Testemunhas de Jeová

contra o facismo, em defesa da democracia?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29327/268903.8.1-8

Palavras-chave:

Testemunhas de Jeová, Fascismo, Democracia, Política

Resumo

Este artigo busca refletir sobre as fronteiras, entendidas tanto no sentido físico quanto simbólico, que moldam o posicionamento político das Testemunhas de Jeová. A partir da análise do folheto Conspiração Contra a Democracia, publicado em 1940 no Brasil. - uma denúncia contra regimes totalitários como o fascismo. Busca-se questionar: isso implica que as Testemunhas de Jeová são, de fato, defensoras da democracia? A análise da adequação do discurso político da religião em diferentes territórios e contextos históricos pode elucidar essa questão. A reflexão propõe discutir como as fronteiras — seja de um território, de uma cultura ou de uma conveniência política — podem influenciar e até transformar as práticas religiosas, levando a adaptações conforme as circunstâncias locais.

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Biografia do Autor

Osorio Vieira Borges Junior, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutorando em História (UFMG). Mestre em História (UFU). Pesquisa na área de História Cultural das Religiões. Graduado em História (2022) e Geografia (2023). Professor (SEE-MG)

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Publicado

2025-04-05

Como Citar

Vieira Borges Junior, O. (2025). Testemunhas de Jeová: contra o facismo, em defesa da democracia?. Das Amazônias, 8(1), 112–129. https://doi.org/10.29327/268903.8.1-8

Edição

Seção

Religião, sociedade e fronteira

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