A BRINCADEIRA COMO EIXO ESTRUTURANTE DA EDUCAÇÃO INFANTIL
DA BNCC AO DESENVOLVIMENTO HUMANIZADOR
DOI:
https://doi.org/10.29327/210932.8.1-5Keywords:
Educação infantil. Atividade principal. Brincadeira.Abstract
This article discuss the proposal the play of the National Common Curriculum Base, as structuring axis for pedagogical experiences, as child's right in Early Childhood Education. Trough conceptual theorist researh, reflect on the concept of play in the BNCC, searching to verify if the document instrumentalizes the educators to organize the play as a nuclear activity, to the childish humanized development. The discussions are in the perspective historical-cultural psychology, the game, asprincipal activity at the preschool stage, as propelling of development of the highers psychics functions. It became evident that, do not conceptualize clearly and theoretically the game as principal activity, the BNCC ends up also not including it as a principal activity of the curriculum, because it doesn’t clarify how it can be structured in order to provide learning and psichics development. Thus constituted, the document does not instruct teachersin their activities in the different realities of this country.
References
BRASIL. Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 09/05/2020.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Resolução nº 5, de
de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de dezembro de 2009, Seção 1, p. 18. Disponível em: . Acesso em: 01/05/2020.
FERREIRA Jr. A. História da Educação Brasileira: da Colônia ao Século XX. São Carlos: Ed.UFSCar, 2010. 123 p. (Coleção UAB – UFSCar).
KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. Perspectiva. Florianópolis, Universidade Federal de Santa Catarina/CED, NUP, v. 12, n. 22, 1994, p. 105-128.
LEONTIEV, A. N. Os princípios psicológicas da brincadeira pré-escolar. In: VYGOTSKY, Lev S. (et al.). Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6.ed. São Paulo: Ícone, 2001a. p. 119-142.
LEONTIEV, A. N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In: VYGOTSKY, Lev S. (et al.). Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6.ed. São Paulo: Ícone, 2001b. p. 59-83.
LEONTIEV, A. N. Actividad, consciência e personalidad. Buenos Aires: Ciências del Hombre, 1983.
LUCKESI, C. C. Educação, Ludicidade e Prevenção das Neuroses Futuras: uma proposta pedagógica a partir da Biossíntese. Ludopedagogia, Salvador, BA: UFBA/ FACED/PPGE, v. 1, p. 9-42, 2000.
MARTINS, L. M. O desenvolvimento do psiquismo e a educação escolar: contribuições à luz da psicologia histórico-cultural e da pedagogia histórico-crítica. Bauru. 2011.
MARTINS, L. M.; DUARTE, N. (Org.). Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. (Coleção PROPG Digital - UNESP). Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/109149>. Acesso em: 27/05/2020.
MOYLES, J. R. Só Brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
MUKHINA, V. Psicologia da idade pré-escolar. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
PASQUALINI, J. C. A perspectiva histórico-dialética da periodização do desenvolvimento infantil. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 14, n. 1, p. 31-40, jan./mar. 2009.
SAVIANI, D. Educação Escolar, Currículo e Sociedade: o problema da Base Nacional Comum Curricular. Movimento Revista de Educação, Ano 3, n. 4, p. 54-84, 2016.
VIEIRA, T.; CARVALHO, A.; MARTINS, E. Concepções do brincar na psicologia. In: CARVALHO, Alysson et.al.. Brincar(es). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. p. 29-50.
VYGOTSKY, Lev S. Historia del Desarrollo de las Funciones Psíquicas Superiores. In: VYGOTSKY, Lev S. Obras Escogidas. Tomo III.Madri: Visor/MEC, 1995.
VIGOTSKI, L.S. O problema do meio na pedologia, tradução de Márcia Pileggi Vinha; Psicologia, USP; São Paulo, v. 21, n. 4, p. 681-701, 2010. Disponível em: https://www.revistas.usp.br; Acesso em agosto/2012.