Práticas de cura nas Amazônias
religiosidade, saúde pública e o estado no início do século XX
DOI:
https://doi.org/10.29327/268903.8.1-11Palavras-chave:
Artes de curar, Saúde Pública, Religiosidade, EstadoResumo
Neste artigo investiga narrativas atribuídas as artes de curar e seus praticantes nas Amazônias no início do século XX, analisando as relações entre religiosidade, saúde pública e o Estado. O trabalho em questão busca compreender como essas práticas foram marginalizadas e reprimidas nesse período, e quais os fatores históricos, sociais e culturais que influenciaram esse processo. O estudo demonstra que a valorização da medicina científica e do médico como representante da ciência, contribuíram para a deslegitimação e criminalização das práticas de cura tradicionais no período investigando. O artigo segue uma metodologia de pesquisa bibliográfica e documental de natureza qualitativa. Logo, este estudo contribui para evidenciar os movimentos dentro do processohistórico contra os setores populares, que buscaram e recorreram a meios de curar-se através de práticas de cura além da medicina acadêmica. Como referencial teórico, serão utilizados Rabelo (1993), Quijano (2000), Lima e Hochman (2000), Pacheco (2014) e outras fontes bibliográficas.
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