MANOELZINHO BATISTA SHANENAWA WATA WIRẼ

O ENCANTADO EXISTE

Autores

  • Edilene Machado Barbosa Estudante mestrado Ufac
  • Eldo Carlos Gomes Barbosa Shanenawa Universidade Federal do Acre (UFAC)
  • Miriane Braga Teles Universidade Federal do Acre (UFAC)

Resumo

Este artigo registra a história oral de um indígena Shanenawa, que ficou várias horas dentro do Rio Envira por ter sido encantado. Esta narrativa esteve por anos guardada na lembrança dos moradores daquele período, sendo uma experiência contada desde o ocorrido, ou seja, há cerca de 50 anos. Assim, o registro dessas memórias representa o fortalecimento da cultura Shanenawa, o que tem sido feito também nas atividades do Centro Vakaynu, onde essa e outras histórias são repassadas, bem como os demais saberes da floresta e do povo. Como aporte teórico, utilizamos Lowental (1998), Zumthor (1997) e Vansina (2010), relacionando principalmente a oralidade e a memória com as práticas dos povos tradicionais para a transmissão de ensinamentos.

Biografia do Autor

Edilene Machado Barbosa, Estudante mestrado Ufac

Bióloga e aluna do mestrado em Letras: Linguagem e Identidade da Universidade Federal do Acre

Eldo Carlos Gomes Barbosa Shanenawa, Universidade Federal do Acre (UFAC)

Pedagogo e aluno do mestrado em Letras: Linguagem e Identidade da Universidade Federal do Acre

Miriane Braga Teles, Universidade Federal do Acre (UFAC)

Jornalista e aluna do mestrado em Letras: Linguagem e Identidade da Universidade Federal do Acre

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Publicado

2022-08-26

Como Citar

Machado Barbosa, E., Carlos Gomes Barbosa Shanenawa, E. ., & Braga Teles, M. . (2022). MANOELZINHO BATISTA SHANENAWA WATA WIRẼ: O ENCANTADO EXISTE. Jamaxi, 6(1). Recuperado de https://periodicos.ufac.br/index.php/jamaxi/article/view/6133

Edição

Seção

ARTIGO