ESTUDO FITOQUÍMICO DA CASCA DE Cinnamomum zeylanicum

Autores

  • Mirian Andrade de Oliveira Universidade Federal do Amapá
  • Alice Mara Rosário da Costa Universidade Federal do Amapá
  • Andreza da Silva Silva Universidade Federal do Amapá
  • Camila Ágata Magalhães Soares Universidade Federal do Amapá
  • Felipe Silva de Barros Universidade Federal do Amapá
  • Heloíza Rabêlo Cunha Universidade Federal do Amapá
  • Ingrid Isabelly Araújo Barbosa Universidade Federal do Amapá
  • Jackeline Cristina Ferreira Negrão Universidade Federal do Amapá
  • Jaryelle Santos de Oliveira Universidade Federal do Amapá
  • Larissa de Cássia Moreira Coutinho Universidade Federal do Amapá
  • Letícia Assis Vieira de Azevedo Universidade Federal do Amapá
  • Mayra Araújo da Cunha Leite Universidade Federal do Amapá
  • Natálya Gabriely Lobato Santos Universidade Federal do Amapá
  • Rafaela Nascimento Marques Universidade Federal do Amapá
  • Ridelley de Sousa de Sousa Universidade Federal do Amapá
  • Thayná Oliveira Corrêa Universidade Federal do Amapá
  • Thays Rodrigues Peres Universidade Federal do Amapá
  • Vinícius Magno Monteiro de Oliveira Universidade Federal do Amapá
  • Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida Universidade Federal do Amapá

Resumo

O gênero Cinnamomum, pertence à família Lauraceae, é constituído por aproximadamente 350 espécies sendo muitas produtoras de óleo essencial, havendo grande destaque por conta de sua importância econômica na utilização de espécies para a indústria. Uma das espécies do gênero, Cinnamomum zeylanicum Blume, conhecida como “canela-da-índia” é originária do Sri Lanka e cultivada em vários países do mundo, inclusive no Brasil. Na raiz o principal constituinte é a cânfora, nas folhas encontra-se uma quantidade expressiva de eugenol e na casca uma quantidade considerável de cinamaldeído. Utilizando maceração em álcool etílico 96º e rota evaporação, foi obtido o extrato da casca da árvore de canela, onde se obteve um rendimento de 4,288g de extrato seco, para fins de identificação, foi usado métodos colorimétricos retirados do Manual para Analise Fitoquímica e Cromatográfica de Extratos Vegetais da Universidade Federal do Pará para a identificação de seus compostos. Foram obtidos resultados positivos para quatro substâncias ativas diferentes, são elas: Fenóis e Taninos, Açúcares Redutores, Ácidos Orgânicos e Catequinas, assim mostrando-se com grande potencial farmacológico como já relacionado em outros estudos.

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Publicado

2021-08-25

Como Citar

Mirian Andrade de Oliveira, Alice Mara Rosário da Costa, Andreza da Silva Silva, Camila Ágata Magalhães Soares, Felipe Silva de Barros, Heloíza Rabêlo Cunha, Ingrid Isabelly Araújo Barbosa, Jackeline Cristina Ferreira Negrão, Jaryelle Santos de Oliveira, Larissa de Cássia Moreira Coutinho, Letícia Assis Vieira de Azevedo, Mayra Araújo da Cunha Leite, Natálya Gabriely Lobato Santos, Rafaela Nascimento Marques, Ridelley de Sousa de Sousa, Thayná Oliveira Corrêa, Thays Rodrigues Peres, Vinícius Magno Monteiro de Oliveira, & Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida. (2021). ESTUDO FITOQUÍMICO DA CASCA DE Cinnamomum zeylanicum. Arigó - Revista Do Grupo PET E Acadêmicos De Geografia Da Ufac, 3(2). Recuperado de https://periodicos.ufac.br/index.php/arigoufac/article/view/5529

Edição

v. 3 n. 2 (2020): ARIGÓ - Revista do Grupo PET e Acadêmicos de Geografia da Ufac. Número especial: VII NORTEPET “Programa de Educação Tutorial como vetor de transformação regional”

Seção

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