CARTAS E AUTORIA FEMININA: A VOZ DA MULHER EM MARIQUITA SÁNCHEZ

Autores

  • Claudio Oliveira Universidade Federal do Acre

Resumo

Este trabalho tem por objetivo inter-relacionar as cartas deixadas por Mariquita Sánchez com a finalidade de articulação política e social. Considerando que a mulher era silenciada e não tinha voz, afirmamos que o gênero epistolário (cartas) era um artifício usado por tais mulheres para que fossem escutadas. Como referencial teórico adotamos Guidobono (2009), hooks (1995), Medina (2009), Mizraje (2010), Muhana (2000) e Romanelli (2014). Concluímos, portanto, que a carta era uma forma de articulação político-social usado por Mariquita Sánchez, que também a usava como recurso para se aproximar dos entes queridos próximos, como filhos, marido e neto.

Biografia do Autor

Claudio Oliveira, Universidade Federal do Acre

Graduado em Letras-Português/Espanhol e suas Respectiva Literaturas (UNITINS). Especialista em Tecnologias de Informação e Comunicação (UFAC) e Metodologia do Ensino da Língua Inglesa e Espanhola (UCAM). Mestre em Letras: Linguagem e Identidade (UFAC). Doutorando em Estudos da Tradução (UFSC). Professor efetivo do Centro de Educação e Letras da Universidade Federal do Acre.

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Publicado

2019-12-31

Como Citar

Oliveira, C. (2019). CARTAS E AUTORIA FEMININA: A VOZ DA MULHER EM MARIQUITA SÁNCHEZ. Anthesis, 7(14), 40–49. Recuperado de https://periodicos.ufac.br/index.php/anthesis/article/view/2996

Edição

Seção

Artigos