DA COXIA DA PALAVRA AO CICLORAMA DE SENTIDOS: UMA (POSSÍVEL) LEITURA DE NEKROPOLIS, DE ROBERTO ALVIM
Resumo
Ancorando-se nas contribuições de Renata Pallottini (1989) referentes à configuração da personagem no teatro; bem como os alicerces teóricos preconizados por Jean-Pierre Ryngaert (1996; 1998) e Patrice Pavis (2008) sobre teatro/dramaturgia, este artigo tem por objetivo a exploração do texto dramático Nekropolis (2008), do dramaturgo contemporâneo Roberto Alvim, enquanto forma (todo orgânico) e estrutura (história e discurso), focalizando o tempo/espaço e as personagens, as quais podem ser analisadas como signos ideologicamente marcados pelo incessante estado de inadaptação em que se encontram na sociedade. Nesse segmento, pretende-se mostrar o jogo estratégico de ação e reação, de pergunta e de resposta, de dominação e de esquiva entre as personas no espaço diegético.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.