CONTEXTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: AVANÇOS, CONQUISTAS E DESAFIOS
Palavras-chave:
Educação do campo, Movimentos Sociais, Políticas Públicas.Resumo
O objetivo do estudo foi realizar por meio de uma pesquisa bibliográfica uma breve análise sobre a trajetória histórica, avanços e desafios da educação do campo no Brasil e no Amazonas. Os procedimentos metodológicos visam uma pesquisa baseada em uma abordagem qualitativa, sendo assim, optou-se em coletar os dados por meio de um levantamento bibliográfico relacionados ao objeto de estudo, realizado em bases de dados. Com base nos resultados obtidos, observa-se que a educação do campo no Brasil foi um instrumento capaz de libertar a classe trabalhadora da exploração a que estava submetida, provendo assim o acesso ao saber aqueles que foram de alguma forma excluídos, pela sociedade capitalista.
Referências
[2] GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
[3] CALDART, R.S. Pedagogia do Movimento Sem Terra: Escola é mais do que escola. 2.ed. Editora Vozes, Petrópolis RJ. 2000.
[4] SOUZA, M.M. Imperialismo e educação do campo. São Paulo: Cultura acadêmica. 2014.
[5] CALAZANS, M.J.C. Para compreender a educação do estado no meio rural. In: DAMASCENO, M. N.; THER¬RIEN, J. Educação e escola no campo. Campinas: Papirus, 1993.
[6] DEMARTINI, Z.B.F. Educação rural: retomando algumas questões. Educação e contemporaneidade, v.20, n.36 p.175-189, 2011.
[7] BRASIL. Educação do Campo: diferenças mudando paradigmas. Brasília, DF: Cadernos CECAD 2, INEP/MEC, 2007.
[8] SILVA, T. G. A importância do estudo sobre o aquecimento global na educação ambiental de alunos do ensino fundamental e o papel do educador desse processo. 2010. 50 f. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas). Faculdade Patos de Minas, 2010.
¬¬[9] BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – SECAD. Diretrizes operacionais para educação básica do campo. Resolução CNE/CEB n.º1-Abril, 2002.
[10] PNE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Secretaria de Educação a Distância – 2.ed., atual. Brasília: MEC, FNDE, SEED, 2001. Disponível em:<ftp://ftp.fnde.gov.br/web/formacao_pela_escola/modulo_pnae_conteudo.pdf>. Acesso em: 17 mar 2019
[11] RODRIGUES, M.M.A. Políticas Públicas. São Paulo: Publifolha, 2010.
[12] BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília, DF, 2001.
[13] SANTOS, M. Educação do Campo no Plano Nacional de Educação: tensões entre a garantia e a negação do direito à educação. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v.26, n.98, p.185-212, 2018.
[14] INEP – Instituto Nacional de Estudos e pesquisas educacionais Anísio Teixeira. 2006. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica. Acessado em 20 de fevereiro de 2018.
[15] INEP – Instituto Nacional de Estudos e pesquisas educacionais Anísio Teixeira. 2018. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica. Acessado em 20 de fevereiro de 2018.
[16] VENDRAMINI, C.R. Educação e trabalho: reflexões em torno dos movimentos sociais do campo. Caderno do Centro de Estudos Educação e Sociedade, v.27, n.72, p.121-135, 2007.
[17] LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional [recurso eletrônico]: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 9. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014.
[18] ARAÚJO, W.P. Práticas pedagógicas no meio Rural. Manaus: EDUA/FAPEAM, 2004.
[19] LOPES, R.P. Pedagogia e emancipação humana. São Paulo: Olho d’Água, 2000.
[20] FUNDESCOLA - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Guia para a formação de professores da Escola Ativa. Brasília: MEC, 2005.
[21] IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/ Acesso em: 26.05.2018
[22] LIBÂNEO, J.C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 3.ed. São Paulo: Cortez,2000.
[23] FRANCO, Z.G.E. Um olhar sobre as escolas localizadas no campo do Município de Humaitá (Sul do Amazonas): em busca da justiça curricular. 2018. 205 f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2018.
[24] HUMAITÁ. Secretaria Municipal de Educação. Programação Anual Balsa Escola, 2016.
[25] LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional [recurso eletrônico]: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 9. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014.
[26] DUARTE, R.G. Os determinantes da rotatividade dos professores no Brasil: uma análise com base nos dados do SAEB 2003. 2009. 34 f. Dissertação (Mestrado em Economia) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Ribeirão Preto, 2009.
[27] BRASIL. Ministério da Educação: FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação; Ministério Público: COPEDUC - Comissão Permanente da Educação; CNPG - Conselho Nacional de Procuradores Gerais. Guia do Transporte Escolar. Brasília/DF: MEC/FNDE, 2012.
[28] INEP – Instituto Nacional de Estudos e pesquisas educacionais Anísio Teixeira. 2007. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica. Acessado em 20 de fevereiro de 2018.
[29] BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996.
[30] BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais de Meio Ambiente, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf acesso em; 02.03.2018.