https://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/issue/feedUÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acre2025-02-10T19:57:15-05:00 Karina Furini da Pontekarina.ponte@ufac.brOpen Journal Systems<p>A revista UÁQUIRI é uma publicação semestral do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em Geografia (PPGGeo) da Universidade Federal do Acre (Ufac). Seu objetivo é divulgar resultados de pesquisas sobre a produção do espaço geográfico, estudos temáticos que envolvam a região amazônica e discussões teórico-metodológicas geográficas. A revista recebe, em fluxo contínuo, artigos científicos, resenhas e relatos de experiência.</p> <p><strong>ISSN: 2675-4088</strong></p> <p><strong>Qualis: B1</strong></p>https://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/7965O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA, PÓS-PANDEMIA DE COVID19:2024-11-07T13:58:34-05:00Victor Bentovictorbento@live.comCarlos Eduardo Martinsxxxx@gmail.comJosé Ítalo Silva de Almeidaxxxxx@gmail.com<p>O relato em tela traz apontamentos de uma experiência de ensino/aprendizagem, desenvolvida na Escola Estadual de Ensino Fundamental Terezinha Miguéis, localizada no Bairro Quinze, na cidade de Rio Branco, Acre. As atividades desenvolvidas foram propostas pelo Programa Institucional Residência Pedagógica, do Curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal do Acre. O objetivo principal consiste em expor atividades que contribuíram para avaliar o desempenho dos alunos da escola em questão, tendo em vista as dificuldades que estes apresentam em relação aos conteúdos de geografia, no retorno às aulas pós-pandemia de COVID-19. A metodologia parte das observações dos autores enquanto participantes da residência Pedagógica, além da aplicação e avaliação de atividades práticas, representadas por jogos, produção de cartazes e construção de gráficos. Conclui-se que as alternativas metodológicas utilizadas surtiram efeito positivo no aprendizado geográfico por parte dos alunos, motivando-os de forma lúdica e participativa.</p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acrehttps://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/8064O QUADRO SOCIOESPACIAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS:2024-10-29T11:27:10-05:00Fredson Bernardino Araújo da Silvafbernardino1997@gmail.comEuler Cavalcante Eleotérioeulereleoterio2@gmail.comMarcos Castro de Limacastrolmar1@gmail.com<p>Apesar de já ser apontado preliminarmente na bibliografia sobre o processo de metropolização do espaço na Amazônia Ocidental, ainda se observa uma lacuna de estudos que procuram verificar um panorama socioespacial dos municípios que compõem a Região Metropolitana de Manaus (RMM), a partir do conjunto de indicadores como densidade demográfica, PIB <em>per capita</em>, proporção de domicílios com abastecimento de água, IDHM e entre outros. O objetivo principal é caracterizar o quadro socioespacial da RMM através das subtotalidades demográfica, econômica e social entre os anos de 2010 e 2020. A metodologia emprega dados secundários do Censo Demográfico do IBGE de 2010 para compreender a diferenciação espacial dos municípios da RMM em função das variáveis anteriormente mencionadas. Os resultados obtidos materializaram uma alta concentração populacional, e das condições sociais em Manaus, com disparidades significativas entre os municípios da RMM, refletindo a influência da Zona Franca de Manaus e sua contingência técnica. Sobretudo nos aspectos demográficos e econômicos, Itacoatiara aparece como centro secundário à metrópole desta rede urbana.</p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acrehttps://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/7473ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO PERÍMETRO URBANO DO MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS: 2024-04-18T19:54:16-05:00Paulo Henrique Vieirapaulohenrique.vieira@yahoo.com.br<p class="Default" style="text-align: justify; tab-stops: 145.9pt;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">As intervenções antrópicas transformam o espaço geográfico de forma considerável, ocupando grande parte dos sistemas ambientais atuais e promovendo impactos ambientais. Neste contexto se encontra o objetivo deste trabalho, o qual visa analisar o uso e ocupação das terras das áreas de preservação permanente (APP) do perímetro urbano do município de Cordeirópolis/SP, em dois períodos 1990 e 2020, com auxílio das geotecnologias, especialmente o Sensoriamento remoto e o Sistema de Informação Geográfica (SIG). Visando o gerenciamento do trabalho os procedimentos metodológicos foram divididos nas seguintes etapas: Revisão bibliográfica e levantamento de dados (leituras e aquisição de informações sobre a área analisada); Georreferenciamento dos dados obtidos; Elaboração dos mapas temáticos com a aplicação do SIG ArcGIS modelo 10.5; e Trabalhos de campo, que foram tarefas realizadas in loco para o conhecimento da realidade da área de estudo e verificação da qualidade dos mapas produzidos. Desta forma, constatou-se que em determinadas áreas há conflito no uso e ocupação das terras, com a presença de agricultura, solo exposto e áreas urbanas em locais de APP, o trabalho baseou-se em imagens de alta resolução espacial e na aplicação do SIG nas produções cartográficas. Além disso, este artigo tem como foco mostrar a relevância das geotecnologias nas análises e interpretações do espaço geográfico. </span></p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acrehttps://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/7855GINÁSIO AYRTON SENNA: 2024-11-07T14:02:49-05:00José Francisco Rocha Simãojosefrsimao@gmail.com<p>Esta pesquisa tratou-se de um estudo de caso, no qual destacou a necessidade de atenção aos espaços públicos, a exemplo de parques e praças presentes em áreas urbanas. O objetivo foi descrever o espaço Ginásio Ayrton Senna na cidade Palmas, fazendo observações da infraestrutura do local e a questão da acessibilidade para os diversos públicos, a exemplo de pessoas idosas, cadeirantes e dentre outras. Metodologicamente, o trabalho tem característica de estudo de caso e análise bibliográfica documental. A pesquisa mostra a necessidade do planejamento urbano para uso das pessoas com mobilidade reduzida e, ainda, a falta de área verde no entorno do Ginásio Ayrton Senna. O estudo evidencia também que espaços urbanos arborizados, que caracterizam ambiente verde, proporcionam qualidade de vida e bem-estar social às pessoas.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Acessibilidade; Planejamento urbano; Pessoas diversas.</p> <p> </p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acrehttps://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/8062IMPACTO DAS ATIVIDADES HUMANAS NA BACIA AMAZÔNICA2024-11-11T15:39:12-05:00Francisco Mauro da Costa Alencar Alencarmauroalencar44@gmail.comCristina Lima de Melocristina.melo@sou.ufac.brDaniela Silva Tamwing Aguilareng.danitamwing@gmail.com<p>O presente trabalho investiga o impacto das atividades humanas na bacia amazônica, com foco nas consequências do desmatamento, mineração e agricultura intensiva sobre a qualidade dos recursos hídricos e ecossistemas aquáticos. A bacia amazônica, uma das mais importantes regiões hidrográficas do mundo, sofre com a degradação ambiental gerada pelas práticas econômicas que, embora essenciais para o desenvolvimento regional, comprometem a biodiversidade e a sustentabilidade da área. O objetivo principal desta pesquisa é avaliar como essas atividades afetam a disponibilidade e a qualidade da água dos rios da Amazônia. A metodologia aplicada incluiu a revisão bibliográfica em plataformas acadêmicas como Google Scholar e SciELO. A análise estatística dos dados coletados permitiu identificar as correlações entre os principais fatores de degradação e as condições dos ecossistemas aquáticos. Os resultados parciais indicam que o desmatamento tem levado a um aumento significativo da turbidez dos rios, além de maiores concentrações de sedimentos, o que prejudica a fauna aquática e a qualidade da água utilizada pelas comunidades locais. A mineração, especialmente a extração de ouro, tem causado a contaminação dos rios com metais pesados, como o mercúrio, afetando a saúde das populações ribeirinhas e comprometendo a sustentabilidade dos ecossistemas fluviais. Já a agricultura intensiva contribui para o aumento dos níveis de nitratos e fosfatos, gerando a eutrofização dos rios e a perda de biodiversidade. A pesquisa conclui que as atividades humanas estão gerando impactos irreversíveis sobre os recursos hídricos da bacia amazônica, sendo urgente a implementação de políticas públicas que promovam a gestão sustentável desses recursos. O fortalecimento da fiscalização, a restauração de áreas degradadas e a promoção de práticas agrícolas e mineradoras sustentáveis são fundamentais para reverter a degradação atual. Além disso, é crucial valorização os conhecimentos tradicionais como parte das estratégias de conservação.</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Desmatamento; Mineração; Agricultura Intensiva; Qualidade da Água; Sustentabilidade</p> <p> </p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acrehttps://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/7954UMA NOVA ESTRADA NA AMAZÔNIA: 2024-10-07T16:45:35-05:00Thiago Oliveira Netothiagoton91@live.comAna Beatriz Castro de Jesuscastrob491@gmail.comFredson Bernardino Araújo da Silvafbernardino1997@gmail.com<p>A Amazônia continua sendo uma região marcada por diversas transformações espaciais associadas às dinâmicas de ocupação, frentes pioneiras e à consolidação das infraestruturas existentes. Nesse contexto, em 2024, foi aberta e concluída uma nova estrada entre as cidades de Feijó (AC) e Envira (AM), com a primeira viagem realizada em 15 de agosto de 2024. Esse evento teve um caráter simbólico e representa uma possível reorganização dos fluxos e alterações nas articulações da rede urbana local. Diante desse cenário, este texto apresenta, de forma preliminar, algumas considerações geográficas sobre esse ato político de abertura de uma nova rodovia na Amazônia.</p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acrehttps://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/8076INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA E O PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM SANTARÉM PARÁ2024-11-01T09:40:25-05:00Ednéa do Nascimento Carvalhoednea.carvalho@ufopa.edu.brJarsen Luis Castro Guimarãesjarsen@bol.com.brRayane dos Santos Ramosrayane.rdsr.stm@gmail.comRenata Priscila Benevides de Sousarenatabenevides.adv@outlook.com<p>O presente trabalho tem como objetivo geral, apresentar como ocorre o processo de licenciamento ambiental voltado à indústria de cerâmica vermelha no município de Santarém – PA. Foi realizada uma pesquisa de abordagem qualitativa, com procedimentos metodológicos bibliográfico, documental e exploratório com realização de entrevista. Como resultados, tem-se que o processo de licenciamento ambiental voltado à indústria de cerâmica vermelha em Santarém – PA, é fundamental, e com um vasto arcabouço legislativo, haja vista que a atividade tem alto potencial poluidor degradador. No entanto, o munícipio tem até o ano de 2023, trinta (30) empresas do setor em plena atividade, porém apenas onze (11) se encontram devidamente licenciadas pela Secretaria Municipal de Meio ambiente (SEMMA). Os dados apresentados indicam a potencialização de crise e injustiça ambiental nas áreas das instalações dos empreendimentos.</p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acrehttps://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/7996A PERCEPÇÃO AMBIENTAL: 2024-10-04T15:23:28-05:00Isaias Coutinho de Oliveiraisaiascout@gmail.comZenobio Abel Perelli Gouvêa da Gama e Silva zenobio.silva@ufac.br<p>Este estudo objetivo gerar informações sobre a percepção ambiental da população do município de Xapuri. Para tal, em 2018 foram coletados dados, via a aplicação de um formulário, em entrevista “face a face” com 145 moradores desse município. O método adotado permitiu conduzir a caracterização do perfil da população no município de Xapuri, uma verificação e análise da percepção ambiental dos moradores desse município, além da análise do nível de concepção dos moradores sobre educação ambiental além da identificação e avaliação dos principais problemas ambientais de Xapuri. Dos resultados obtidos, pode-se inferir que: a) Na população estudada predomina indivíduos do sexo feminino; b) A grande maioria dos indivíduos possuem, no máximo, o ensino médio incompleto; c) Pouco menos da metade dos entrevistados não tem renda, enquanto pouco mais de um terço dos amostrados tem um salário mínimo de renda; d) O nível de conhecimento da população, sobre meio ambiente e problemas ambientais, é considerado bom; e) Grande parte da população já ouviu falar em educação ambiental, porém a metade desta afirmou que nunca participou de atividades desta natureza; f) Os principais problemas ambientais identificados em Xapuri foram: o lixo em local indevido; rios e igarapés poluídos; queimadas gases e fumaças e falta de saneamento básico; g) Para quase todos os entrevistados, o maior causador dos problemas ambientais locais é a própria sociedade e h) Pouco mais da metade da população amostrada afirmou que causa algum tipo de dano ao meio ambiente e outra metade dos moradores entrevistados citou fazer alguma ação para amenizar problemas ambientais</p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acrehttps://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/7835JOGOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS EM ESPAÇOS URBANOS AINDA SÃO POSSÍVEIS?2024-10-22T09:26:44-05:00Jania Maria de Paulajania.maria@ifro.edu.brJuliano Viliam Cencixxxxxx@gmail.comIannay Luiza da Silvaxxxxxx@gmail.comLarah Schultes F. dos Santosxxxxxx@gmail.com<p>Este texto é um recorte do relatório de pesquisa que investigou elementos específicos do modo de vida urbano dos alunos adolescentes dos cursos técnicos integrados ao ensino médio do Instituto Federal de Rondônia - IFRO, <em>campus</em> Ji-Paraná/RO, desenvolvida no biênio 2022-2023. Um dos objetivos da pesquisa foi verificar qual a atual condição das manifestações culturais relacionadas às práticas de lazer, jogos e as brincadeiras tradicionais infanto-juvenil junto ao público alvo, investigando quais jogos e brincadeiras tradicionais são conhecidas e ainda praticadas por eles. Considerando que Rondônia é um estado de ocupação populacional recente resultante de processos migratórios, os resultados da pesquisa evidenciaram que apesar das grandes mudanças que ocorrem nos modos de vida urbano, no munícipio de Ji-Paraná a prática de jogos e brincadeiras tradicionais ainda podem ser encontradas, são, portanto, também práticas culturais migradas que se reproduzem localmente e contribuem para a construção da identidade regional rondoniense.</p> <p><strong>Palavras chaves:</strong> Jogos e brincadeiras tradicionais; Identidade regional; Ji-Paraná.</p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acrehttps://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/7684“A SOCIEDADE DO RISCO”: 2024-06-17T10:22:51-05:00Anderson Azevedo Mesquitaanderson.mesquita@ufac.brJosé Genivaldo do Vale Moreirajose.moreira@ufac.brAlexsande de Oliveira Francoalexsande.franco@ufac.brRodrigo Otávio Perea Serranorodrigo.serrano@ufac.br<p>A sociedade contemporânea é marcada pela ascensão de um mundo, fluído, digital e globalizado. De acordo com a obra de Urich Beck, esta sociedade do risco tem como características, a construção de um ambiente caótico, desregulamentado onde o risco se tornou elemento marcante da vida. Neste sentido, o presente trabalho promove a discussão teórica sobre riscos, relacionando-o enquanto categoria de análise da geografia, destacando na mesma lógica, elementos conceituais e metodológicos para a sua gestão. Acredita-se que a geografia do risco se constitui enquanto intervenção holística e ética para compreender e enfrentar os desafios contemporâneos, evidenciando o papel crucial da disciplina numa sociedade, especialmente sujeita a incertezas e ao caos. Ao abordar o risco enquanto categoria de análise geográfica, o artigo defende a necessidade de integrar processos teóricos e práticos para lidar com os riscos e seus impactos na sociedade. Logo, à luz da ciência geográfica entende-se que a gestão dos riscos é definida como um conjunto de ações e políticas, envolvendo atores públicos, privados e sociais, que objetivam mitigar ou atenuar os efeitos causados por eventos danosos. Por fim, o texto demonstra como se dá a dinâmica da gestão dos riscos em diferentes regiões, evidenciando a correlação entre desenvolvimento socioeconômico, estrutura estatal e a capacidade gerenciar as crises. Conclui-se que a geografia dos riscos se consolida enquanto resposta ao contexto da sociedade do risco, sendo importante agente no fortalecimento da resiliência e na mitigação de possíveis danos as populações.</p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acrehttps://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/7634CIÊNCIA, BIOTECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA AMAZÔNIA OCIDENTAL: 2024-10-07T10:31:22-05:00César Gomes de Freitascesar.freitas@ifpr.edu.brHelena Carla Castrohcastrorangel@yahoo.com.brRodrigo Duarte Solianirodrigo.soliani@ifac.edu.brAlexander Sibajevalexsibajev@hotmail.comRicardo dos Santos Pereiraricardo.pereira@ifac.edu.br<p>A ciência e a biotecnologia desempenham papéis fundamentais no desenvolvimento local, especialmente em regiões como a Amazônia, onde os recursos naturais são abundantes e oferecem oportunidades para inovação e avanço tecnológico. No entanto, no Estado do Acre, essas áreas enfrentam desafios significativos, incluindo a escassez de mão de obra qualificada e infraestrutura adequada. Além disso, a proteção do patrimônio genético, regulamentada pela Lei nº 13.123, desempenha um papel crucial no desenvolvimento sustentável da região, garantindo a preservação da biodiversidade e o uso responsável dos recursos naturais. O presente artigo tem como objetivo analisar as condições, políticas e estrutura de apoio à ciência e biotecnologia no Estado do Acre, explorando suas conexões com o sistema produtivo local e propondo direções futuras para a pesquisa científica na região. Para alcançar esse objetivo, adota-se uma abordagem exploratória, combinando métodos quantitativos e qualitativos, como questionários e entrevistas semiestruturadas, para investigar as políticas de ciência e biotecnologia no Estado, envolvendo instituições-chave. Os resultados da pesquisa destacam a importância de instituições-chave, como UFAC, IFAC e Embrapa, para o progresso científico no Acre. No entanto, os cortes de recursos emergem como um obstáculo significativo, comprometendo gravemente o desenvolvimento científico e tecnológico na região. Nesse contexto, torna-se crucial a implementação de políticas para reverter a escassez de financiamento e a fuga de talentos, visando impulsionar a pesquisa e a inovação. Como sugestão para pesquisas futuras, propõe-se uma avaliação mais aprofundada do impacto das políticas de incentivo à pesquisa e desenvolvimento na região Amazônica, especialmente no Estado do Acre.</p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acrehttps://periodicos.ufac.br/index.php/Uaquiri/article/view/7567PANDEMIA E A BUSCA POR SOLUÇÕES:2024-04-30T10:53:16-05:00Hinton Bentesfalecom@hintonbentes.com.brMarco Aurelio Leal Alves do Ómarcoaureliodoo@ufra.edu.brArtur Vicente da Costaartur.costa@ufra.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo buscou identificar quais países de língua lusófona e inglesa entre os anos de 2020 e 2021 procuraram os termos correlatos do Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU nº 6 “</span><em><span style="font-weight: 400;">Água potável e saneamento</span></em><span style="font-weight: 400;">” além de investigar nas plataformas Google Scholar e Crossref quais seriam os trabalhos mais citados utilizando metodologia descritiva quantitativa aplicada através da lei de Zipf, sendo o corpus do estudo os países lusófonos Moçambique, Angola, Portugal e Brasil e de língua inglesa Filipinas, Singapura, Gana e Austrália cujo os resultados lusófonos totalizaram 176.100 citações e ingleses com 254.800 citações, dentro dos resultados foi possível identificar que há sim homogeneidade nas buscas e resultados e como conclusão mesmo estes países enfrentando a pandemia buscou-se informações para problemas hídricos e sanitários.</span></p>2025-02-10T00:00:00-05:00Copyright (c) 2025 UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acre