Professor da Universidade Federal do Pará/Campus Universitário de Bragança. Doutor em Educação pelo Programa de Pós- Graduação em Educação, na linha de Educação, Cultura e Sociedade (PPGED/ICED/UFPA/2019). Associado da Sociedade Brasileira de História da Educação - (SBHE). Líder do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em História da Educação e Currículo na Amazônia (NIPHECA). Pesquisador do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação de Jovens e Adultos e Diversidade na Amazônia - (GUEAJA).
Doutora e Mestra em Educação pela Universidade Federal do Pará. Atualmente é Docente do Programa de Pós-Graduação Linguagens e Saberes da Amazônia e professora Adjunta da Universidade Federal do Pará Campus de Bragança-Pa. É membro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Coordena o Grupo de Pesquisa de Educação de Jovens e Adultos e Diversidade na Amazônia. Integrante do Movimento de Educação de Jovens e adultos na amazônia paraense.
Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia (2017). Atualmente é bolsista do Programa de Apoio ao Doutor Pesquisador (PRODOUTOR) pela Universidade Federal do Pará/Campus Universitário de Bragança (2020-2021). Atualmente sou integrante do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em História da Educação e Currículo na Amazônia (NIPHECA).
Este artigo analisa a Cultura Material da Mandiquera no cemitério e a proposição do currículo cultural para a Educação de Jovens e Adultos na Amazônia Bragantina, Estado do Pará. Metodologicamente, foi utilizada a abordagem da Nova História Cultural na observação dos objetos culturais usados pelos vendedores de mandiquera. O uso de imagens, a história oral e o documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) permitiram efetuar a coleta de dados. Os resultados apontaram que há no cenário brasileiro tanto o desmonte da EJA acentuada pela invisibilização dessa modalidade nas diretrizes orientadoras da BNCC, quanto à luta pela criação de currículos que valorizem os objetos culturais, os territórios e as diversidades culturais dos sujeitos da EJA, ou seja, currículos orientados pelas práticas culturais. Foi constatado, ainda, que a prática cultural de venda da mandiquera nos cemitérios de Bragança, deve ser preservada, visto ser vista como patrimônio histórico bragantino, brasileiro e mundial, e como tal, pode ser orientadora de currículo para os jovens, adultos e idosos as escolas bragantinas.
Referências
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