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Dossiê Temático

Vol. 5 Núm. 10 (2021): OS SABERES AUSENTES DA CIDADE LETRADA NO SÉCULO XXI

RELATOS REAIS, RELATOS SONHADOS:: a marronagem de Juan Francisco Manzano e Maryse Condé

Enviado
March 31, 2021
Publicado
2021-08-02

Resumen

Este artículo presenta un análisis comparativo de las obras A Autobiografia do poeta-escravo, de Juan Francisco Manzano (2015) y Eu, Tituba: Bruxa negra de Salem, de Maryse Condé (2020), evidenciando las aproximaciones y diferencias entre ellas, visto que ambas las narrativas se proponen a relatar la vida de sujetos esclavizados en los siglos XVII Y XVIII, en el caso de Tituba, y XIX para Manzano. Aunque estén distantes en el tiempo y espacio, además de que la autobiografía de Tituba es ficcional, pues escrita por Maryse Condé, los autores/narradores demuestran estrategias que coinciden con lo que Depestre (2001) caracterizó como marronnage cultural, concepto también desarrollado por Coelho (2020) bajo la denominación de pedagogías de la cimarronaje, que, notoriamente, se extienden al hacer literario. De esa forma, se busca evidenciar esos aspectos comunes a las literaturas caribeñas que visan una relectura histórica de los negros de la diáspora en las Américas.

Citas

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