O TEMPO, O TEMPO LINGUÍSTICO E O TEMPO VERBAL
Propriedades e relações
Keywords:
Linguagem, Tempo verbal, LinguísticaReferences
ABRAÇADO, Jussara. O tempo, o tempo linguístico e o tempo verbal: propriedades e relações. São Paulo: Contexto, 2020.
ARISTÓTELES. De Anima. Trad. Maria Cecília Gomes dos Reis. São Paulo: Editora 34, 2006.
BENVENISTE, Émile. Probléms de linguistique générale. Paris: Gallimard. 1974.
BENVENISTE, Émile. A linguagem e a experiência humana. Problemas de Linguística Geral II. Campinas: Pontes, 1989, pp. 68 – 80.GIVÓN, Talmy. Tense – Aspect – Modality, Syntax: A functional Typological Introduction. Amsterdam/Philadelphia: J. Benjamins, 1984, v. 1.
BENVENISTE, Émile. Verbal inflections: Tense, Aspect, Modality and Negation. English Grammar: A Functional – based Introduction. Amsterdam/Philadelphia: J. Benjamins, 1993, v. 1 e 2.
BENVENISTE, Émile. Functionalism and Grammar. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 1995.
GONÇALVES, Alcione. O analismo verbal e a expressão do futuro no português brasileiro: um estudo diacrônico. Belo Horizonte, 2013. Tese (doutorado) – Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais.
LANGACKER, Ronald. Foundation of Cognitive Grammar. Califórnia: Stanford University Press, 1991,
LANGACKER, Ronald. Losing Control: Grammaticization subjectification, and Transparency. In: BLANK. Andreas: Koch, Peter (Eds.), Historical Semantics and Cognition. Berlin: Mouton de Gruyter.
LANGACKER, Ronald. The English Present Tense. English Language and Linguistics 5: 251- 272, 2002.
LANGACKER, Ronald. Extreme Subjectification: English Tense and Modals. In: CUYCKENS, Hubert et al. (Org.). Motivation in Language: Study in honor of Gunter Radden. Amsterdam: John Benjamins, 2003, pp. 3-26.
MATEUS, Maria Helena Mira et. al. Gramática da língua portuguesa. Coimbra: Almedina, 1983.
NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. 2. Ed. São Paulo: Ática, 1995.
REICHENBACH, Hans. Elements of Symbolic Logic. New York: The MacMillan Company, 1948
ARISTÓTELES. De Anima. Trad. Maria Cecília Gomes dos Reis. São Paulo: Editora 34, 2006.
BENVENISTE, Émile. Probléms de linguistique générale. Paris: Gallimard. 1974.
BENVENISTE, Émile. A linguagem e a experiência humana. Problemas de Linguística Geral II. Campinas: Pontes, 1989, pp. 68 – 80.GIVÓN, Talmy. Tense – Aspect – Modality, Syntax: A functional Typological Introduction. Amsterdam/Philadelphia: J. Benjamins, 1984, v. 1.
BENVENISTE, Émile. Verbal inflections: Tense, Aspect, Modality and Negation. English Grammar: A Functional – based Introduction. Amsterdam/Philadelphia: J. Benjamins, 1993, v. 1 e 2.
BENVENISTE, Émile. Functionalism and Grammar. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 1995.
GONÇALVES, Alcione. O analismo verbal e a expressão do futuro no português brasileiro: um estudo diacrônico. Belo Horizonte, 2013. Tese (doutorado) – Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais.
LANGACKER, Ronald. Foundation of Cognitive Grammar. Califórnia: Stanford University Press, 1991,
LANGACKER, Ronald. Losing Control: Grammaticization subjectification, and Transparency. In: BLANK. Andreas: Koch, Peter (Eds.), Historical Semantics and Cognition. Berlin: Mouton de Gruyter.
LANGACKER, Ronald. The English Present Tense. English Language and Linguistics 5: 251- 272, 2002.
LANGACKER, Ronald. Extreme Subjectification: English Tense and Modals. In: CUYCKENS, Hubert et al. (Org.). Motivation in Language: Study in honor of Gunter Radden. Amsterdam: John Benjamins, 2003, pp. 3-26.
MATEUS, Maria Helena Mira et. al. Gramática da língua portuguesa. Coimbra: Almedina, 1983.
NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. 2. Ed. São Paulo: Ática, 1995.
REICHENBACH, Hans. Elements of Symbolic Logic. New York: The MacMillan Company, 1948
Downloads
Published
2020-12-29
How to Cite
Souza de Oliveira Silva, S. M., & Lima de Souza, S. . (2020). O TEMPO, O TEMPO LINGUÍSTICO E O TEMPO VERBAL: Propriedades e relações. Academic Journal Geadel, 1(02), 125–130. Retrieved from https://periodicos.ufac.br/index.php/GEADEL/article/view/4398
Issue
Section
Resenha
License
Os autores concedem à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.