A Revista Manchete Rural e a antena parabólica

tecnologia, integração enovos hábitos

Autores

  • Roberto Biluczyk Universidade de Passo Fundo

DOI:

https://doi.org/10.29327/268903.4.1-12

Resumo

As práticas comunicacionais no Brasil e no mundo alcançaram novos patamares com o investimento em ciência e tecnologia, beneficiando-se, direta ou indiretamente, das disputas ideológicas impetradas pela Guerra Fria. Destarte, as relações humanas se modificaram, considerando o inédito acesso aos meios de comunicação, não apenas nos grandes centros urbanos, como nos pequenos núcleos e no mundo rural. Em 1985, o Brasil lançou seu primeiro satélite ao espaço, fator que viabilizou melhorias na telefonia, no fluxo de dados e nas transmissões televisivas. A comercialização de antenas parabólicas, úteis para a captação dos sinais das emissoras de televisão em locais mais distantes, despertou especial interesse na linha editorial da revista Manchete Rural, publicação segmentada, de circulação mensal, veiculada entre os anos de 1987 e 1998, pela Bloch Editores. O modo como o periódico abordou o tema é o fundamento deste artigo, que se embasa no exercício jornalístico da publicação para compreender como o ser humano interagiu com a referida tecnologia, principalmente em seus contatos iniciais, no final de década de 1980.


PALAVRAS-CHAVE: Antena parabólica; Manchete Rural; Tecnologia.

Biografia do Autor

Roberto Biluczyk, Universidade de Passo Fundo

Mestre em História pela Universidade de Passo Fundo. E-mail: rb.biluczyk@gmail.com

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Publicado

2021-06-19

Como Citar

Biluczyk, R. (2021). A Revista Manchete Rural e a antena parabólica: tecnologia, integração enovos hábitos. Das Amazônias, 4(1), 138–163. https://doi.org/10.29327/268903.4.1-12