Resistência e memória

o grito do silêncio na diáspora africana

Autores

  • Vânia Carvalho de Araújo Rodrigues Escola Municipal Professora Eunice de Souza Machado Silva

DOI:

https://doi.org/10.29327/268903.5.1-14

Resumo

Este artigo propõe uma perspectiva de valorização sobre a contribuição religiosa dos povos que vieram da África e ressignificaram seus valores culturais noterritório brasileiro, como forma de resistência ao processo escravista da colonização violenta e coisificada imposta pelos portugueses, o qual predominou por mais de dois séculos. O documentário “Na Rota do Orixás” (1997), o conceito sobre diáspora africana de Milton Santos (1997) e o conceito de identidade de Stuart Hall (2006) foram utilizados neste trabalho como forma de fundamentar a importância da continuidade da cultura africana no Brasil e seu devido sincronismo religioso.

Biografia do Autor

Vânia Carvalho de Araújo Rodrigues , Escola Municipal Professora Eunice de Souza Machado Silva

Especializacão em Educacão Política e Cidadania para o segmento da EJA -Universidade de Brasília -UNB (2014-2015). Especialização em Históriae Cultura Afro-Brasileira -Universidade Candido Mendes (2014-2016). Possui graduação em História e o entro ni ersitario Projeção-UniPro(2009). Atualmente, éprofessora de vinculo efetivo de História Geral e do Brasil na modalidade do Ensino Fundamental II (40horas) na Escola Municipal Professora Eunice de Souza Machado Silva -Valparaíso do Goiás –GO -(2019...).Professora com vinculo temporário (2022-2023) do Centro de Ensino Médio 01 do Gama/Distrito Federal.Bacharel em Direito peloCentro Universitário de Brasília –UniCeub (2020), Advogada Penal e Cível.Fez parte do grupos de estudos: Ensino de história: saberes e Fazeres de matriz africana e indígena nas interamazônias.E-mail: vaniaucb@yahoo.com.br/ vaniasapiencia@gmail.com.    

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Publicado

2022-07-25

Como Citar

Carvalho de Araújo Rodrigues , V. . (2022). Resistência e memória: o grito do silêncio na diáspora africana. Das Amazônias, 5(01), 121–132. https://doi.org/10.29327/268903.5.1-14