O TRANSMITIR DA BOTÂNICA DE UMA FORMA MULTIDISCIPLINAR EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PORTO VELHO-RO

Autores

  • Alisson Martins Albino Faculdade São Lucas
  • Saara Neri Fialho Faculdade São Lucas
  • Maria Carmo Chagas Faculdade São Lucas
  • Adrieli Juliane Martins Faculdade Interamericana de Porto Velho Uniron, Porto Velho, RO, Brasil
  • Renato Abreu Lima Doutorando em Biodiversidade e Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Pertencente ao Laboratório de Pesquisa em Química de Produtos Naturais.

Resumo

Lecionar sobre botânica nas escolas se torna, na maioria das vezes, uma atividade nada fácil para os professores, por ser um assunto que necessita de uma criatividade a mais por parte dos mesmos, para ser apresentado aos alunos. Comparar o conteúdo da aula com o conhecimento popular, neste caso sobre plantas medicinais, torna-se uma alternativa eficiente que facilitará uma maior compreensão por parte dos alunos e aproveitando esta nova era em que vivemos, é que este trabalho teve como objetivo desenvolver novos métodos para lecionar aulas dinâmicas e mais envolventes sobre plantas medicinais. O primeiro momento teve como objetivo realizar uma aula sobre botânica juntamente com as mais variadas áreas, tais como: plantas medicinais e a Fitoquímica. Tal aula foi organizada em duas fases, na primeira realizou-se uma palestra com recursos multimídia, questionando e explicando para os alunos conceitos relacionados com Botânica e Fitoquímica, demonstrando por meio de imagens como é realizado um teste fitoquímico para se extrair tal metabólito. Posteriormente a isso, abordou-se com os alunos sobre as características gerais da planta medicinal, popularmente conhecida por capim-santo (Cymbopogon citratus (DC) Stapf) e como ela seria de fundamental importância para a confecção de sabonetes ecológicos e na horta suspensa da escola que seria confeccionada por eles. Após o término deste trabalho, foi possível observar um fato que já era esperado, na primeira parte do trabalho, os alunos demonstraram pouco interesse, pois a teoria já se tornou uma realidade cansativa. Enquanto que na segunda fase, o nível de interesse aumentou e muito, pois efetuar uma atividade prática instiga e incentiva a criatividade, a atenção e o potencial dos mesmos. Conclui-se então, que nossos alunos necessitam de aulas mais instigantes e que estudos in loco de alguns conteúdos melhora o aprendizado pelo fato de colocar o aluno diretamente em contato com seu objeto de estudo.

Biografia do Autor

Alisson Martins Albino, Faculdade São Lucas

Graduação em Ciências Biológicas.

Saara Neri Fialho, Faculdade São Lucas

Graduação em Ciências Biológicas.

Maria Carmo Chagas, Faculdade São Lucas

Graduação em Ciências Biológicas.

Adrieli Juliane Martins, Faculdade Interamericana de Porto Velho Uniron, Porto Velho, RO, Brasil

Estudante do Curso de Técnico em Meio Ambiente, Faculdade Interamericana de Porto Velho Uniron, Porto Velho, RO, Brasil;

Renato Abreu Lima, Doutorando em Biodiversidade e Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Pertencente ao Laboratório de Pesquisa em Química de Produtos Naturais.

Biólogo, Pós-Graduado em Gestão Ambiental, Mestre em Meio Ambiente e Doutorando em Biodiversidade e Biotecnologia pela UFAM.

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Publicado

2016-07-16

Como Citar

Albino, A. M., Fialho, S. N., Chagas, M. C., Martins, A. J., & Lima, R. A. (2016). O TRANSMITIR DA BOTÂNICA DE UMA FORMA MULTIDISCIPLINAR EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PORTO VELHO-RO. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, 3(1). Recuperado de https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/427

Edição

Seção

Ciências Biológicas

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