Diáspora, resistência e pandemia

ainda há muito a lutar

Autores

  • Mariane Gonçalves Bento

DOI:

https://doi.org/10.29327/268903.4.2-12

Resumo

O presente trabalho busca esboçar a dinâmica de opressão e violência que ainda perdura na sociedade brasileira, sociedade essa ainda crivada de preconceitos. A relação com a pandemia que nos acometeu em cheio em 2020, e ainda segue por 2021, fora feita no sentido de evidenciar quão profundas são as amarras que nos prendem a situações de intolerância e falta de um olhar mais empático com o outro, principalmente em se tratando do povo negro. A crise sanitária evidenciou disparidades e discussões que se engendraram diante de um contexto político e cultural conservador que corroborou narrativas dicotômicas acentuando tensões. Por meio de uma revisão bibliográfica, buscou-se traçar uma análise autoral, de modo a promover reflexão sobre religião, cultura e violência no Brasil, evidenciando a necessidade de ser resistência em tempos tão sombrios e que muito relacionam-se com nosso passado histórico excludente e elitista.

PALAVRAS-CHAVE: Resistência. Pandemia. Intolerância. Violência

 

Biografia do Autor

Mariane Gonçalves Bento

Graduada em História e especialista em Ciência da Religião pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Professora de História da Rede Estadual de Minas Gerais.

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Publicado

2021-12-16

Como Citar

Gonçalves Bento , M. . (2021). Diáspora, resistência e pandemia : ainda há muito a lutar. Das Amazônias, 4(2), 117–122. https://doi.org/10.29327/268903.4.2-12