Comissão de heteroidentificação
mecanismo necessário em processos seletivos
DOI:
https://doi.org/10.29327/268903.5.2-8Resumo
Este relato justifica-se a partir de experiência particulares vividas por duas estudantes, que atuaram como membras da Comissão de Heteroidentificação, na Universidade Federal de Goiás (UFG), formada para o processo de matrículas em cursos de graduação, no ano de 2020. O cerne do relato está em exteriorizações subjetivas acerca do desenvolvimento e aplicação de ações afirmativas, especificamente, na aplicação da Lei 12.711/2012, que garante reserva de vagas a negros – de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) esse grupo é composto por pretos e pardos – indígenas e quilombolas. Desse modo, este relato visa observar, comentar e descrever a partir de olhares pessoais como atuou a Comissão de Heteroidentificação em um processo de matrículas específico, e como se comportaram alguns candidatos que estavam passando pelo processo. Importante pontuar que não está descrito aqui o olhar da universidade, e sim de duas estudantes, as quais na época estavam na graduação, sendo que uma cursava Ciências Sociais, com habilitação em Políticas Públicas e a outra em Letras Português.
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Copyright (c) 2022 Fabiana Santos Souza, Josileide Veras de Sousa
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