ENTRE VIDAS SECAS E REDES DIGITAIS – COMO E PARA QUÊ ENSINAR E APRENDER LÍNGUA E LITERATURA, HOJE?

Autores/as

  • Aelissandra Ferreira da Silva Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Acre
  • Rebeka da Silva Aguiar UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
  • Amilton José Freire de Queiroz Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Acre
  • Alexandre Melo de Sousa Universidade Federal do Acre https://orcid.org/0000-0002-2510-1786

Palabras clave:

Língua Portuguesa, Literatura, Ensino

Resumen

Neste artigo, descrevemos uma proposta de ensino articulado entre a literatura, a leitura, a escrita, a oralidade e a análise linguística, com base na obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos. As sugestões deste trabalho se justificam por conjugar a teoria e a prática em orientações pedagógicas, com vistas a facilitar compreensão da transposição didática dos fundamentos teóricos, apreendidos durante a formação acadêmica. O caminho metodológico observa a abordagem qualitativa e caracteriza-se como exploratório e descritivo. O artigo se assenta nos princípios da teoria sociointeracionista, pois pretendemos apresentar procedimentos, com o objetivo de formar leitores e escritores competentes, para se comunicarem nos distintos espaços sociais. Desse modo, a proposta poderá auxiliar professores tanto do Ensino Superior, ministrantes de disciplinas de natureza prática, quanto da Educação Básica, e, sobretudo, alunos de graduação.

Biografía del autor/a

Aelissandra Ferreira da Silva, Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Acre

Graduada em Letras Português pela UFAC. Especialista em Educação Inclusiva pela Ufac e Mestre em Letras: Linguagem e Identidade pela Ufac. É professora de Língua Portuguesa do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Acre desde 2010. Desenvolve trabalhos nas áreas da Linguística Aplicada e Análise do Discurso de linha francesa.

Rebeka da Silva Aguiar, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM

Doutora em Linguística (Léxico e Terminologia). Professora substituta da Universidade Federal do Amazonas. Atua nas áreas da Linguística, com ênfasenos seguintes temas:dicionário escolar, terminografia escolar,terminologia e ensino, glossário sistêmico,morfologia lexical, leitura e produção textual com propriedade vocabular.

Amilton José Freire de Queiroz, Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Acre

Doutor em Letras (Estudos de Literatura - Literatura Comparada) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2015). Pós-doutorado em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais (2020). Atualmente, é professor adjunto da Universidade Federal do Acre, lotado no Colégio de Aplicação. 

Alexandre Melo de Sousa, Universidade Federal do Acre

Doutor em Linguística pela Universidade Federal do Ceará. Pós-doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Professor de Língua Portuguesa e Linguística na Universidade Federal do Acre. Lotado no Centro de Educação, Letras e Artes (CELA). Professor e pesquisador nos níveis de Graduação e Pós-Graduação. Membro da Academia Acreana de Letras - Cadeira nº 01.

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Publicado

2021-06-29

Cómo citar

Ferreira da Silva, A., da Silva Aguiar, R., José Freire de Queiroz, A., & Sousa, A. M. de. (2021). ENTRE VIDAS SECAS E REDES DIGITAIS – COMO E PARA QUÊ ENSINAR E APRENDER LÍNGUA E LITERATURA, HOJE?. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, 8(1), 700–729. Recuperado a partir de https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/4199

Número

Sección

Linguística, Letras e Artes