STUDY OF THE PEDAGOGIC PRACTICE OF GRADUATES OF THE COURSE OF SCIENSE: BIOLOGY AND CHEMISTRY
Keywords:
Egressos, Formação Acadêmica, Professores, Prática Pedagógica, Teoria Pedagógica.Abstract
Devido à falta de um estudo voltado para atuação dos egressos formados pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) – Instituto Natureza e Cultura (INC) do curso de Ciência: Biologia e Química o presente estudo objetivou investigar a prática pedagógica desses egressos que atuam como professores no ensino médio ou fundamental, na disciplina de Ciências, Biologia e Química e se esta prática condiz com o perfil do profissional pré-estabelecido pelo Projeto Político Pedagógico do curso. O trabalho foi desenvolvido com nove professores por meio de entrevista semiestruturada e questionário. Os dados obtidos demonstraram que 48% dos egressos atuam como professores e dentre os analisados, a maioria atua na área de química, devido à saturação de profissionais na região. Os entrevistados desconhecem o perfil que o curso visa formar e a teoria pedagógica mais adotada pelos professores é a Cognitivista. Assim foi possível evidenciar muitas limitações nos egressos e na sua formação.
References
ALBINO, C.; LIMA, S. A. A aplicação da teoria da aprendizagem significativa de Ausubel na prática improvisatória. In: Opus. Vol. 14, Nº. 2. Goiânia, dez. 2008.
ALMEIDA, M. L. P. Como elaborar monografias. 4 ed. rev. e atual. Belém: Cejup, 1996.
ARAUJO, R. S.; VIANNA, D. M. A história da legislação dos cursos de Licenciatura em Física no Brasil: do colono presencial ao digital a distância. In: Revista Brasileira de Ensino de Física, Vol. 32, Nº. 4, 2010.
ARAÚJO, E. M. Design Instrucional de uma Disciplina de Pós-Graduação em Engenharia de Produção: uma proposta baseada em estratégias de aprendizagem colaborativa em ambiente virtual. Dissertação de Mestrado. Departamento de Engenharia de Produção. Universidade de São Paulo. São Carlos. 2009.
CURY, A. Pais brilhantes, professores fascinantes. 15 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. 1891. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao91.htm. Acesso em: 12/02/2013.
______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
______. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio – Bases Legais. Brasília: SEF, 2000.
BIZZO, N. Ciências Biológicas – Um pouco de história brasileira das ciências biológicas no Brasil, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb. Acesso em: 18/03/2013.
CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, J. et. al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008.
Ciências Naturais. Disponível em: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/meio-ambiente-ciencias-agrarias/ciencias-naturais-684536.shtml. Acesso em: 20/03/2013.
Conselho Federal de Biologia. Formação Profissional. Parecer nº CNE/CES 1.301/2001. Disponível em: http://www.cfbio.gov.br/formacao-profissional. Acesso em: 13/01/2013.
DIAS-DA-SILVA, M. H. G. F. Política de formação de professores no Brasil: as ciladas da reestruturação das licenciaturas. In: Perspectiva. V. 23, Nº. 02. Florianópolis, Jul./dez. 2005.
FATÁ, R. M. Da História Natural às Ciências Biológicas. 2008. Disponível em: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/biologia/0020.html. Acesso em: 13/01/2013.
FORZA, C. Survey research in operations management: a process-based perspective. International Journal of Operations & Production Management. V. 22, Nº. 2, 2002.
FRONZA-MARTINS, A. S. Tecnologia Educacional e Recursos Pedagógicos. In: Anuário da Produção Acadêmica Docente. Vol. III, Nº. 6. São Paulo: IPADE, 2009.
HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 44 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
FREITAS, A. M. As competências na atuação do profissional egresso da licenciatura em ciências biológicas da Unesc: uma análise dos anos de 2002-2005. Dissertação de Mestrado. Criciúma: UNESC, 2007.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GIORDAN, A.; VECCHI, G. de. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2 Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
GUARNIERI, R. (Org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. Campinas: Autores Associados, 2005.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1987.
LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, Adeus professor? Novas exigências educacionais e profissão docente. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
LÜDKE, M.; BOING, L. A. Caminhos da profissão e da profissionalidade docentes. In: Educação & Sociedade. V. 25, Nº. 89. Campinas, set./dez. 2004.
MACHADO, V. Definições de prática pedagógica e a didática sistêmica: considerações em espiral. In: Revista Didática Sistemática. Vol. 1. 1 trimestre. Outubro-dezembro, 2005.
MEC publica reconhecimento do curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do ICET. Disponível em: http://portal.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/21-mec-publica-reconhecimento-do-curso-de-licenciatura-em-ciencias-biologia-e-quimica-do-icet. Acesso em: 18/03/2013.
MELO, P. A.; LUZ, R. J. P. A formação docente no Brasil. Florianópolis: INPEAU/UFSC, 2005.
MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.
MENESES, J. G. C. et. al. Estrutura e funcionamento da Educação Básica. 2 ed.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
PAIVA, V. L. M. O. Teoria Behaviorista-estrutural. Disponível em: http://www.veramenezes.com/behaviorismo.pdf. Acesso em: 20/03/2013.
PEREIRA, J. E. D. Relações de poder no interior do campo universitário e as licenciaturas. Cadernos de Pesquisa, nº. 111, dezembro/200.
PIVA, J. A. A. C.; FIGUEIREDO, M. M.; LIAO, C. O. A importância da capacitação docente na visão de um grupo de professores universitários. In: Anuário de Produção Acadêmica Docente. Vol. II, Nº. 3. São Paulo: IPADE, 2008.
Quase um terço dos professores não tem faculdade ou atua em área diferente. Disponível em: http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1169670-5604,00-QUASE+UM+TERCO+DOS+PROFESSORES+NAO+TEM+FACULDADE+OU+ATUA+EM+AREA+DIFERENTE.html. Acesso em: 18/03/2013.
RIVEROS, J. M. Uma visão atual da química no Brasil. In: Ciência e Tecnologia no Brasil: uma nova política para um mundo global. Instituto de Química, Universidade de São Paulo (USP), novembro, 1993. Disponível em: http://www.schwartzman.org.br/simon/scipol/pdf/quimica.pdf. Acesso em: 20/03/2013.
SANTOS, W. L. P. et al. Formação de professores: uma proposta de pesquisa a partir da reflexão sobre prática docente. In: ENSAIO – Pesquisa em Educação em Ciências. Vol. 8. Nº 1. Julho de 2006.
SANCHIS, I. P.; MAHFOUD, M. Construtivismo: desdobramentos teóricos e no campo da educação. In: Revista Eletrônica de Educação. V.4, Nº. 1. São Carlos, SP: UFSCar, mai. 2010. Disponível em http://www.reveduc.ufscar.br.
SOUZA, M. A. Prática Pedagógica: conceitos, características e inquietações. In: IV Encontro Ibero-Americano de Coletivos Escolares e Redes de Professores que fazem Investigação na sua Escola. Lajeado: UNIVATES, 2005. Disponível em: http://ensino.univates.br/~4iberoamericano/trabalhos/trabalho024.pdf. Acesso em: 18/03/2013.
VEIGA, I. P. A. A prática pedagógica do professor de Didática. 2. Ed. Campinas, Papirus, 1992
ALMEIDA, M. L. P. Como elaborar monografias. 4 ed. rev. e atual. Belém: Cejup, 1996.
ARAUJO, R. S.; VIANNA, D. M. A história da legislação dos cursos de Licenciatura em Física no Brasil: do colono presencial ao digital a distância. In: Revista Brasileira de Ensino de Física, Vol. 32, Nº. 4, 2010.
ARAÚJO, E. M. Design Instrucional de uma Disciplina de Pós-Graduação em Engenharia de Produção: uma proposta baseada em estratégias de aprendizagem colaborativa em ambiente virtual. Dissertação de Mestrado. Departamento de Engenharia de Produção. Universidade de São Paulo. São Carlos. 2009.
CURY, A. Pais brilhantes, professores fascinantes. 15 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. 1891. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao91.htm. Acesso em: 12/02/2013.
______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
______. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio – Bases Legais. Brasília: SEF, 2000.
BIZZO, N. Ciências Biológicas – Um pouco de história brasileira das ciências biológicas no Brasil, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb. Acesso em: 18/03/2013.
CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, J. et. al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008.
Ciências Naturais. Disponível em: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/meio-ambiente-ciencias-agrarias/ciencias-naturais-684536.shtml. Acesso em: 20/03/2013.
Conselho Federal de Biologia. Formação Profissional. Parecer nº CNE/CES 1.301/2001. Disponível em: http://www.cfbio.gov.br/formacao-profissional. Acesso em: 13/01/2013.
DIAS-DA-SILVA, M. H. G. F. Política de formação de professores no Brasil: as ciladas da reestruturação das licenciaturas. In: Perspectiva. V. 23, Nº. 02. Florianópolis, Jul./dez. 2005.
FATÁ, R. M. Da História Natural às Ciências Biológicas. 2008. Disponível em: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/biologia/0020.html. Acesso em: 13/01/2013.
FORZA, C. Survey research in operations management: a process-based perspective. International Journal of Operations & Production Management. V. 22, Nº. 2, 2002.
FRONZA-MARTINS, A. S. Tecnologia Educacional e Recursos Pedagógicos. In: Anuário da Produção Acadêmica Docente. Vol. III, Nº. 6. São Paulo: IPADE, 2009.
HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 44 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
FREITAS, A. M. As competências na atuação do profissional egresso da licenciatura em ciências biológicas da Unesc: uma análise dos anos de 2002-2005. Dissertação de Mestrado. Criciúma: UNESC, 2007.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GIORDAN, A.; VECCHI, G. de. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2 Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
GUARNIERI, R. (Org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. Campinas: Autores Associados, 2005.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1987.
LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, Adeus professor? Novas exigências educacionais e profissão docente. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
LÜDKE, M.; BOING, L. A. Caminhos da profissão e da profissionalidade docentes. In: Educação & Sociedade. V. 25, Nº. 89. Campinas, set./dez. 2004.
MACHADO, V. Definições de prática pedagógica e a didática sistêmica: considerações em espiral. In: Revista Didática Sistemática. Vol. 1. 1 trimestre. Outubro-dezembro, 2005.
MEC publica reconhecimento do curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do ICET. Disponível em: http://portal.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/21-mec-publica-reconhecimento-do-curso-de-licenciatura-em-ciencias-biologia-e-quimica-do-icet. Acesso em: 18/03/2013.
MELO, P. A.; LUZ, R. J. P. A formação docente no Brasil. Florianópolis: INPEAU/UFSC, 2005.
MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.
MENESES, J. G. C. et. al. Estrutura e funcionamento da Educação Básica. 2 ed.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
PAIVA, V. L. M. O. Teoria Behaviorista-estrutural. Disponível em: http://www.veramenezes.com/behaviorismo.pdf. Acesso em: 20/03/2013.
PEREIRA, J. E. D. Relações de poder no interior do campo universitário e as licenciaturas. Cadernos de Pesquisa, nº. 111, dezembro/200.
PIVA, J. A. A. C.; FIGUEIREDO, M. M.; LIAO, C. O. A importância da capacitação docente na visão de um grupo de professores universitários. In: Anuário de Produção Acadêmica Docente. Vol. II, Nº. 3. São Paulo: IPADE, 2008.
Quase um terço dos professores não tem faculdade ou atua em área diferente. Disponível em: http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1169670-5604,00-QUASE+UM+TERCO+DOS+PROFESSORES+NAO+TEM+FACULDADE+OU+ATUA+EM+AREA+DIFERENTE.html. Acesso em: 18/03/2013.
RIVEROS, J. M. Uma visão atual da química no Brasil. In: Ciência e Tecnologia no Brasil: uma nova política para um mundo global. Instituto de Química, Universidade de São Paulo (USP), novembro, 1993. Disponível em: http://www.schwartzman.org.br/simon/scipol/pdf/quimica.pdf. Acesso em: 20/03/2013.
SANTOS, W. L. P. et al. Formação de professores: uma proposta de pesquisa a partir da reflexão sobre prática docente. In: ENSAIO – Pesquisa em Educação em Ciências. Vol. 8. Nº 1. Julho de 2006.
SANCHIS, I. P.; MAHFOUD, M. Construtivismo: desdobramentos teóricos e no campo da educação. In: Revista Eletrônica de Educação. V.4, Nº. 1. São Carlos, SP: UFSCar, mai. 2010. Disponível em http://www.reveduc.ufscar.br.
SOUZA, M. A. Prática Pedagógica: conceitos, características e inquietações. In: IV Encontro Ibero-Americano de Coletivos Escolares e Redes de Professores que fazem Investigação na sua Escola. Lajeado: UNIVATES, 2005. Disponível em: http://ensino.univates.br/~4iberoamericano/trabalhos/trabalho024.pdf. Acesso em: 18/03/2013.
VEIGA, I. P. A. A prática pedagógica do professor de Didática. 2. Ed. Campinas, Papirus, 1992
Downloads
Published
2020-07-28
How to Cite
Eliel Guimarães Brandão, Lima, R. A., & Taciana Carvalho Coutinho. (2020). STUDY OF THE PEDAGOGIC PRACTICE OF GRADUATES OF THE COURSE OF SCIENSE: BIOLOGY AND CHEMISTRY. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, 7(2), 195–218. Retrieved from https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/3159
Issue
Section
Ciências Biológicas
