O presente artigo busca refletir algumas questões apontadas sobre a incorporação do período extraclasse docente como momento formativo, introduzindo como jornada de trabalho os atos de: Planejar, Estudar e Avaliar. Nesse sentido, a proposta de Kenneth Zeichnner (1993) do professor-pesquisador/professor-reflexivo, no entendimento de que o contato com o campo possibilita uma avaliação sobre sua prática e de novas possibilidades de atuação, apontam para uma viragem paradigmática na educação. Desta forma, pautamos o trabalho no levantamento do Plano Nacional de Educação (PNE), na Lei 13.005 de 25 de junho de 2014, no Piso Salarial Profissional Nacional para os profissionais do Magistério e na Lei 11.738 de 16 de julho de 2008, na busca pela discussão legal que conceitua os novos rumos da formação de professores dando enfoque em sua permanente construção. Haja visto que, nesta análise, a categoria docente é tida como sujeitos em permanente processo de aprendizagem e construção de sua práxis.