Testemunhas de Jeová
contra o facismo, em defesa da democracia?
DOI:
https://doi.org/10.29327/268903.8.1-8Palavras-chave:
Testemunhas de Jeová, Fascismo, Democracia, PolíticaResumo
Este artigo busca refletir sobre as fronteiras, entendidas tanto no sentido físico quanto simbólico, que moldam o posicionamento político das Testemunhas de Jeová. A partir da análise do folheto Conspiração Contra a Democracia, publicado em 1940 no Brasil. - uma denúncia contra regimes totalitários como o fascismo. Busca-se questionar: isso implica que as Testemunhas de Jeová são, de fato, defensoras da democracia? A análise da adequação do discurso político da religião em diferentes territórios e contextos históricos pode elucidar essa questão. A reflexão propõe discutir como as fronteiras — seja de um território, de uma cultura ou de uma conveniência política — podem influenciar e até transformar as práticas religiosas, levando a adaptações conforme as circunstâncias locais.
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