<b>AS CONDIÇÕES DE ANÁLISE: TEORIA DA LEITURA E APLICAÇÃO EM “PENÉLOPE”, DE DALTON TREVISAN</b>
Keywords:
Teoria literária, Teoria da leitura, Prática de análise.Abstract
O presente artigo procura produzir uma teoria da leitura a partir das problematizações já levantadas pela teoria literária ao longo do tempo até os dias de hoje. Tomando quatro vertentes iniciais, transformadas em códigos – formalista, hermenêutico-fenomenológica, sociológica e psicanalítica – o artigo propõe analisar o conto de Dalton Trevisan, “Penélope”, trazendo-o como modelo de aplicação teórica e prática para o trabalho em sala de aula.
Palavras-chave: Teoria literária; Teoria da leitura; Prática de análise.
The conditions of analysis: literature theory and application in “Penélope”, by Dalton Trevisan
Abtract:
This article aims to formulate a reading theory through already raised concernings by the literary theory over the years until nowadays. Considering four preliminary dimensions, converted onto codes - formalist, phenomenological-hermeneutical, sociological, psychoanalytical - additionally this article proposes analyze the tale "Penélope" written by Dalton Trevisan, oriented as a theoretical and practical approach applied to the classroom setting.
Keywords: literary theory; theory of reading; analysis practice.
Las condiciones de análisis: teoría de la literature en “Penélope”, de Dalton Trevisan
Resumen:
El presente artículo busca producir una teoría de lectura a partir de las problematizaciones ya levantadas por la teoría literaria a lo largo del tiempo hasta los días de hoy. Tomando cuatro vertientes iniciales; transformadas en códigos―formalista, hermenéutico-fenomenológica, sociológica y psicoanalítica― el artículo propone analizar el cuento de Dalton Trevisan, “Penélope”, trayéndolo como modelo de aplicación teórica y práctica para el trabajo en sala de clase.
Palabras clave: teoría literária; teoría de la lectura; práctica de análisis.
References
BARTHES, R. S/Z. Trad. Maria de Santa Cruz e Ana Mafalda L.C.A.S. Coutinho. Lisboa: Edições 70, 1980.
BLOOM, H. Como e por que ler. Trad. José Roberto O’Shea. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
CHEVALIER, J., GUEERBRANT, A. Dicionário de símbolos: mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números. 24.ed. Trad. Vera da Costa e Silva et al. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009.
COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice P.B. Mourão e Consuelo F. Santiago. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
GREIMAS, A.J. et al. Ensaios de semiótica poética. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Cultrix, 1976.
PAVIANI, N.M.S. Leitura e escrita em sala de aula com base nas teorias dos gêneros de textos. Conjectura. V. 16, n. 2, maio/agosto de 2011, Caxias do Sul. Universidade de Caxias do Sul (UCS). Pós-graduação em Educação. P. 13-26. Disponível em: www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/viewFile/1192/829. Acesso em maio 2016.
PROSE, F. Para ler como um escritor: um guia para quem gosta de livros e para quem quer escrevê-los. Trad. Maria Luiza X.A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
TREVISAN, D. Novelas nada exemplares. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 1979.
VOSSLER, K. Filosofía del linguaje: ensayos. Trad. Amado Alonso e Raimundo lida. Buenos Aires: Losada, 1957.
XAVIER, E.C.F. O conto brasileiro e sua trajetória: a modalidade urbana de 1920 a 1970. Tese (Doutorado em Literatura Brasileira) – Curso de Pós-graduação de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1985.
ZAGDANSKI, S. O sexo de Proust. Trad. Fernando Py. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The Copyright for articles published in this magazine belongs to the author, preserving the rights of first publication for the Communitas Magazine. Because they appear in this publicly accessible journal, the articles are free to use, with their own attributions, in educational and non-commercial applications.