Jamaxi https://periodicos.ufac.br/index.php/jamaxi <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;">Jamaxi: Revista de História e Humanidades é um periódico eletrônico, semestral, editado sob a responsabilidade dos cursos de licenciatura e bacharelado em História da Universidade Federal do Acre e da Associação Nacional de História – ANPUH/Seção Acre, sem fins lucrativos, com o intuito de propiciar o intercâmbio, circulação e difusão de estudos e pesquisas nas áreas de Ciências Humanas, educação e linguagens. Tem como objetivo mobilizar e envolver pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação de universidades dessa macro região, bem como manter relações com as experiências de professores da educação básica e de movimentos sociais das florestas e cidades amazônico-andinas. As contribuições, na forma de artigos, entrevistas, resumos e resenhas, poderão ser livres ou vinculadas a dossiês temáticos organizados por profissionais dos cursos de História da Ufac, ANPUH - Seção Acre e outras instituições.</p> <p><strong>ISSN: 2594-5173 | Qualis B2</strong></p> pt-BR tesesergio@gmail.com (Sérgio Roberto) marceloishii@gmail.com (Marcelo Ishii) sex, 30 jun 2023 00:00:00 -0500 OJS 3.2.1.4 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 AS INTERSECÇÕES ENTRE MEMÓRIA COLETIVA E MEMÓRIA HISTÓRICA https://periodicos.ufac.br/index.php/jamaxi/article/view/6763 <p>Este artigo tem como objetivo discutir o conceito de memória, dialogando especialmente com a obra <em>A Memória Coletiva</em> de Maurice Halbwachs. O conceito de memória e a maneira como ela funciona, vem sendo tema dos estudos de filósofos e de outros tantos cientistas há séculos. Este conceito vem se modificando e se adequando às funções, às utilizações sociais, à sua importância e funcionamento, nas diferentes sociedades humanas. Pensando nessas questões, elaboramos este artigo, que se trata de uma revisão bibliográfica, onde foi realizado alguns apontamentos acerca da ampla e complexa temática da Memória, trabalhando as suas dimensões dentro das concepções de alguns dos principais autores que tratam do tema, tais como Halbwachs, Le Goff e Pollak. Expondo as semelhanças e divergências de suas visões.</p> Raimunda Brito de Sousa Copyright (c) 2023 https://periodicos.ufac.br/index.php/jamaxi/article/view/6763 seg, 04 dez 2023 00:00:00 -0500 É PARA COMER, CURAR OU MATAR? https://periodicos.ufac.br/index.php/jamaxi/article/view/6932 <p>Este artigo objetiva discutir processos de racialização de territórios e gentes no contexto colonial haitiano, bem como formas de resistência elaboradas por homens e mulheres que recolheram dos próprios discursos e práticas racializantes, os elementos para luta pela vida e liberdade. Dialogando com estas múltiplas vozes, que ecoam nas recentes diásporas de afro-caribenhos através das Amazônias, e atravessados pelo silêncio cortante que se quer impor sobre elas, construímos uma reflexão a partir do canto/profecia de dois líderes revolucionários haitianos, Fançois Mackandal e Dutty Boukman, que em <em>Saint Domingue</em> (atual Haiti), na segunda metade do século XVIII, sonharam com o fim da escravidão e desafiaram as fronteiras que separariam deuses, animais, plantas e pessoas em prol das lutas de libertação. Pensando a partir de Benjamin (1987) e lendo Carpentier (1985), identificamos nas práticas e palavras proféticas desses dois homens, reminiscências que seguem interpelando o tempo progressivo e linear que, em nome da modernidade e do progresso, continua pisoteando os vencidos. Estes, por seu turno, exigem do tempo presente, através do canto, que é palavra e ação de corpos em movimento, a justiça que até então lhes foi negada. As conclusões apontam que, na dinâmica de uma profecia ainda não cumprida, a luta antiescravista ou as atuais diásporas afro-caribenhas, funcionam como prática de liberdade e interpelação contínua, que exigem justiça à fratura dos tempos, pois esta constrói o futuro alimentando-se do sangue de suas vítimas.</p> Armstrong Da Silva Santos Copyright (c) 2023 https://periodicos.ufac.br/index.php/jamaxi/article/view/6932 seg, 04 dez 2023 00:00:00 -0500 MEMÓRIAS DO TRAJETO FORMATIVO DISCENTE NA UFAC: https://periodicos.ufac.br/index.php/jamaxi/article/view/6392 <p>O presente ensaio nasceu da nossa experiência como cursistas da graduação e pós-graduação no campus sede da Universidade Federal do Acre (UFAC), integrantes da Atlética Perversa, membros de colegiados dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em História, componentes de equipes editoriais dos periódicos institucionais Das Amazônias – Revista Discente de História da Ufac (DAM) e Revista em Favor da Igualdade Racial (REFIR), participes de programas de pesquisa – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) –, ensino – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e Programa de Residência Pedagógica da Área de Licenciatura em História (RP) –, e extensão. O intuito, além de constituir relato sobre o trajeto formativo discente, é também auxiliar com informações essenciais aos nossos colegas sobre esses temas. Assim nossa metodologia é descritiva e memorialista, tomando como referenciais Lakatos e Marconi (2003), Barros (2013), Ferreira e Franco (2013), França e Carvalho (2020). O texto está organizado em quatro eixos que se ordenam pelo tripé ensino, pesquisa e extensão coligados a vida estudantil. Nos três primeiros discorremos sobre as ações que os estudantes de graduação e pós-graduação tomam parte quer como agentes e/ou pacientes. Em seguida fechamos o texto com apontamentos sobre as consequências disto para a vivência acadêmica.</p> Lucas Nascimento Assef de Carvalho, Jardel Silva França, Nedy Bianca Medeiros de Albuquerque Copyright (c) 2023 https://periodicos.ufac.br/index.php/jamaxi/article/view/6392 seg, 04 dez 2023 00:00:00 -0500 APRESENTAÇÃO https://periodicos.ufac.br/index.php/jamaxi/article/view/7212 Sergio Roberto Souza Copyright (c) 2023 https://periodicos.ufac.br/index.php/jamaxi/article/view/7212 seg, 04 dez 2023 00:00:00 -0500