LA ESCUELA NUNCA ENTIENDE A LA COMUNIDAD... ¿Y LA COMUNIDAD ENTIENDE EL SIGNIFICADO DE LA ESCUELA?
DOI:
https://doi.org/10.29327/269116.2.2-7Palabras clave:
Escolas krahô; conhecimentos; identidadeResumen
O artigo apresenta uma análise da educação escolar para o povo indígena Krahô e discute as dificuldades do entendimento entre a escola e duas comunidades daquela etnia. Coloca a relação do conhecimento tradicional e do chamado universal nas escolas krahô, como também a expectativa dos Krahô jovens e idosos a respeito da instituição escolar. Outro aspecto investigado neste trabalho é a comparação entre as escolas de ensino médio dos Krahô e as do Alto Rio Negro no estado do Amazonas. Reflete sobre as alterações culturais e interferência na identidade krahô ocorridas após a implantação do ensino médio nas aldeias.
Citas
BELAUNDE, L.E. (2010), Deseos encontrados: escuelas, profesionales y plantas en la Amazonía peruana. Revista da FAEEBA, Educação e Contemporaneidade, Salvador: v.19, n.33, p.119-133, jan/jun..
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto.(2000), Os [Des]caminhos da Identidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.15, n.42, fev.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GIRALDIN, Odair.(2007), Coisa de cupẽ? A escolarização e a sociabilidade entre os Krahô. Associação Brasileira de Antropologia, 27ª reunião, Porto Seguro, agosto.
_____. Educação Escolar Indígena e os processos próprios de ensino-aprendizagem: reflexões a partir de alguns casos Jê.(2010), Revista Brasileira de Linguística Antropológica, Brasília: v.2, n.2, p.265-284.
______. Os efeitos da educação escolar para povos indígenas no Tocantins. (2008), In: http://www.uft.ed/br/neai consultado em 17/06/2015.
GORETE NETO, Maria.(2009), As Representações dos índios Tapirapé sobre sua escola e as línguas faladas na aldeia: implicações para a formação de professores. Tese de Doutorado em Linguística Aplicada – Universidade de Campinas, Campinas.
LUCIANO, Gersem. José da Silva.(2006), Educação Escolar: Desafios da Escolarização Diferenciada. Povos indígenas no Brasil 2001-2005. São Paulo: ISA, p.145-150.
______. A gênese da Educação Escolar Indígena no Rio Negro: um processo não concluído.(2012). IN: CABALZAR, F.O. (org.) Educação Escolar Indígena do Rio Negro, 1998-2011: Relatos de experiência e lições aprendidas. São Paulo: ISA; São Gabriel da Cachoeira: FOIRN, p.358-371.
______. Educação para o manejo e domesticação do mundo entre a escola ideal e a real: os dilemas da educação escolar indígena no ARN. (2012), Tese de Doutorado em Antropologia Social. Universidade de Brasília, Brasília. Disponível em: www.dan.unb.br/imagens/doc/Tese 2012.pdf. ,consultado em 17/04/2016.
______. Projeto é como branco trabalha: as lideranças que se virem para aprender e nos ensinar, experiências dos povos indígenas do ARN. (2003), Dissertação de Mestrado em Antropologia Social. Universidade de Brasília, Brasília. Disponível em: www.dan.unb.br/imagens/doc/Dissertação_2003.pdf. consultado em 10/08/2015.
MAHER, Terezinha de Jesus Maria.(1996), Ser professor sendo índio: questões de linguagem e identidade, Tese de Doutorado em Estudos da Linguagem,Universidade de Campinas, Campinas.
MELATTI, J. C. Massacre Krahô de 1940. Disponível em .(www.juliomelatti.pro.br/craodados/craomassacre.pdf), consultado em 10/12/2017.
______. Ritos de uma Tribo Timbira. São Paulo: Editora Ática (Coleção Ensaios,53), 1978.
MUNDURUKU, Daniel. O Caráter Educativo do Movimento Indígena Brasileiro (1970 -1990). São Paulo: Paulinas, 2012.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista Geadel
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Os autores concedem à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.