Identification of Bambusa vulgaris (bamboo) extract secondary compounds and its biological effects

Autores

  • Tiago Barcelos Valiatti Universidade Federal de São Paulo
  • Richard Da Silva Pereira Calazans Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.
  • Izabel Bárbara Barcelos 1Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.
  • Graziella Pinetti Passoni Fundação Universidade Federal de Rondônia. CEP 76900-726
  • Ghamina Nayathi Oliveira Baratela Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.
  • Andressa Nayara Degen Departamento de Biomedicina, Universidade Luterana do Brasil. CEP 92425-900 · Canoas/RS.
  • Jeferson De Oliveira Salvi Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.
  • Fabiana De Oliveira Solla Sobral Departamento de Biomedicina, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.
  • Natália Faria Romão Departamento de Ciências Biológicas, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Palavras-chave:

Keywords: Medicinal Plants, Therapeutic Use, Ethnobotany, Popular Usage.

Resumo

Among the various species of medicinal plants used as treatment, Bambusa vulgaris is indicated due to its medicinal properties for a range of pathological signs and symptoms. The present study had the objective to conduct the phytochemical and biological evaluation of the aqueous extract of B. vulgaris dried leaves. Extracts were prepared in the different concentrations and which were subjected to the following tests: identification of secondary metabolites, toxicity when exposed to Artemia salina, evaluation of the antioxidant potential, in vivo test with Allium cepa and antimicrobial activity. The results showed that the aqueous extract of B. vulgaris has alkaloids, coumarins, flavonoids, saponins and triterpenes. It did not present toxicity when exposed to A. salina (DL50= 1.016 ug/mL) and has antioxidant activity (EC50=130.5 mg/mL). Regarding the test with A. cepa, it was possible to observe that the extract in the highest concentrations inhibited root growth as well as the cellular division. The micronucleus formation was detected in all tested concentrations, but the extract was not mutagenic. The results suggest that aqueous extract of B. vulgaris has some biological effects.

Biografia do Autor

Tiago Barcelos Valiatti, Universidade Federal de São Paulo

Farmacêutico graduado pelo Centro Universitário Luterano de Ji - Paraná, Mestre em Microbiologia e Imunologia pela Universidade Federal de São Paulo e atualmente é aluno de doutorado do Programa de Pós Graduação em Infectologia da UNIFESP. Tem experiência na área de microbiologia dos alimentos, microbiologia clínica e atividade biológica de compostos naturais. 

Richard Da Silva Pereira Calazans, Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Izabel Bárbara Barcelos, 1Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Graziella Pinetti Passoni, Fundação Universidade Federal de Rondônia. CEP 76900-726

Fundação Universidade Federal de Rondônia. CEP 76900-726

Ghamina Nayathi Oliveira Baratela, Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Andressa Nayara Degen, Departamento de Biomedicina, Universidade Luterana do Brasil. CEP 92425-900 · Canoas/RS.

Departamento de Biomedicina, Universidade Luterana do Brasil. CEP 92425-900 · Canoas/RS.

Jeferson De Oliveira Salvi, Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Departamento de Farmácia, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Fabiana De Oliveira Solla Sobral, Departamento de Biomedicina, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Departamento de Biomedicina, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Natália Faria Romão, Departamento de Ciências Biológicas, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Departamento de Ciências Biológicas, Centro Universitário Luterano de Ji – Paraná. CEP 76.907-438, Ji-Paraná, RO.

Referências

[1]. ALMASSY, J. A. A.et al. Folhas de chá: Plantas Medicinais na Terapêutica Humana. Viçosa: UFV, 2005.
[2]. SANTOS-LIMA, T.M. et al. Plantas medicinais com ação antiparasitária: conhecimento tradicional na etnia Kantaruré, aldeia Baixa das Pedras, Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. v.18, n.1, p.240-247, 2016.
[3]. NASCIMENTO, W. M. C. et al. Plantas medicinais e sua utilização pelas comunidades do município de Sobral, Ceará. Sanare. v.12, n.1, p.46-53, 2013.
[4]. OLIVEIRA, D. M. S.; LUCENA, E. M. P. O uso de plantas medicinais por moradores de Quixadá-Ceará. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. v.17, n.3, p.407-412, 2015.
[5]. PEREIRA, M. A. R.; BERALDO, A. L. Bambu de corpo e alma. Bauru: Canal 6, 2007.
[6]. RIBEIRO, A. S. Carvão de bambu como fonte energética e outras aplicações. Maceió: Instituto do Bambu, 2005.
[7]. KIRTIKAR, K. R.; BASU, B. D. Indian medicinal plants. New Delhi: International Book Distributors. p. 2724-2727, 1990.
[8]. GILL, L. S. Ethnomedical uses of plants in Nigeria. Benin, Nigeria: Uniben Press; p. 35-36, 1992.
[9]. DEBARBA, A. L. et al. Utilização do Bambu na decoração de interiores. Revista Infininy. v.1, n.1, p.1-17, 2016.
[10]. TAMOLANG, F.N. et al. Properties and utilization of Philippine bamboos. In: Lessard G, Chouinard A, editors. Bamboo research in Asia. Ottawa: IDRC; p. 189-200, 1980.
[11]. ABIDEMI, O. O. Proximate composition and vitamin levels of seven medicinal plants. International Journal of Engineering Science Invention. v.2, n.5, p.47-50, 2013.
[12]. YAKUBU, M. T.; BUKOYE, B. B. Abortifacient potentials of the aqueus extract of Bambusa vulgaris leaves in pregnant dutch rabbits. Contraception.v.80, p.308-313, 2009.
[13]. GOYAL, A. K.; MIDDHA, S. K.; SEM, A. Evaluation of the DPPH radical scavenging activity, total phenols na antioxidant activities in Indian wild Bambusa vulgaris “Vittataa” methanolic leaf extract. Journal of Natural Pharmaceuticals. v.1, n.1, p.40-45, 2010.
[14]. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Informe técnico n°45, de 28 de dezembro de 2010. Brasília, DF, 2010.
[15]. RADI, P.A.; TERRONES, M.G.H. Metabólitos secundários de plantas medicinais. Revista Brasileira de Farmacognosia. v.20, n.2, p.18-22, 2007.
[16]. RODRIGUES, C. R. F. et al. Genotoxic and Antigenotoxic properties of Baccharis trimera in mice. Journal of Ethnopharmacology. v.125, n.1, p.97-101, 2009.
[17]. WAGNER, H.; BLADT, S. Plant drug analysis. New York: Springer Verlag, 1996.
[18]. PAECH, K.; TRACCEY, M.V. Modern methods of plant analysis. Berlim: Springer, 1955.
[19]. MAYER, B.M. et al. Brine shrimp: A convenient general bioassay for active plant constituents. Journal of. Medicinal Plants Research. v.45, n.1, p.31-34, 1982.
[20]. CARVALHO, C. A. et al. Cipó-cravo (Tynnanthus fasciculatus Miers – Bignoniaceae): estudo fitoquímico. Revista Brasileira de Farmacognosia. v.6, n.1, p.51-58, 2009.
[21]. RUFINO, M. S. M. et al. Metodologia Científica: Determinação da Atividade Antioxidante Total em Frutas pela Captura do Radical Livre DPPH. Embrapa, Ceará, 2007.
[22]. Clinical & Laboratory Standards Institute (CLSI). Publication M100-S21. Suggested Grouping of US-FDA Approved Antimicrobial Agents That Should Be Considered for Routine Testing and Reporting on Non fastidious Organisms by Clinical Laboratories, 2011.
[23]. MENEGUETTI, D. U. O. et al. Adaptação da técnica de micronúcleo em Allium cepa, para futuras análises de mutagenicidade dos rios da Região do Vale do Jamari, Rondônia, Amazônia Ocidental. Revista Pesquisa e Criação. v.10, n.2, p.181-187, 2011.
[24]. OLIVEIRA, V. et al. Efeito do herbicida trifluralin sobre a germinação de sementes e índice mitótico em raízes de milho (Zeamays). Revista Unimar. v.18, n.1, p.537-544, 1996.
[25]. PIRES, N.M. et al. Efeito do extrato aquoso de Leucena sobre o desenvolvimento, índice mitótico e atividade da peroxidase em plântulas de milho. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal. v.13, n.1, p.55-65, 2001.
[26]. GUERRA, M.; SOUZA, M. Como observar cromossomos: um guia de técnicas em citogenética vegetal, animal e humana. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002.
[27]. LEMOS, E. L. Análise Físico-Química e Fitoquímica do extrato etanólico bruto das raízes de Harrisia adscendes (Gurke) Britton & Rose (Cactaceae). Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015.
[28]. CAMPOS, S. C. et al. Toxicidade de espécies vegetais. Revista Brasileira de plantas medicinais. v.18, n.1, p.373-382, 2016.
[29]. CABRAL, C.; PITA, J.R. Alcalóides – Relevância na Farmácia e no Medicamento. Ciclo de Exposições: Temas de Saúde, Farmácia e Sociedade. Catálogo. Universidade de Coimbra, Portugal, 2015. Disponível em: https://www.uc.pt/ffuc/patrimonio_historico_farmaceutico/exposicoes/exposicoestemporarias/1exposicao.pdf.
[30]. SILVA, B. D. et al. Isolamento e Avaliação da Atividade Citotóxica de Alguns Alcalóides Oxaporfínicos Obtidos de Annonaceae. Química Nova. v.30, n.8, p.1809-18012, 2007.
[31]. MARTINS, E. R. et al. Estudo ecogeográfico da poaia [Psychotria ipecacuanha (Brot.) Stokes]. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. v.1, n.1, p.24-32, 2009.
[32]. SANTO, A. K. L. et al. Alcaloides Iboga de Peschiera Affinis (Apocynaceae) – atribuição inequívoca dos deslocamentos químicos dos átomos de hidrogênio e carbono. Atividade Antioxidante. Química Nova. v.32, n.7, p.1834-1838, 2009.
[33]. MACHADO, H. et al. Flavonóides e seu potencial terapêutico. boletim do centro de biologia da reprodução. v.27, n.1, p.33-39, 2008.
[34]. ANAND, P.; SINGH, B.; SINGH, N. A review on coumarins as acetylcholinesterase inhibitors for Alzheimer’s disease. Bioorganic Medicinal Chemistry. v.20, n.3, p.1175-1180, 2012.
[35]. PATIL, P.O. et al. A comprehensive review on synthesis and designingas pects coumarin derivatives as monoamine oxidase inhibitors for depression and Alzheimer’s disease. Bioorganic Medicinal Chemistry. v.21, n.9, p.2434–2450, 2013.
[36]. SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; ATHAYDE, M.L. SAPONINAS. IN:SIMÕES, C.M.O. et al. Farmacognosia: Da Planta ao Medicamento.6. Ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1104p, 2007.
[37]. MORITA, H. et al. Antimitotic quinoid triterpenes from Maytenus Chuchu Huasca. Bioorganic Medicinal Chemistry Letters. v.18, n.3, p.1050-1052, 2008.
[38]. DUARTE, L. P. et al. Anti-trypanosomal activity of pentacyclic triterpenes isolated from Austroplenckia populnea (Celastraceae). Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. v.44, n.2, p.109-112, 2002.
[39]. Mena-Rejón, G.J. et al. Antigiardial activity of triterpenoids from root bark of Hippocratea excelsa. Journal of Natural Products. v.70, n.5, p.863-865, 2007.
[40]. SOBRAL, I. S. et al. Xantonas, triterpenos e atividade antibacteriana do extrato em diclorometano de Kielmeyera cuspidata Saddi, Clusiaceae. Brazilian Journal of Pharmacognosy. v.19, n.3, p.686-689, 2009.
[41]. ALVES, C. Q. et al. Métodos para determinação de atividade antioxidante in vitro em substratos orgânicos. Química Nova. v.33, n.10, p.2202-2210, 2010.
[42]. BRASIL. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX). Dados de Intoxicação. Disponível em: < https://sinitox.icict.fiocruz.br/>.
[43]. OLIVEIRA, R. B.; GODOY, S. A. P.; COSTA, F. B. Plantas Tóxicas. Conhecimento e Prevenção de Acidentes. 1ª ed.. Holos, 2003.
[44]. Monseny, A.M. et al. Poisonous plants: anongoing problem. Anales de Pediatria. v.85, n.2, p.347-353, 2015.
[45]. YAKUBU, M. T. et al. Toxicological implications of aqueous Extract of Bambusa vulgaris leaves in pregnant Dutch rabbits. Human and Experimental Toxicology. v.29, n.9, p.591-598, 2009.
[46]. ALADE, G. O.; AJIBESIN, K. K.; OMOBUWAJO, O. R. Pharmacognostic Evaluation of Bambusa vulgaris Var. vulgaris Leaf and its Toxicity Studies in Male Wistar Rats. Nigerian Journal of Natural Products and Medicine. v.19, p.106- 114, 2015.
[47]. PALIOTO, G. F. et al. Composição centesimal, compostos bioativos e atividade antioxidante de frutos de Morinda citrifolia Linn (noni) cultivados no Paraná. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. v.17, n.1, p.59-66, 2015.
[48]. GASPARRI, S. Estudo das atividades antioxidante e mutagênica/antimutagênica induzidas pelo extrato vegetal da Costusspicatus. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Luterana do Brasil, Canoas, Rio Grande do Sul, 2005.
[49]. BARREIROS, A. L. B. S.; DAVID, J. M.; DAVID, J. P. Estresse oxidativo: relação entre geração de espécies reativas e defesa do organismo. Química Nova. v.29, n.1, p.113-123, 2006.
[50]. FERREIRA, R. M. A. et al. Antioxidantes e sua Importância na Alimentação. Revista Verde. v.5, n.5, p.26-30, 2010.
[51]. TRIPATHI, Y. C.; JHUMKA, Z.; ANJUM, N. 2015. Evaluation of Total Polyphenol and Antioxidant Activity of Leaves of Bambusa nutans and Bambusa vulgaris. Journal of Pharmacy Research. v.9, n.4, p.271-277, 2015.
[52]. OWOLABI, M. S.; LAJIDE, L. Peliminary phytochemical screening and antimicrobial activity of crude extracts of Bambusa vulgaris Schrad. Ex J.C. Wendl. (Poaceae) from southwestern Nigeria. merican Journal of Essential Oils and Natural Products. v.3, n.1, p.42-45, 2015.
[53]. MACHERLA, S. et al. Evaluation of Anti-Microbial Activity of Bambusa Vulgaris Leaves. International Journal of Phytothearpy Research. v.2, n.2, p.36-39, 2012.
[54]. SILVA Jr, I. E. et al. Antimicrobial screening of some medicinal plants from Mato Grosso Cerrado. Brazilian Journal of Pharmacognosy. v.19, n.1, p.242-248, 2009.
[55]. KING, S.R.; AMBIKA, R. Allelopathic plants. 5. Chromolaena odorata (L.). Allelopathy Journal. v.9, n.1, p.35-41, 2002.
[56]. FACHINETTO, J. M. et al. Efeito antiproliferativo das infusões de Achyrocline satureioides DC (Asteraceae) sobre o ciclo celular de Allium cepa. Revista Brasileira de Farmacognosia. v.17, n.1, p. 49-54, 2007.
[57]. TURKOGLU, S. Evaluation of genotoxic effects of sodium propionate, calcium propionate and potassium propionate the root meristem cells of Allium cepa. Food and Chemical Toxicology. v.10, n.2, p.123-129, 2008.
[58]. POLETTO, P.O. et al. Análise da mutagenicidade do extrato hidrossolúvel de Derris rariflora (MART. EX BENTH. J. F. MACBR: FABACEAE), timbó amazônico,através do teste micronúcleo em Allium cepa. Revista Pesquisa & Criação. v.10, n.1, p.163-175,2011.
[59]. FÃO, F. et al. Análise do potencial mutagênico da seiva da casca de Crotonlechleri (Müll. Arg), no estado de Rondônia, Amazônia Ocidental. SaBios - Revista de Saúde e Biologia. v.7, n.1, p.91-98, 2012.
[60]. RIBEIRO, M. L. G.; SILVA, J. H. V. DANTAS, M. O. Exigências nutricionais de lisina para codornas durante a fase de postura, em função do nível de proteína da ração. Revista Brasileira de Zootecnia. v.32, n.1, p.156-161, 2003.
[61]. BARROS, S. B. M.; DAVINO, S. C. Avaliação da toxicidade. In: Oga, S, Camargo MMA, Batistuzzo JAO. Fundamentos de Toxicologia. São Paulo: Ed. Atheneu. 59-70, 2008.

Downloads

Publicado

2020-05-25

Como Citar

Barcelos Valiatti, T., Da Silva Pereira Calazans, R. ., Bárbara Barcelos, I., Pinetti Passoni, G. ., Nayathi Oliveira Baratela, G. ., Nayara Degen, A. ., De Oliveira Salvi, J. ., De Oliveira Solla Sobral, F. ., & Faria Romão, N. (2020). Identification of Bambusa vulgaris (bamboo) extract secondary compounds and its biological effects. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, 7(1), 222–239. Recuperado de https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/2877

Edição

Seção

Artigos Originais Ciências Biológicas

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)