THE MEDICAL PLANT USE IN FIGHTING PARASITOSIS AND INTESTINAL WORMS GOOD NEIGHBORHOOD IN THE GARDEN IN THE MUNICIPALITY BENJAMIN CONSTANT-AM, BRAZIL
Resumen
The use of medicinal plants with different therapeutic purposes is part of the popular knowledge, and the worms or intestinal parasites treated by such plants. Therefore, this study aimed to carry out an ethnobotanical survey of medicinal plants to combat parasitic diseases and intestinal worm infections in the neighborhood Bom Jardim in the municipality of Benjamin Constant AM. Structured questionnaires were applied with open and closed questions to 38 residents to verify the determining factors for the emergence of parasites and worms and the end of the research, produced a list of plant species with their most common uses. As a result, the monthly income is found, basic sanitation and water quality as possible factors contributing to the emergence of parasites and intestinal worms. In addition, it identified 35 different species of medicinal plants used for the treatment of parasites and tapeworms belonging to plant families 22 with greater dominance of the Lamiaceae family. The plants most cited were ginger, mastruz and mint, followed by garlic, heals all, boldo, basil, cashew, paregoric and orange elixir, with prevalence of tea as a form of preparation and sheet as most used plant part. Regarding the identification of parasitic and intestinal worms, found to roundworm (Ascaris lumbricoides), tuxina (Enterobius vermicularis) and ameba (Entamoeba histolytica) with the highest number of citations. It is worth mentioning that the residents surveyed also cited the conditions such as stomach pain, diarrhea, intestinal cramps, among others, as the most frequently treated with medicinal plants. Therefore, the study of plants to combat worms or parasites can contribute information needed to phytochemical and pharmacological studies for the formulation of new compounds.
Citas
Fonte: Atlas Brasil 2013 Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento.
AMAZONAS, Secretaria de Estado da Educação e Cultura, Núcleo de Recursos Tecnológicos. Benjamin Constant: Estudos Sociais. 3ª série. 1º grau. Manaus, 1989.
AMAZÔNIA HOJE. Benjamin Constant (Amazonas). Disponível em: http://www.amazoniahoje.com/benjamin-constant-amazonas. Acesso em: 12 set. 2016
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466 de 12 de dezembro de 2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/ resoluções/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 10 mar. 2016
VENDRUSCOLO, G. S.; MENTZ, L. A. Levantamento etnobotânico das plantas utilizadas como medicinais do bairro Ponta Grossa, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil IHERINGIA, Sér. Bot., Porto Alegre, v.61, n.1-2, p.83-103, 2006.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado no APG II. São Paulo: Instituto Plantarum. 703p. 2008.
FONSECA-KRUEL, V.S.; PEIXOTO, A.L.; SÁ, C.F.C.; ARAÚJO, D.S.D.; SILVA, W. L.; FERREIRA, A.J. Etnobotânica na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v.18, n.1, p.177-190, 2004.
PATZLAFF, R.G.; PEIXOTO, A.L. O conhecimento sobre plantas de uso medicinal na Capoeira Grande, Pedra de Guaratiba. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Escola Nacional de Botânica Tropical. Folder. 2007.
BELIZÁRIO, T.L.; SILVA, L.A. Abordagem etnobotânica de parasitoses em comércios de fitoterápicos e numa comunidade rural em Uberlândia – MG. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer, Goiânia, v.8, n.15, p.1730-1739, 2012.
GIRALDI, M.; HANAZAKI, N. Uso e conhecimento tradicional de plantas medicinais no Sertão do Ribeirão, Florianópolis, SC, Brasil. Acta Botanica Brasílica, v.24, n.2, p.395-406, 2010.
MORAES, S.C. Uma arqueologia dos saberes da pesca: Amazônia e Nordeste. Belém: EDUFPA, 2007.
MACIEL, M. A. M.; PINTO, A.C.; VEIGA, V. F.; GRYNBERG, N. F.; ECHEVARRIA, A. Medicinal plants: the need for multidisciplinary scientific studies. Química Nova, v.25, n.3, p.429-438, 2002.
BATTISTI, C.; GARLET, T.M.B.; ESSI, L.; HORBACH, R.K.; ANDRADE, A. de; BADKE, M.R. Plantas Medicinais utilizadas no município de Palmeiras das Missões, RS, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v.11, n.3, p.338-348, 2013.
AMOROZO, M.C.M. A Perspectiva Etnobotânica e a Conservação de Biodiversidade. In: Congresso da Sociedade Botânica de São Paulo, XIV, Rio Claro: UNESP, 2002. 2p.
LIMA, R.A.; MAGALHÃES, S.A.; SANTOS, M.R.A. dos. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas na cidade de Vilhena, Rondônia. Revista Pesquisa & Criação, v.10, n.2, p.165-179, 2011.
CASSINO, M.F. Estudo etnobotânico de plantas medicinais em comunidades de várzea do rio Solimões, Amazonas e aspectos farmacognósticos de Justicia pectoralis Jacq. forma mutuquinha (ACANTHACEAE). Dissertação de mestrado, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/Universidade Federal do Amazonas, Manaus, Amazonas. 135 p. 2010.
PRADO, M. da S.; BARRETO, M.L.; STRINA, A.; FARIA, J.A.S.; NOBRE, A.A.; JESUS, S. R. Prevalência e intensidade da infecção por parasitas intestinais em crianças na idade escolar na Cidade de Salvador (Bahia, Brasil). Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v.34, n.1, p.99-101, 2001.
VÁSQUEZ, S.P.F.; MENDONÇA, M.S. de.; NODA, S. do N. Etnobotânica de plantas medicinais em comunidades ribeirinhas do município de Manacapurú, Amazonas, Brasil. Acta Amazônia, v.44, n.4, p.457-472, 2014.
COAN, C.M.; MATIAS, T. A utilização de plantas medicinais pela comunidade indígena de Ventarra Alta – RS. Revista de Educação do Ideau, v.8, n.18, p.1-13, 2013.
LUDWIG, K.M.; RIBEIRO, A.L.T.; CONTE, A. de O.C.; DECLEVA, D.V.; RIBEIRO, J.T.D. Ocorrência de Enteroparasitoses na população de um bairro da Cida de Cândido Mota – SP. Journal of the Health Sciences Institute, v.30, n.3, p.271-276, 2012.
WILSON, R.A. Introdução à parasitologia. EPU, São Paulo, 2009.
MOITINHO, M.L.R.; ROBERTO, A.C.B.S.; VENAZZI, E.A.S.; CASAVECHIA, M.T.G.; PEREIRA, A.B. Controle de parasitoses intestinais na comunidade do Núcleo Habitacional Santa Felicidade de Maringá, Paraná, Brasil. Acta Scientiarum, v.22, n.2, p.593-597, 2000.
NEVES, Z.C.P. das; TIPPLE, A.F.V.; SOUZA, A.C.S.; PEREIRA, M.S; MELO, D.S; FERREIRA, L.R. Higienização das mãos: O impacto de estratégias de incentivo à adesão entre os profissionais de saúde de uma unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Revista Latino-americana de Enfermagem, v.14, n.4, p.546-552, 2006.
SANTOS, A.A.; SOUSA, M.J.F.; BARROS, V.L.L. Frequência de parasitoses intestinais na U. I. M. Prof.ª Magnólia Hermínia Araújo do município de Caxias – MA. Revista Humana Et Al, v.1, n.1, p.94 -113, 2014.
NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
ALBUQUERQUE, U.P. Etnobotânica aplicada à conservação da biodiversidade. In: Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica. (Org.) ALBUQUERQUE, U.P.; LUCENA, R.F.P.; CUNHA, L.V.F.C. 3.ed. Nuppeea, p. 1-559, 2010.
