CARACTERIZAÇÃO FITOQUÍMICA E ANTIMICROBIANA DE EXTRATO HIDROALCOÓLICO DE FOLHAS DE Morus alba

Autores

  • Ingrid Isabelly Araújo Barbosa Universidade Federal do Amapá
  • Érica de Menezes Rabelo Universidade Federal do Amapá
  • Vinícius Magno Monteiro de Oliveira Universidade Federal do Amapá
  • Alice Mara Rosário da Costa Universidade Federal do Amapá
  • Andreza da Silva Silva Universidade Federal do Amapá
  • Camila Ágata Magalhães Soares Universidade Federal do Amapá
  • Heloíza Rabêlo Cunha Universidade Federal do Amapá
  • Jaryelle Santos de Oliveira Universidade Federal do Amapá
  • Larissa de Cássia Moreira Coutinho Universidade Federal do Amapá
  • Letícia Assis Vieira de Azevedo Caputo Universidade Federal do Amapá
  • Mayra Araújo da Cunha Leite Universidade Federal do Amapá
  • Mírian Andrade de Oliveira Universidade Federal do Amapá
  • Natálya Gabriely Lobato Santos Universidade Federal do Amapá
  • Rafaela Nascimento Marques Universidade Federal do Amapá
  • Ridelley de Sousa de Sousa Universidade Federal do Amapá
  • Thayná Oliveira Corrêa Universidade Federal do Amapá
  • Jackeline Cristina Ferreira Negrão Universidade Federal do Amapá
  • Thays Rodrigues Peres Universidade Federal do Amapá
  • Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida Universidade Federal do Amapá

Resumo

O Brasil é um país que possui biodiversidade extremamente ampla, apresentando diversas espécies de plantas de potenciais farmacológicos eficazes e propriedades medicinais que têm sido utilizadas para o desenvolvimento e produção de novos fármacos através do isolamento de princípios ativos presentes na planta. As atividades biológicas inerentes às propriedades de cura, sendo estudadas quanto ao seu uso para benefícios à saúde, desde o perfil farmacológico dos metabólitos presentes, até a avaliação do potencial terapêutico destas substâncias ativas. A amoreira branca, Morus alba, é uma espécie de plantas pertencentes ao gênero Morus, da família Moraceae. As amoreiras são muito utilizadas para fins culinários, como doces e licores; na Ásia, sua região de origem, são usadas na preparação de chás medicinais, além de serem cultivadas para servirem de alimento para o bicho-da-seda (Bombyx mori). Este gênero de plantas possuem metabólitos secundários que são precursores para o desenvolvimento de atividades biológicas e farmacológicas pela planta. Com a variedade de utilizações de plantas do gênero Morus sp., e das suas propriedades medicinais e farmacológicas, o objetivo deste trabalho foi avaliar os metabólitos presentes em extrato bruto hidroalcoólico de folhas de amoreiras, e analisar sua propriedade antimicrobiana. As folhas da amoreira passaram pelo processo de secagem em temperatura ambiente, sendo utilizadas para a preparação do extrato hidroalcoólico, obtidos através de métodos maceração e secagem do extrato. A realização dos testes fitoquímicos, consistiu em procedimentos padrões colorimétricos e/ou de precipitação. Para atividade antimicrobiana consistiu em teste de difusão em ágar para Pseudomonas aureus e através da determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM). Através da caracterização destes compostos, pode-se presumir a presença de atividade antimicrobiana, obtida pela ação, provavelmente, de flavonoides e antocianinas.

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Publicado

2021-08-25

Como Citar

Ingrid Isabelly Araújo Barbosa, Érica de Menezes Rabelo, Vinícius Magno Monteiro de Oliveira, Alice Mara Rosário da Costa, Andreza da Silva Silva, Camila Ágata Magalhães Soares, Heloíza Rabêlo Cunha, Jaryelle Santos de Oliveira, Larissa de Cássia Moreira Coutinho, Letícia Assis Vieira de Azevedo Caputo, Mayra Araújo da Cunha Leite, Mírian Andrade de Oliveira, Natálya Gabriely Lobato Santos, Rafaela Nascimento Marques, Ridelley de Sousa de Sousa, Thayná Oliveira Corrêa, Jackeline Cristina Ferreira Negrão, Thays Rodrigues Peres, & Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida. (2021). CARACTERIZAÇÃO FITOQUÍMICA E ANTIMICROBIANA DE EXTRATO HIDROALCOÓLICO DE FOLHAS DE Morus alba. Arigó - Revista Do Grupo PET E Acadêmicos De Geografia Da Ufac, 3(2). Recuperado de https://periodicos.ufac.br/index.php/arigoufac/article/view/5553

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