NON-FORMAL TEACHING SPACES: POSSIBILITIES OF SCIENTIFIC DISSEMINATION AND EMANCIPATORY FORMATION

Authors

  • Elisângela Fadul Dantas Secretaria de Estado de Educação – SEE
  • Josenilson da Silva Costa Secretaria de Estado de Educação – SEE http://orcid.org/0000-0002-5564-3105
  • Francisco Sidomar Oliveira da Silva Universidade Federal do Acre - UFAC
  • Aline Andréia Nicolli Universidade Federal do Acre - UFAC

Keywords:

Scientific dissemination, Basic Education, Non-formal spaces.

Abstract

The non-formal spaces of teaching are increasingly consolidated as a place where knowledge is dissected and, despite being spaces that differ from schools, they can present strong pedagogical characteristics. For this, we set out to answer the following study question: What are the possibilities of use of the non-formal spaces by the school, in order to promote scientific dissemination and emancipatory education of its students? That said, we developed a qualitative research, based primarily on the bibliographic study. In particular, as a result of the analyses carried out, is the importance of the work articulated between non-formal teaching spaces, whether institutionalized or not, and school institutions, emphasizing their contributions to scientific dissemination and to awakening in students, teachers and the community in general the interest in scientific knowledge, playing a role in the formation of critical, autonomous and participatory citizens.

Author Biographies

Elisângela Fadul Dantas, Secretaria de Estado de Educação – SEE

MESTRADO em Ensino de Ciências e Matemática; ESPECIALIZAÇÃO em Literatura Infantil e GRADUADA em Pedagogia, ambos pela Universidade Federal do Acre - UFAC. ATUAÇÃO PROFISSIONAL: PROFESSORA concursada pela Rede Estadual de Ensino, desde 1994. DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR, entre o período de 2003 a 2018, ministrando disciplinas pedagógicas nos cursos de Licenciatura. ASSESSORA PEDAGÓGICA na Secretaria de Estado de Educação e Esporte - SEE, de 2012 a 2018. ASSESSORA PEDAGÓGICA do Departamento de Gestão da Rede Escolar na Secretaria Municipal de Educação - SEME mediante Permuta entre SEE/SEME nos anos de 2019 e 2020, no município de Rio Branco, AC. ASSESSORA PEDAGÓGICA da Escola de Gastronomia e Hospitalidade/Miriam Assis Felício - Novembro de 2020. 

Josenilson da Silva Costa, Secretaria de Estado de Educação – SEE

Possui licenciatura em Química pela Universidade Federal do Acre (2015). Possui mestrado em Ensino de Ciência e Matemática, pela Universidade Federal do Acre (2016) ao passo que também é Mestre em Ciência, Inovação e Tecnologia (2017) pela Universidade Federal do Acre bem como é Especialista em BRAILLE e LIBRAS (2019) pela Faculdade Dom Alberto. Possui experiência no Ensino Infantil e Fundamental (SEME/AC) como Professor Mediador, no Ensino Médio (SEE/AC) como Professor de Química e no Ensino Superior (UFAC) como Professor do PARFOR na disciplina de Ensino de Ciências.

Francisco Sidomar Oliveira da Silva, Universidade Federal do Acre - UFAC

Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Norte do Paraná (2013), e Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Acre (2014). Especialização em Tecnologia da Informação e Comunicação pela Universidade Federal do Acre (2015), e Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Federal do Acre (2018). Doutorando em Educação para a Ciência, pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" -UNESP/Bauru. Atualmente é servidor da Universidade Federal do Acre. Tem experiência nas áreas de Biologia e Ciências, com ênfase em Biologia Geral, atuando principalmente nos seguintes temas: biologia, ensino e aprendizagem, educação, ensino de ciências, ciências e educação de surdos. É membro do Gepecac - Grupo de Pesquisa em Ensino de Ciências - Acre, desde abril de 2016.

Aline Andréia Nicolli, Universidade Federal do Acre - UFAC

Graduada em Ciências Biológicas - Licenciatura (1995), com Especialização em Metodologia do Ensino e Pesquisa em Biologia (1996), Mestrado (2001) e Doutorado (2009) em Educação e Pós-doutorado em Educação Científica e Tecnológica (2011). Professora e Pesquisadora no Centro de Educação, Letras e Artes, da Universidade Federal do Acre, com experiência em Formação de professores, atuando, principalmente, com Ensino de Ciências, Epistemologia e Práticas Pedagógicas e Pesquisa em Educação. É docente no Curso de Pedagogia, desde 2006, e está credenciada no Mestrado Profissional em Ensino de Ciências, da Ufac, desde 2013. É líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Ensino de Ciências no Acre - Gepecac, desde 2010. É Editora de seção da Revista Scientia Naturalis, desde dezembro de 2018. Foi professora de Educação infantil (1992), Ensino fundamental - anos iniciais (1993 a 1994), Ensino Fundamental - Anos Finais e Ensino Médio (Ciências e Química, respectivamente) (1994-1995 e depois de 1998 a 2001), nas redes municipal, estadual e particular de ensino. Foi Coordenadora de Ensino, na área de Ciências, na Secretaria Municipal de Educação - Concórdia - SC (1995 - 1998) Foi Professora de Ensino Superior (1997 a 2005) e Secretária Acadêmica, na Universidade do Contestado (2001 a 2005) Foi responsável pela Comissão Própria de Avaliação, na Uninorte. (2005) Foi Coordenadora do Curso de especialização em Coordenação Pedagógica, ofertado por meio do Programa Nacional Escola de Gestores (2012 a 2014). Atuou como Diretora de Apoio ao Desenvolvimento ao Ensino, na Ufac (2012 a 2014). Foi Coordenadora do Programa Nacional Escola de Gestores, da Ufac (2014 a 2016). Foi Pró-reitora de Assuntos Estudantis (2014 a 2015). Foi Pró-reitora de Graduação, da Universidade Federal do Acre (2015 a 2017). Foi Presidente do Comfor, na Ufac (2014 a 2018). Foi Secretária e Tesoureira da Abrapec - Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (2017 a 2019 e 2018 a 2020, respectivamente).

References

[1] Martín-Barbero J. A comunicação na educação. Tradução de Maria Immacolata Vassalo de Lopes e Dafne Melo. São Paulo, Contexto; 2014.

[2] Marandino M. A cultura escolar frente aos desafios das novas tecnologias no ensino de ciências. In: Encontro Aberto do Grupo de Ação Coordenada em Ensino de Ciências do estado do Rio de Janeiro; 2002.

[3] Marconi MA, Lakatos EM. Fundamentos de metodologia científica. 6a ed. São Paulo: Atlas; 2007.

[4] Marandino M, Selles SE, Ferreira M.S. Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez; 2009.

[5] Garcia VA. Um sobrevôo: o conceito de educação não-formal. In: Park MB, Moreira MA, Masini ES. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro; 2001.

[6] Jacobucci DFC. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia; 2008.

[7] Suano M. O que é museu. São Paulo: Brasilense; 1988.

[8] Massarani L. (Org.). Guia de centros e museus de ciência da América Latina e do Caribe. Ilustrado por: Mariana Massarani. Rio de Janeiro: Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz: Red POP. Montevidéu: Unesco; 2015.

[9] Julião L. Apontamentos sobre a história dos museus. In: Cadernos de Diretrizes Museológicas I. 2a ed. Brasília: Ministério da Cultura/Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/Departamento de Museus e Centro Culturais. Belo Horizonte: Secretaria do Estado da Cultura/Superintendência de Museus; 2006.

[10] Wagensberg J. Museus devem divulgar ciência com emoção. Entrevista concedida a Germana Barata. Ciência e Cultura. São Paulo, 2003; 55(2):16-17.

[11] Brasil. Lei nº. 11.906, 20 de janeiro de 2009. Cria o Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM e dá outras providências. 20 jan. 2009.

[12] Bueno SN. Formação de professores e saúde: entre o senso comum e o conhecimento científico. In: Linhares C, Leal MC (Org.). Formação de professores: uma crítica à razão e à política hegemônica. Rio de Janeiro: DP&A; 2009.

[13] Carvalho AMP de, Vannucchi AI, Barros MA. Ciência no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione; 1998.

[14] Barros HGPL. Quatro cantos de origem. In: Perspicillum. Museu de Astronomia e Ciências Afins. 1991; 6(1).

[15] Freire P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2000.

[16] Freire P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1987.

[17] Rocha SCB, Fachín-Terán A. O uso de espaços não formais como estratégia para o Ensino de Ciências. Manaus: UEA; 2010.

[18] Carvalho JM. O cotidiano escolar como comunidade compartilhada. In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Anais. Recife: UFP, 2006; 22-26.

[19] Santos BS. Conhecimento prudente para uma vida decente: Um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez; 2004.

[20] Freire P, Shor I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 12a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2008.

[21] Freire P. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980.

[22] Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1996.

[23] Vercelli LCA. Estação ciência: Espaço educativo institucional não formal de aprendizagem. IV Encontro de Pesquisa Discente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Uninove; 2011.

[24] Chassot A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação. 2000; 22(89):100.

Published

2021-09-04

How to Cite

Dantas, E. F. ., Costa, J. da S., Silva, F. S. O. da ., & Nicolli, A. A. . (2021). NON-FORMAL TEACHING SPACES: POSSIBILITIES OF SCIENTIFIC DISSEMINATION AND EMANCIPATORY FORMATION. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, 8(2), 594–612. Retrieved from https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/4733

Issue

Section

Ciências Humanas