Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Demanda Contínua

Vol. 2 Núm. 3 (2018): MÚLTIPLOS DISCURSOS, PRÁTICAS E POLÍTICAS NA/DA EDUCAÇÃO

<b>PERSPECTIVAS DE ESTUDANTES SOBRE A CONSERVAÇÃO DE QUELÔNIOS EM UMA ESCOLA DA ZONA PERIFÉRICA DE CRUZEIRO DO SUL – ACRE

Enviado
June 8, 2018
Publicado
2018-06-02

Resumen

A educação ambiental contribui para a formação de crianças, jovens e adultos. As comunidades tradicionais mantêm estreita relação com a natureza em função da necessidade de obterem alimento a partir dela. Os quelônios são utilizados como fonte alimentar alternativas, aumentando o declínio populacional das espécies. Este trabalho objetivou a socialização e sensibilização dos alunos para a conservação ambiental. Sobre o consumo desses animais 69% dos entrevistados consomem quelônios. O convívio social dos alunos não tem relação direta com o consumo, pois 52% dos entrevistados fazem uso desses animais associados ao sabor de sua carne, 38% classificam está prática como cultural, quanto ao consumo por necessidade 9% dos entrevistados relatam consumir quelônios devido a escassez de outros alimentos. Nessas áreas onde o consumo é intenso, atividades como exposição e conversas cooperam para a conservação das espécies, propiciando a reformulação das relações entre homem-natureza.

Citas

  1. ALMEIDA, A. S. V. A Inclusão da Educação Ambiental nas escolas públicas do Estado de Goiás. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) - Universidade Federal de Goiás, Goiania, 2011.
  2. BREDA, T. V.; PICANÇO, J.L. A educação ambiental a partir de jogos: aprendendo de forma prazerosa e espontânea. In: II Simpósio sobre Educação Ambiental e transdisciplinaridade, - Goiânia, maio de 2011, UFG / IESA / NUPEAT. p. 1 – 13.
  3. CANTARELLI, V.H. Alometria reprodutiva da tartaruga-da-Amazônia (Podocnemis expansa): bases biológicas para o manejo. Tese (Doutorado em Ecologia Aplicada) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Piracicaba, São Paulo, 2006.
  4. CASTRO, J. Geografia da fome o Dilema Brasileiro: pão ou aço. 10 ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2007.
  5. DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. 20 ed. São Paulo: Atlas, 159 p. 67-88, 2002.
  6. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9º Ed. São Paulo: Gaia p.541, 2004.
  7. FERNANDES, M.Z. A trajetória institucional do Projeto Tamar e a política ambientalista brasileira. Dissertação (Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais) - Escola Nacional de Ciências Estatísticas, Programa de Pós-Graduação. Rio Janeiro, 2006.
  8. FERREIRA, D. M. M.; CAMPOS, M. C. C; OLIVEIRA, H. M.; MASCARENHAS, S. A. N.; MORAES, M. K. M. Utilização da educação ambiental para a melhoria da percepção ambiental sobre saneamento básico e qualidade de vida em comunidades tradicionais. Rio Claro, São Paulo Educação Ambiental em Ação, v. XVI, p 1, 2018.
  9. FRAZIER, J.G. Conservación basada en la comunidad. In: ECKERT, K. L.; BJORNDAL, K. A.; ABREU-GROBOIS, F. A. & DONNELLY, M. (Eds). Traducción al español. Técnicas de investigación y manejo para la conservación de las tortugas marinas. Grupo Especialista en Tortugas Marinas UICN/CSE 4: 16-20, 2000.
  10. FREIRE, J.T.O; NASCIMENTO, M.F.F.; SILVA, S.A.H. Diretrizes Curriculares de Educação Ambiental: as escolas da Rede Municipal de Ensino de Salvador. Salvador: SMEC, 2006.
  11. GAYESKI, L.M.; Andressa Müller; BARROS, M. P.; SCHITT, J. L. Conservação da Biodiversidade – a Experiência das Exposições Itinerantes. Rio Grande do Sul: Revista Conhecimento online, v, 01-09, 2011.
  12. GUIMARÃES. Mauro. Educação Ambiental Critica. In LAYRARGUES, Pommier Philippe (org). Identidades da Educação ambiental Brasileira Ministério do Meio Ambiente. Diretoria da educação Ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 2004. p.155 cap.3, 25-34, 2005.
  13. LOPES, Natália Yoshimura; BALESTRA, Rafael Antônio Machado; SILVA, Hélder Lúcio Rodrigues. (ICMBio/RAN). Manejo sustentável do Tracajá (Podocnemis unifilis) em Comunidade Kamayurá do Parque Indígena do Xingu-MT: Relatório Técnico do Acompanhamento do período reprodutivo de P. unifilis no Parque Indígena do Xingu (MT). Goiânia-GO, 2008.
  14. LUZ. Junior P. L. Aspectos ecológicos da determinação sexual em tartarugas. Amazonia: Acta Amazônica, Vila Velha, Vol. 39, Nº 1. P 139-154. Março de 2009.
  15. MARTINS, M. & MOLINA, F.B. Panorama geral dos répteis ameaçados do Brasil. In: MACHADO, A.B.M.; DRUMMOND, G.M. & PAGLIA, A.P. (Eds.). Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Brasília-DF e Belo Horizonte: MMA e Fundação Biodiversitas. p.327-334, 2008.
  16. REBÊLO, H. G.; PEZZUTI, J. C. B. Percepções sobre o consumo de quelônios na Amazônia, sustentabilidade e alternativas ao manejo atual. Campinas, São Paulo: Ambiente e Sociedade, v. 6/7, p. 85-104, 2000.
  17. ROBINSON, J. G. Subsistence and commercial uses of wildlife. In: ROBINSON, J. G.; REDFORD, K.H. (Eds.). Neotropical wildlife use and conservation. Chicago: University of Chicago Press, p. 7-23, 1991.
  18. SMITH, N. J. H. Quelônios aquáticos da Amazônia: um recurso ameaçado. Manaus, Amazonas: Acta Amazonica, vol.9, n.1, pp.87-97, 2005.
  19. VOGT, R.C. Tartarugas da Amazônia. Manaus, Amazônia: INPA, Instituto Nacional de pesquisa da. 104 p. 2008.