jamysson Ian Lima Souza ian963344@gmail.com <p>Este estudo se estrutura a partir de uma análise crítica, histórica, poética e política acerca de casos de artistas do corpo, dos estados da Paraíba e de Pernambuco, que, a partir do ano de 2018, sofreram algum tipo de violência ao performar em espaços públicos. Para isso, os princípios para análise documental, bem como para estudos de casos, foram aglutinados, a fim de construir ferramentas metodológicas para entrevistar e refletir sobre as experiências de duas artistas. Essas, que ao atuaram no campo da performance em espaços públicos a partir de 2018, foram violentadas durante suas ações poéticas. Dessa forma, guiado por uma contextualização acerca do campo da performance em suas dimensões históricas e transgressoras, os casos das artistas violentadas foram analisados pelo autor que, por vezes, se coloca na primeira pessoa, de forma atenta e ética. Com isso, buscou-se compreender os atravessamentos do sistema conservador, por meio da ascensão do Bolsonarismo para com as poéticas do corpo, bem como as estratégias autoritárias de perseguição na contemporaneidade. Assim, percebe-se que esse projeto histórico de perseguição às artes, que ocupam os espaços públicos, confronta o direito à liberdade e desestabiliza as estruturas democráticas, por meio de golpes a fazedores de arte atingidos, para além das narrativas tratadas em suas obras.</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Jamysson Ian Lima Souza https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7368 Política e religião no Governo Bolsonaro 2024-02-09T10:52:17-05:00 Osorio Vieira Borges Junior juniorvieira.tj@hotmail.com <p>Este ensaio busca analisar as práticas de governamentalidade adotadas durante o governo Bolsonaro e examinar as formas de resistência empregadas por grupos minoritários e culturais. Ao explorar a fusão entre valores religiosos e princípios estatais, destacamos a instrumentalização dos preceitos evangélicos nas políticas governamentais, comprometendo a neutralidade e a promoção efetiva dos direitos humanos. O fenômeno, conforme discutido, reflete uma espécie de "política cultural" que busca modificar comportamentos com base em princípios específicos, como exemplificado pelo lema "Deus, Pátria e Família". A imposição de uma visão única e hegemônica sobre a cultura resultou na marginalização de expressões diversas e na supressão de perspectivas plurais. Neste contexto, Michel de Certeau fornece <em>insights</em> sobre a prática e teoria da cultura, destacando a importância de se renunciar à pretensão de impor generalidades que eliminem outras existências.</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Osorio Vieira Borges Junior https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7295 Política pública de saúde mental 2024-03-22T12:50:57-05:00 Antonieta Souza Ramos antonietaramos@unifesspa.edu.br Hildete Pereira dos Anjos anjoshildete@unifesspa.edu.br <p>Durante o governo Bolsonaro (2019-2022), as políticas públicas sociais estiveram no alvo de desmontes, a política pública de saúde mental, especialmente, viveu momentos de fortes ameaças em sua continuidade enquanto política psicossocial. Com medidas contrárias, o governo se lançou em ações que culminavam no fechamento de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), no financiamento de leitos psiquiátricos e no aumento de vagas em Comunidades Terapêuticas, medidas estas que apontavam a intenção do governo em manter o controle sobre os grupos sociais marginalizados e sua forma de existir na sociedade, - pobres, negros, mulheres, homossexuais, transsexuais, indígenas, dentre outros sofreram fortes represálias. Com cortes na verba destinada às políticas públicas sociais, inclusive a política antimanicomial, o Estado abriria precedência para ações mais drásticas com o apoio de parte da sociedade que aprovava tais medidas. O objetivo deste artigo é, portanto, analisar a política pública de saúde mental e a produção da biopolítica sobre mulheres com sofrimento mental, com foco no sudeste do Pará, durante o período de governo Bolsonaro (2019-2022).</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Antonieta Souza Ramos, Hildete Pereira dos Anjos https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7251 Considerações sobre a(s) tentativa(s) de desmonte da educação especial na perspectiva da educação inclusiva (2016-2022) 2024-01-06T22:39:18-05:00 Alysson Vinícius Pacífico Barbosa pacificoalysson@hotmail.com <p>O presente artigo tem como objetivo apresentar algumas reflexões sobre a “Nova Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida (2020)”, instituída por meio do Decreto nº. 10.502, de 30 de setembro de 2020. Fez-se uso de autores como Azevedo (2001), Bonafont (2004), Correia e Baptista (2018), Höfling (2001), Nascimento (2015), Martins (2010), Silva (2010), Souza e Pletsch (2017), bem como de políticas educacionais e documentos legais, tais como, Constituição Federal de 1988 (Brasil, 1988); LDBEN – Lei n° 9.394/96 (Brasil, 1996); Decreto n° 7.611 (Brasil, 2011); Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Brasil, 2008) e a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida (Brasil, 2020). Para tanto, encontra-se estruturalmente dividido da seguinte forma: “A Construção: Políticas Públicas, Sociais, Educacionais e a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008)” e “A Derrocada: o Decreto n° 10.502/2020 e a Nova Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida” (2020). Desta forma, conclui-se que desde a chegada de Michel Temer à Presidência da República em 2016, ocorreram tentativas de desmonte das políticas públicas sociais e educacionais, agravando-se ainda mais com o projeto reacionário de governo comandado pelo ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (2019-2022). A revogação do Decreto nº 10.502/2020 veio com o Decreto nº 11.370, de 1º de janeiro de 2023, que leva a assinatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Alysson Vinícius Pacífico Barbosa https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7369 Manifestações culturais 2024-02-06T23:13:09-05:00 Káren Martins Tomás karen.tomas@sou.ufac.br Lucas Santos Nobre lucasnobre1508@gmail.com <p>O objetivo do artigo é explorar a interação entre a pandemia e as manifestações culturais, utilizando uma abordagem qualitativa de dados bibliográficos. O aporte analítico se assenta nos pressupostos metodológicos de Marc Bloch (2001) para fundamentar a análise bibliográfica sobre as manifestações culturais, e o impacto pandêmico do Covid-19. A globalização é discutida como um fator que intensifica o mercado de informações e tem um grande impacto nas identidades culturais. Bauman (2007) reflete sobre a sociedade contemporânea e suas características fluidas e efêmeras, influenciando as manifestações culturais. O tema da intolerância religiosa (Nogueira, 2020) também é abordado no contexto da pandêmico, destacando as modificações nas formas de manifestação ao longo da história. A pesquisa analisa as manifestações culturais como uma forma de resistência (Bhabha, 2007), onde mesmo com o impacto direto da pandemia buscou-se alternativas de continuar com suas festividades, e como esses elementos interculturais (Candau, 2016) englobam a identidade de um povo, além de quebrar fronteiras simbólicas impostas pelo não aceitar o "outro".</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Káren Martins Tomás, Lucas Santos Nobre https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7563 TRANSmutando o significado de amor 2024-04-29T13:54:59-05:00 Eduarda Augusto Lopes Rodrigues eduardo.lopes@sou.ufac.br Letícia Vilacorta Mansour leticia.mansour@sou.ufac.br Fabrício Ricardo Lopes fabricio.lopes@ufac.br <p>Esse artigo propõe-se a apresentar e gerar reflexões acerca da temática do amor romântico e do encontro amoroso na vida de mulheres trans e travestis, atravessadas por uma sociedade binária, cisheteronormativa e regida pelo neoliberalismo, a qual coloca todo aquele sujeito que não se encontra em uma relação amorosa idealizada como um sujeito fracassado, sendo esta uma violência para com os corpos dissidentes, tendo sua subjetividade e singularidade minada no campo dos afetos. Através de um estudo teórico, pela ótica da Teoria Queer e da interseccionalidade, algumas respostas foram possíveis de serem coletadas que seguem aqui, resumidamente, destacadas. O amor é um tema central para a humanidade, constituição do sujeito e do seu lugar no mundo. Contudo, para corpos que desobedecem às normativas de gênero e sexuais, há uma interdição do direito ao afeto que ocorre devido ao alto índice de violências e suas camadas. Pessoas trans e travestis acabam por ser vítimas de um imaginário social que embora defenda o amor como universal, lhes interdita essa possibilidade. Defende-se que o amor é um produto da cultura e da linguagem e que as travestis devem ter o seu direito de amar a sua própria maneira, se assim o quiserem. Isto deve ocorrer em detrimento dos dispositivos neoliberais em uma sociedade marcada pela diferença dos sexos, dos binômios sociais e da colonialidade cisheteronormativa.</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Eduarda Augusto Lopes Rodrigues, Letícia Vilacorta Mansour, Fabrício Ricardo Lopes https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7364 Rebeldias precárias de um corpo V.I.AD@ e(m) performance 2024-03-30T13:44:40-05:00 Gabriel Andrade Silva gabrielandrade2551@gmail.com Daniel Santos Costa grdcosta@gmail.com <p>Este texto investiga a rebeldia precária de um corpo-viado E(M) performance, utilizando como ferramentas de pesquisa a ideia de escrevivência (Conceição Evaristo, 2018), cartografia (Suely Rolnik, 2018) e performance (Tânia Alice, 2016). O estudo, portanto, estabelece um campo de reflexões sobre as práticas macro e micropolíticas, examinando as experiências em torno dessas esferas e seus enviesamentos com a performance “uniformizando-me(se)” realizada pelo primeiro autor. A pesquisa se concentra em descrever a performance supracitada, concebendo-a como prática micropolítica, na qual o corpo-viado se torna um local de expressão política. A escrita que segue abaixo é performativa conquanto experimental, cujos autores buscam apresentar outras formas de escritas acadêmicas, incorporando as experiências corporais e subjetivas do corpo na escrita. Com isso, o que se pretende, é contribuir para ampliar o entendimento das políticas de corpo e sexualidade e, ao mesmo tempo tentar subverter as práticas convencionais de escritas acadêmicas.</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Gabriel Andrade Silva, Daniel Santos Costa https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7079 Arara-Canindé (Ara Ararauna) no sul de Roraima 2023-11-20T15:57:18-05:00 Polyanni Dallara Dantas Oliveira polyannidallara@gmail.com Rafael Teixeira de Sousa rafael.sousa@ifrr.edu.br Yunã Lurie Araújo Passos yuna.passos@ifrr.edu.br <p>A Arara-canindé/Ara ararauna (Linnaeus, 1758) é uma espécie presente nas densas florestas tropicais do extremo norte do Brasil, podendo ser encontrada com facilidade no estado de Roraima, apesar do avanço do desmatamento e queimadas impulsionadas por interesses econômicos. Embora a exploração ambiental ilegal tenha aumentado na região nos últimos anos, é possível notar os efeitos da convivência entre os moradores da zona rural de Caracaraí (RR) e as aves silvestres, indicando que o processo de povoamento nessas áreas proporciona o encontro inevitável entre o modo de viver da população e o modo de ser desses animais. De forma que este abalo, ora gera uma compreensão mútua e uma aproximação, ora promove o desequilíbrio e a violação da fauna. Nesse contexto, este estudo visa analisar a experiência de coexistência entre as espécies na área de estudo, buscando sensibilizar a comunidade para a importância da conservação dos habitats e ecossistemas. Os procedimentos metodológicos adotados envolvem observações diretas, entrevistas e análise documental realizadas durante expedições na localidade Rio Dias pertencente a Caracaraí, e em Boa Vista, ambas situadas em Roraima. A coleta de dados registrou os comportamentos das araras e a percepção da comunidade sobre a fauna local, sendo complementada por entrevistas e registros fotográficos. Os resultados destacam a urgência de repensar a relação entre humanos e natureza, enfatizando a necessidade de preservar a rica biodiversidade da região amazônica.</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Polyanni Dallara Dantas Oliveira, Rafael Teixeira de Sousa, Yunã Lurie Araújo Passos https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7191 Presença/Ausência 2023-11-21T17:56:23-05:00 Poliana de Melo Nogueira polymelonogueira@gmail.com Danilo Rodrigues do Nascimento danilo.rodrigues@ufac.br <p>Este artigo foi organizado e pensado a partir da disciplina: Discursos, Sujeitos e Identidades do Programa de Pós-Graduação em Letras: Linguagem e Identidade da Universidade Federal do Acre (Ufac). Nesse sentido, o objetivo delineado foi discutir os processos de sobreposição de paisagens, nomes e espaços no centro comercial de Rio Branco capital do Estado do Acre, destacando a presença/ausência dos povos indígena nos referidos espaços. Assim, mapeamos as formas de apagamento da presença indígena em espaços públicos de Rio Branco no Acre, focando em locais onde grafismos e nomenclaturas referentes a esses povos aparecem como estratégia de silenciamento. Dito de outro modo, esses nomes e imagens mascaram diferentes processos de exclusão desses homens e mulheres da narração da História da capital acreana. O caminho teórico-metodológico consistiu em bibliográfico, fotográfico e de análise dessas fotos, inspirado nos seguintes pesquisadores: Carvalho (2020), Silva (2020), Shiel (2004), Chauí (2001), Didi-Huberman (2014), entre outros. Diante disso, identificamos que esses fragmentos ou relampejos são caminhos ancestrais antigos que se cruzam e ressurgem em meio à linearidade temporal; que resistem e sobrevivem a todo processo de “modernização” da cidade de Rio Branco, Acre.</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Poliana de Melo Nogueira, Danilo Rodrigues do Nascimento https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7349 Representações da Amazônia nas narrativas de viajantes no texto Paraíso de um Naturalista de John Hemming 2024-01-29T10:53:18-05:00 Estefany France Cunha da Silva estefany.france@sou.ufac.br <p>O presente artigo tem como objetivo analisar as narrativas sobre a região amazônica dos viajantes naturalistas Wallace, Humboldt, Spruce e Waterton sobre a fauna, flora e sujeitos amazônicos do século XIX mencionadas por John Hemming em seu texto Paraíso de um naturalista. Além de discutir no campo da linguagem a dualidade das narrativas onde a região e seu povo são representados pelos extremos do vazio e cheio, magnífico e medonho, paradisíaco e infernal. Essa leitura de um passado se faz necessária pela possibilidade da criação de novos imaginários em um presente, além de repensar as cristalizações presentes nos pensamentos de um hoje gerados no ontem. As narrativas foram selecionadas pelo sentido contraditório presente em seus conteúdos e analisadas pelo prisma das categorias de racialização, amazonialismo e linguagem abordadas por Souza (2017), Albuquerque (2016), Williams (1979) e outros. Com a análise das narrativas, tornou-se evidente que a natureza foi posicionada acima dos sujeitos, refletindo uma hierarquia que permeava as descrições dos naturalistas. Para além disso, os viajantes estavam predispostos a confirmar suas ideias preconcebidas durante suas jornadas, moldando suas percepções e interpretações para alinhar-se com suas concepções prévias.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Viajantes. Amazonialismo. Racialização. Amazônia</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Estefany France Cunha da Silva https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7306 A Fundação ontológica do mundo 2024-04-17T18:28:47-05:00 Alan Marques de Pinho alanmarques075@gmail.com <p>Esta pesquisa, porção de trabalho monográfico apresentado no ano de 2022, tem como objetivo discutir a relação entre religião e a constituição de uma funcionalidade social específica. O conhecimento religioso, primordial para a organização social de diversos sujeitos ao longo do tempo, por vezes é desvalorizado em contraponto a outras formas de conhecimento, contudo, tal pesquisa busca fomentar argumentos teóricos para uma discussão acerca da temática religiosa e a fundação ontológica do mundo, a construção de modelos representativos e uma orientação sagrada para a vida cotidiana. Ao longo do texto seguirá um levantamento historiográfico em busca de uma conceituação teórica adequada no que diz respeito ao fenômeno religioso e seu aspecto social e histórico, além de uma breve apresentação da relevância do fenômeno religioso ao longo da história e sua contestação a posteriori por outras áreas do conhecimento. </p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Alan Marques de Pinho https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7763 Rebeldias Epistemológicas 2024-07-08T18:36:23-05:00 Jardel Silva França jardelfranca2509@gmail.com Whander Allípia Sulurico Silva whander106@hotmail.com <p>O Dossiê Rebeldias Epistemológicas: (Re)existindo em/nas sociedades brasileiras entre 2018 a 2022, parte de uma premência de investigação das existências humanas nas territorialidades brasileiras - sejam elas físicas, espaciais, psíquicas, emocionais, acadêmicas, religiosas - pesquisando as composições políticas, estéticas, epistêmicas e sociais dos contextos instaurados pelo Estado nos últimos anos.</p> 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Jardel Silva França; Whander Allípia Sulurico Silva https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7764 Equipe de Trabalho 2024-07-09T08:19:37-05:00 Revista Discente de História da Ufac rdam.cfch@ufac.br 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Revista Discente de História da Ufac https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/7770 Sumário 2024-07-09T18:45:14-05:00 Revista Discente de História da Ufac rdam.cfch@ufac.br 2024-07-15T00:00:00-05:00 Copyright (c) 2024 Revista Discente de História da Ufac