Solta a batida DJ

a utilização do funk no ensino de História

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29327/268903.5.2-5

Resumo

O presente artigo tem como objetivo apresentar a pesquisa feita com relação ao gênero musical funk, levando em consideração que ele é um ritmo importado, mas bastante popular nas manifestações artísticas que nasceram das comunidades periféricas do Brasil – e ainda sim bastante estigmatizado por parte da população. Portanto, pretende-se desmitificar preconceitos existentes e aproximar o funk do ensino de história nas escolas públicas. Optou-se aqui por uma metodologia do tipo bibliográfica, dentro de uma abordagem qualitativa, a partir da leitura reflexiva e interpretativa de alguns autores como Oliveira (2017), Arnodtl (2019), Ribeiro (2018) e Bittencourt (2008).  Concluímos nesse artigo que o preconceito e a marginalização do funk estão ligados às raízes do racismo e que a utilização deste ritmo, no ensino de história, é importante para a valorização da cultura local, além de fugir de um ensino tradicional, possibilitando a entrada de um elemento inovador que aproximaria professores e alunos por meio da música

Biografia do Autor

Yane da Rocha Magalhães, Universidade Federal do Acre (Ufac)

Licenciada em História e bacharelanda em Direito pela Universidade Federal do Acre (Ufac).

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Publicado

2022-12-16

Como Citar

da Rocha Magalhães, Y. . (2022). Solta a batida DJ: a utilização do funk no ensino de História. Das Amazônias, 5(02), 30–39. https://doi.org/10.29327/268903.5.2-5