ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPÉCIE Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze

Autores/as

  • Thays Rodrigues Peres Universidade Federal do Amapá
  • Alice Mara Rosário da Costa Universidade Federal do Amapá
  • Andreza da Silva Silva Universidade Federal do Amapá
  • Camila Ágata Magalhães Soares Universidade Federal do Amapá
  • Ericlison Willian de Souza Monteiro Universidade Federal do Amapá
  • Felipe Ricardo Ferreira Brito Corrêa Universidade Federal do Amapá
  • Ingrid Isabelly Araújo Barbosa Universidade Federal do Amapá
  • Jackeline Cristina Ferreira Negrão Universidade Federal do Amapá
  • Jaryelle Santos de Oliveira Universidade Federal do Amapá
  • Larissa de Cássia Moreira Coutinho Universidade Federal do Amapá
  • Letícia Assis Vieira de Azevedo Caputo Universidade Federal do Amapá
  • Heloíza Rabêlo Cunha Universidade Federal do Amapá
  • Mayra Araújo da Cunha Leite Universidade Federal do Amapá
  • Mírian Andrade de Oliveira Universidade Federal do Amapá
  • Natálya Gabriely Lobato Santos Universidade Federal do Amapá
  • Rafaela Nascimento Marques Universidade Federal do Amapá
  • Ridelley de Sousa de Sousa Universidade Federal do Amapá
  • Thayná Oliveira Corrêa Universidade Federal do Amapá
  • Vinícius Magno Monteiro de Oliveira Universidade Federal do Amapá
  • Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida Universidade Federal do Amapá

Resumen

O estudo aqui presente teve o objetivo de realizar testes fitoquímicos na espécie Cariniana estrellensis, conhecida popularmente como Jequitibá-branco, pertencente à família Lecythidaceae, que é relevante para a área de fitoterápicos pelo grande número de espécies com atividade biológica. Foi realizada coleta e beneficiamento das folhas da planta e a produção do seu extrato a partir de 150g da droga vegetal submetida à maceração por três dias, com agitação diária, utilizando 750mL de etanol 92%, em uma garrafa de vidro de 4,5L. Ao fim da maceração, o extrato etanólico de C. estrellensis foi concentrado por rotaevaporação, em temperatura de aproximadamente 55ºC, eliminando o solvente e obtendo-se o extrato bruto do material vegetal, para ser submetido a testes fitoquímicos. Foram realizadas análises de acordo com a metodologia descrita por Barbosa et al, 2001. Os resultados foram positivo para: Ácidos orgânicos, catequinas, cumarinas, depsídios e depsidona, esteroides e triterpenóides, fenóis e taninos, polissacarídeo e saponina. O estudo realizado possibilita um maior conhecimento de suas ações terapêuticas, da origem dos efeitos conhecidos, e abre caminho para estudos e comprovações de outros efeitos.

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Publicado

2021-08-25

Cómo citar

Thays Rodrigues Peres, Alice Mara Rosário da Costa, Andreza da Silva Silva, Camila Ágata Magalhães Soares, Ericlison Willian de Souza Monteiro, Felipe Ricardo Ferreira Brito Corrêa, Ingrid Isabelly Araújo Barbosa, Jackeline Cristina Ferreira Negrão, Jaryelle Santos de Oliveira, Larissa de Cássia Moreira Coutinho, Letícia Assis Vieira de Azevedo Caputo, Heloíza Rabêlo Cunha, Mayra Araújo da Cunha Leite, Mírian Andrade de Oliveira, Natálya Gabriely Lobato Santos, Rafaela Nascimento Marques, Ridelley de Sousa de Sousa, Thayná Oliveira Corrêa, Vinícius Magno Monteiro de Oliveira, & Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida. (2021). ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPÉCIE Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze. Arigó - Revista Do Grupo PET E Acadêmicos De Geografia Da Ufac, 3(2). Recuperado a partir de https://periodicos.ufac.br/index.php/arigoufac/article/view/5552

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