A justiça não está vedada
racismo e produção de estereótipos no sistema judiciário brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.29327/268903.8.2-6Palavras-chave:
Sistema judiciário brasileiro, Esteriótipos, RacismoResumo
O presente trabalho abordará as relações de “pré-julgamentos” que criam os “estereótipos do ser bandido no Sistema Judiciário” Brasileiro, e neste sentido, como as sentenças e condenações brasileiras se desenvolvem baseada no racismo estrutural judiciário. Nesse sentido, compreendemos que jovens negros são condenados a penas maiores e injustiças pelo simples fato de serem negros. Aflorando a isto, o objetivo deste trabalho é discutir como esses estereótipos criados sobre pessoas negras impactam diretamente em suas vidas, para tanto, constroem realidades de aprisionamentos e exclusões sociais, sobretudo retiradas de todos os direitos como cidadão no Brasil. Como ferramenta metodológica, usaremos a revisão bibliográfica com caráter documental. Assim, entenderemos como as políticas de segregações raciais tornam-se cada vez mais evidentes quando enxergamos a suposta neutralidade do Sistema de Justiça, que contribuem para o privilégio da branquitude, trocando as senzalas pelas penitenciárias. Portanto, buscou-se compreender como as pessoas pretas não estão seguras dentro de um sistema de justiça brasileira que está preparado para condená-las. Para tanto, os corpos negros é o alvo de todas as políticas de seguranças.
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