A CARTOGRAPHIC APPROACH ON DEMOGRAPHIC INDICATORS IN THE INTRAURBAN SPACE OF RIO BRANCO – ACRE
DOI:
https://doi.org/10.29327/2151710.5.2-2Keywords:
Cartography; Demographic indicators; Rio Branco – Acre.Abstract
Demographic indicators are important geographic investigation tools, being relevant to observe the population dynamics in several scales, among them, the intraurban space. Rio Branco is listed as the territorial delimitation of this research, which aimed to produce an urban cartography of this city. Geography, in its physical and human aspects, are intrinsically related to the formation, growth and unequal urban configuration of the capital of Acre. The methodology consisted of selecting indicators, spatial analysis and mapping, based on information at the census sector level, superimposed on the ten administrative regions of Rio Branco, referring to the 2010 demographic census. The mapping of indicators on household occupancy, age structure, literacy and income made it possible to verify the distribution trends of the population in its various segments, serving as the basis for a future comparative study with data from the 2022 census. to understand cartography as a transversal theme, permeating urban, economic, social, anthropological and demographic aspects.
References
BENTO, Victor Régio da Silva. Expansão urbana e segregação socioespacial em Rio Branco – Acre. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, Ceará, 2017. 369 p.
CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. 3. ed. São Paulo: EDUSP, Editora 34, 2011. p.211-55.
CÂMARA, Gilberto; DRUCK, Suzana; CARVALHO, Marília Sá. Análise espacial de dados geográficos. Planaltina, DF: EMBRAPA, 2004.
CORRÊA, Roberto Lobato. Espaço urbano. Rio de Janeiro, Contexto, 1989.
______. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1997.
GUERRA, Antônio Teixeira. Estudo Geográfico do Território do Acre. Readaptado por Geraldo Mesquita Junior. Ed. Integral. Brasília: Senado Federal, 2004.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo Demográfico 2010 – Agregados de setores censitários. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.
______. Censo demográfico 2010: Aglomerados Subnormais informações territoriais. Rio de
Janeiro: Ministério do Planejamento, 2013. 251p.
______. Prévia da população calculada com base nos resultados do censo demográfico de 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. Disponível em < POP2022_Municipios.pdf (ibge.gov.br)> Acesso em 20 abr. 2023.
IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Retrato das áreas centrais do Brasil. Brasília: IPEA, 2016.
MARICATO, Érmínia. A produção capitalista da casa (e da cidade) do Brasil industrial. São Paulo: Alfa-ômega, 1982.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. Sad Paulo: Ed. Contento, 2003.MARTINELLI, Marcelo. O atlas do Estado de São Paulo: uma reflexão metodológica. Confins (online) volume 7, 2009. Disponível em: http://journals.openedition.org/confins/6166 Acesso em 31 out. 2023.
MORAIS, Maria de Jesus. Rio Branco – AC, uma cidade de fronteira: o processo de urbanização e o mercado de trabalho, a partir dos planos governamentais dos militares aos dias atuais. 2000. 172 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000.
RANZI, Cleuza Maria Damo. Raízes do Acre. Rio Branco: EDUFAC, 2008.
RIO BRANCO, prefeitura municipal de. Reformulação do Plano diretor da cidade de Rio Branco. Rio Branco: SMDGU 2016.
SILVA, Silvio Simione da. Produção do Espaço agrário acreano. In: SILVA, Silvio Simione (org.), Acre: uma visão temática de sua geografia. Rio Branco, AC: Edufac, 2008. p. 60-95.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel: FAPESP: Lincoln Institute, 1998.
