Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Dossiê Temático

Vol. 2 Núm. 3 (2018): MÚLTIPLOS DISCURSOS, PRÁTICAS E POLÍTICAS NA/DA EDUCAÇÃO

<b>ENSINAR-APRENDER COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS EM REDE: A SALA DE AULA INVERTIDA (SAI) EM DEBATE

Enviado
June 11, 2018
Publicado
2018-06-02

Resumen

Fruto de pesquisa bibliográfica recentemente concluída, este texto buscou analisar os desafios e perspectivas da Sala de Aula Invertida (SAI). Dentre as novas propostas pedagógicas, a SAI tem como diferencial a responsabilidade do aluno pelo estudo teórico, utilizando o tempo de aula presencial para trabalhar de forma prática os conceitos previamente estudados. Esse modelo educacional constitui em uma proposta inovadora de ensino, no entanto, para que seja bem desenvolvido, é essencial que a escola, os estudantes e seus professores estejam dispostos a ressignificar metodologias tradicionais de ensinar-aprender. Concluímos que a SAI pode servir de inspiração para a escola (re)pensar antigas práticas pedagógicas que ainda insistem em valorizar a “transmissão de conhecimento”, acompanhando os avanços tecnológicos da contemporaneidade, tornando a aprendizagem mais próxima da realidade dos estudantes e, consequentemente, mais motivadora.

Citas

  1. ANDRADE, M. C. F; SOUZA, P. R. Modelos de rotação do ensino híbrido: estações de trabalho e sala de aula invertida. Revista E-Tech, Florianópolis, v. 9, n. 1, p. 3-16, 2016. Disponível em: <http://etech.sc.senai.br/index.php/edicao01/article/view/773/425>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  2. ARANHA FILHO, F. J. Sala de aula invertida. Ensino Inovativo, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 14-17, 2015. Disponível em: . Acesso em: 10 jun. 2018.
  3. BACICH, L.; MORAN, J. Aprender e ensinar com foco na educação híbrida. Revista Pátio, n. 25, p. 45-47, jun. 2015. Disponível em: <http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2015/07/hibrida.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  4. BERGMANN, J.; SAMS, A. Flip your classroom: reach every student in every class every day. Washington: International Society for Technology in Education, 2012.
  5. BOLLELA, V. R.; CESARETTI, M. L. R. Sala de aula invertida na educação para as profissões de saúde: conceitos essenciais para a prática. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiás, v. 14, n. 1, p. 39-48, 2017. Disponível em: <https://revistas.ufg.br/REF/article/view/42807/pdf>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  6. BONILLA, M. H. S. Escola aprendente: comunidade em fluxo. In: FREITAS, Maria Teresa de Assunção (Org.). Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autentica, 2009, p. 23-40.
  7. BRANCO, C. C.; ALVES, M. M. Complexidade e sala de aula invertida: considerações sobre o método. In: XII CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Anais... Santa Catarina: PUCPR, 26 a 29 de outubro de 2015.
  8. CHRISTENSEN, C. M.; HORN, M. B.; STAKER, H. Ensino Híbrido: uma Inovação Disruptiva? Uma introdução à teoria dos híbridos. 2013. Disponível em: <https://s3.amazonaws.com/porvir/wp-content/uploads/2014/08/PT_Is-K-12-blended-learning-disruptive-Final.pdf>. Acesso em: 23 ago. 2017.
  9. COUTO, E. A infância e o brincar na cultura digital. Perspectiva, Florianópolis, v. 31, n. 3, p. 897-916, set./dez. 2013. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/29078>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  10. COUTO JUNIOR, D. R. Cibercultura, juventude e alteridade: aprendendo- ensinando com o outro no Facebook. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.
  11. FERREIRA, H. M. C. Dinâmicas de uma juventude conectada: a mediação dos dispositivos móveis nos processos de aprender-ensinar. 2014. 272f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
  12. FLN. Flipped Learning Network. Definition of flipped learning. 2014. Disponível em: <http://fln.schoolwires.net/domain/46>. Acesso em: 2 out. 2017.
  13. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 54. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.
  14. GIRARDELLO, G. Produção cultural infantil diante da tela: da TV à internet. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 6, n. 11-12, p. 1-12, jan./dez. 2005. Disponível em: <http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/23980/16951>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  15. GOMES, D. F. M. A prática pedagógica do professor de administração: um estudo por meio da metodologia da problematização. 2007. 218f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2007.
  16. KHAN, S. Vamos usar o vídeo para reinventar a educação. 2011. Disponível em <http://www.ted.com/talks/salman_khan_let_s_use_video_to_reinvent_educ ation?language=pt-br>. Acesso em: 11 ago 2017.
  17. KOLB, D. Experiential learning. New Jersey: Prentice Hall, 1984.
  18. KOVACH, J. V. Leadership in the Classroom. Journal For Quality & Participation, v. 37, n. 1, p. 39-40, 2014.
  19. LAGE, M. J.; PLATT, G. J.; TREGLIA, M. Inverting de Classroom: A Gateway do Creating Inclusive Learning Environment. 2000. Disponível em: <http://dl.dropbox.com/u/249331/Inverted_Classroom_Paper.pdf>. Acesso em: 16 set. 2017.
  20. LANKENAU, M. Aula Invertida. 2013. Disponível em: <https://prezi.com/db935rqft_c/aula-invertida>. Acesso em: 12 set. 2017.
  21. LEMOS, A. Os sentidos da tecnologia: cibercultura e ciberdemocracia. In: LEMOS, André; LÉVY, Pierre. O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2010, p. 21-31.
  22. LÉVY, P. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.
  23. LIMA, R. V. G.; HOLANDA, M. J. Uma breve discussão sobre a metodologia da aula invertida: possibilidades e desafios. Revista Filosofia Capital, v. 11, p. 99-111, 2016. Disponível em: <http://www.filosofiacapital.org/ojs-2.1.1/index.php/filosofiacapital/article/viewFile/352/289>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  24. MARIN, M. J.; et al. Aspectos das fortalezas e fragilidades no uso das metodologias ativas de aprendizagem. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 34, n. 1, p. 13-20, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbem/v34n1/a03v34n1.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  25. MARINHO, S. P.;TÁRCIA, L.; ENOQUE, C. F. O. VILELA, R.A.T. Oportunidades e possibilidades para a inserção de interfaces da Web 2.0 no currículo da escola em tempos de convergências de mídia. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 1-28, jun. 2009. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3223/2145>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  26. MAZUR, E. Can We Teach Computers to Teach? 1991. Disponível em: <http://mazur.harvard.edu/sentFiles/Mazur_256459.pdf>. Acesso em: 18 AGO. 2017.
  27. MOFFETT, J. Twelve tips for “flipping” the classroom. Med Teach, v. 37, n. 4, p. 331-6, 2015. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25154646>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  28. MORAN, J. Novos modelos de sala de aula. Revista Educatrix, n. 7, p. 33-7, 2015.
  29. PRETTO, N. L.; RICCIO, N. C. R. A formação continuada de professores universitários e as tecnologias digitais. Educar em Revista, Curitiba, n. 37, p. 153- 169, maio/ago. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n37/a10n37>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  30. RIBEIRO, M. R. F.; CARVALHO, F. S. P.; SANTOS, R. Ambiências híbridas-formativas na educação online: desafios e potencialidades em tempos de cibercultura. Revista Docência e Cibercultura, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, p. 1-13, jan./abr. 2018. Disponível em: <http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/re-doc/article/view/30589/23532>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  31. RIOS, M. D. R. Sala de aula invertida: uma abordagem pedagógica no ensino superior no Brasil. 2017. 169f. Dissertação (Mestrado em Tecnologias, Comunicação e Educação) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017.
  32. RODRIGUES, C. S.; SPINASE, J. F.; VOSGERAU, D. S. R. Sala de Aula Invertida: uma revisão sistemática. In: XII CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Anais... Santa Catarina: PUCPR, 26 a 29 de outubro de 2015.
  33. SANTAELLA, L.; LEMOS, R. Redes sociais digitais: a cognição conectiva do Twitter. São Paulo: Paulus, 2010.
  34. SANTOS, E. Formação de professores e cibercultura: novas práticas curriculares na educação presencial e a distância. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 11, n. 17, 2002. Disponível em: <https://docgo.net/philosophy-of-money.html?utm_source=formacao-de-professores-e-cibercultura-novas-praticas-curriculares-na-educacao-presencial-e-a-distancia>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  35. SANTOS, E.; CARVALHO, F. S. P.; PIMENTEL, M. Mediação docente online para colaboração: notas de uma pesquisa-formação na cibercultura. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, v. 18, n. 1, p. 23-42, jan./abr. 2016. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8640749/12238>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  36. SCHMITZ, E. X. S. Sala de aula invertida: uma abordagem para combinar metodologias ativas e engajar alunos no processo de ensino-aprendizagem. 2016. 187f. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Educacionais em Rede) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016.
  37. SCHNEIDER, E. I. et al. Sala de Aula Invertida em EAD: uma proposta de Blended Learning. Revista Intersaberes, v. 8, n. 16, p. 68-81, jul./dez. 2013. Disponível em: <https://www.uninter.com/intersaberes/index.php/revista/article/view/499/316>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  38. SHIMAMOTO, D. Implementing a flipped classroom: An instructional module. 2012. Disponível em: <http://scholarspace.manoa.hawaii.edu/bitstream/handle /10125/22527/ETEC690-FinalPaper.pdf?sequence=1>. Acesso em: 12 set. 2017.
  39. SUHR, I. R. F. Desafios no uso da sala de aula invertida no ensino superior. Revista Transmutare, Curitiba, v. 1, n. 1, p. 4-21, jan./jun. 2016. Disponível em: <https://periodicos.utfpr.edu.br/rtr/article/view/3872/2903>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  40. TREVELIN, A. T.; PEREIRA, M. A. A.; OLIVEIRA NETO, J. D. A utilização da “sala de aula invertida” em cursos superiores de tecnologia: comparação entre o modelo tradicional e o modelo invertido “flipped classroom” adaptado aos estilos de aprendizagem. Revista de Estilos de Aprendizagem, Utah, v. 11, n. 12, p. 1-14, out. 2013. Disponível em: <http://www2.uned.es/revistaestilosdeaprendizaje/numero_12/articulos/articulo_8.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2018.
  41. VALENTE, J. A. A crescente demanda por trabalhadores mais bem qualificados: a capa¬citação para a aprendizagem continuada ao longo da vida. In: VALENTE, J.A.; MAZ¬ZONE, J.; BARANAUSKAS, M.C.C. (Org.). Aprendizagem na era das tecnologias digitais. São Paulo: Cortez: FAPESP, 2007.
  42. VALENTE, J. A. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, Curitiba, n. 4, p. 79-97, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/nspe4/0101-4358-er-esp-04-00079.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2018.

Artículos más leídos del mismo autor/a