A primeira prelazia do sagrado coração de Jesus nas "Barrancas" do palácio Getúlio Vargas em 1917-1922 em Porto Velho/RO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29327/268903.8.1-2

Resumo

No Eixo turístico, religioso e histórico em Porto Velho/RO destaca-se a Catedral Sagrado Coração de Jesus, entretanto, pouco se tem o conhecimento que na localização do atual Palácio Getúlio Vargas e também Museu Estadual de Rondônia (MERO), ficava a Primeira Prelazia Portovelhense. O objetivo geral deste trabalho é investigar a criação da primeira prelazia de Porto Velho/RO no ano de 1917-1922. Os objetivos específicos são investigar o processo de urbanização entre a cidade de Porto Velho e o trecho ferroviário, compreender os motivos da construção da igreja onde fica atualmente o palácio Getúlio Vargas, e por fim, questionar o silenciamento da história da Primeira Prelazia para a população Portovelhense. Os métodos utilizados foram de pesquisa bibliográfica e documental. Também foram utilizadas fontes bibliográficas como: Padre Victor Hugo “Os Desbravadores” Vol. I, II e III, Esron de Menezes “Retalhos para a História de Rondônia” e Antônio Catanhede “Achegas para a História de Porto Velho” e fontes imagéticas como os mapas da cidade da época.

PALAVRAS-CHAVE: História de Rondônia. Igreja. Porto Velho.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Yasmim Prata Villar Marcelino, Universidade Federal de Rondônia/Mestranda

Graduada em História Licenciatura pela Universidade Federal de Rondônia, Especialista em Docência para Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal de Rondônia, mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em História da Amazônia pela Universidade Federal de Rondônia. E-mail: yasmimprata46@gmail.com.

Downloads

Publicado

2025-04-05

Como Citar

Prata Villar Marcelino, Y. (2025). A primeira prelazia do sagrado coração de Jesus nas "Barrancas" do palácio Getúlio Vargas em 1917-1922 em Porto Velho/RO. Das Amazônias, 8(1), 11–25. https://doi.org/10.29327/268903.8.1-2

Edição

Seção

Religião, sociedade e fronteira