BICHAS, O DOCUMENTÁRIO

HISTÓRIAS DE HOMOFOBIA E EMPODERAMENTO EM UMA LEITURA QUEER

Autores/as

  • Sulivan Charles Barros Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.29327/216343.5.1-4

Palabras clave:

Orientação Sexual. Sexualidade. Cinema. Documentário.

Resumen

 As narrativas cinematográficas exercem grande poder sobre o público. Elas veiculam e constroem relações de gênero e sexualidades o que torna de extrema relevância a investigação dos discursos/práticas/efeitos do cinema na constituição de valores e representações sociais. O cinema foi priorizado aqui como um lócus de criação marcado pela experiência das identidades de gênero, sexualidade, desejos e afetos e pela possibilidade de ser o cinema um recurso didático que possibilita a construção do 23 conhecimento social. Neste sentido, foi analisado, em uma leitura queer, o documentário Bichas de Marlon Parente que trata da história de seis jovens homossexuais nordestinos. Os personagens aparecem para o público, contando como se “assumiram” para as famílias, como enfrentaram reações e como lidaram/lidam com situações de homofobia em locais públicos. O documentário, a partir da fala destes jovens, sugere que a palavra “bicha” pode/deve ser usada como forma de empoderamento da comunidade homossexual. Palavras-chave: cinema; homofobia; Teoria Queer

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Publicado

2017-06-30

Cómo citar

Barros, S. C. (2017). BICHAS, O DOCUMENTÁRIO: HISTÓRIAS DE HOMOFOBIA E EMPODERAMENTO EM UMA LEITURA QUEER. Muiraquitã: Revista De Letras E Humanidades, 5(1). https://doi.org/10.29327/216343.5.1-4

Número

Sección

ARTIGOS