Saberes das mulheres, com curas e aberturas de caminhos

as histórias contadas pelas minhas mais velhas, coletadas via pesquisa de escuta

Autores

  • João Vítor Ferreira Nunes Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

DOI:

https://doi.org/10.29327/268903.5.1-10

Resumo

Inúmeras foram as crianças que se desenvolveram pelo mundo ouvindo as histórias contadas pelas bisavós, avós e mães, e de como elas foram/são importantes não apenas para as famílias, mas também para a sociedade, tendo em vista que é possível compreender o passado, reconhecendo-os como verdadeiras heranças culturais. Neste artigo, visei partilhar algumas das histórias orais de mulheres, que foram entoadas aos pés dos meus ouvidos desde a infância. Em fase de doutoramento no PPGAC-UDESC, acampei nos solos do Sertão Potiguar, para então resgatar as memórias das Mulatos através da realização de uma metodologia da convivência, intitulada de Pesquisa de Escuta. Avanço na interlocução entre memórias de mulheres, força feminina e atos performáticos dançantes.

Biografia do Autor

João Vítor Ferreira Nunes, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

João Vítor Mulato é artista-docente interdisciplinar. Possui graduação no curso de Licenciatura em Pedagogia pela Faculdade Maurício de Nassau (UNINASSAU), Licenciatura em Teatro e Dança pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialização em Consciência Corporal, Saúde e Qualidade de Vida (UFRN) e Especialização em Ensino de Teatro (IFRN). Mestrado pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGArC UFRN). Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (PPGAC UDESC). 

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Publicado

2022-07-25

Como Citar

Nunes, J. V. F. (2022). Saberes das mulheres, com curas e aberturas de caminhos: as histórias contadas pelas minhas mais velhas, coletadas via pesquisa de escuta. Das Amazônias, 5(01), 62–75. https://doi.org/10.29327/268903.5.1-10

Edição

Seção

SerNegra: Semana de reflexões sobre negritude, gênero e raça dos instituto Feder