ADAPTAÇÃO E TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA: REFLEXÕES SOBRE O FILME O PÁSSARO AZUL
Palabras clave:
O Pássaro Azul; Adaptação; Cinema; Tradução Intersemiótica.Resumen
A partir da escrita fílmica do clássico O pássaro azul (1940), dirigido por Walter Lang, objetivamos neste artigo repertoriar alguns procedimentos desta escrita fílmica, independentemente das circunstâncias materiais e temporais da realização do filme. Como tal, apropriamo-nos do texto, mediante investigação dos métodos formalizados pelo cineasta, os quais se mostram evidentes nas imagens e em todo o conjunto de meios técnicos cinematográficos, tais como: os personagens, o espaço ficcional, os diálogos, os ângulos de filmagem, as imagens das coisas, isto é, os códigos que compõem a adaptação. Como embasamento teórico, frisamos algumas observações críticas, feitos por Clüver (1997), Plaza (2003), Andrew (2002), para a análise da tradução intersemiótica, Martin (2007), para o entendimento da linguagem cinematográfica, Bachelard (1978), Chevalier e Gheerbrant (2003), para o entendimento de códigos e mensagens simbólicas, entre outros.
Citas
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