TERRA DAS LETRAS MORTAS: A QUESTÃO REGIONAL NA IMPRENSA AMAZÔNICA (1930-1935)

Autores/as

Resumen

Este artigo busca identificar, a partir da leitura e análise do jornal de maior circulação no Amazonas na década de 1930, o Jornal do Comércio, mas também através de periódicos mais efêmeros como Amazonida de 1929, Correio de Manaos de 1931, O Besouro de 1932, A Palavra de 1932 e as revistas Vitoria Regia de 1933 e A Nação de 1935, como os jornais alimentaram uma narrativa regional em tensionamento com a nação projetada nos primeiros anos do governo Vargas. O artigo se divide em três partes, uma primeira para descrever brevemente a inscrição dos temas regionais no interior das mudanças aceleradas por Getúlio Vargas; uma segunda para discutir a consolidação de uma ideia cultural de região nos jornais supracitados; e uma terceira para fornecer um esboço dos elementos e mitos fundadores persistentes na literatura jornalística do período.

Biografía del autor/a

Luís Francisco Munaro, Universidade Federal de Roraima

Pós-doutorado em História pela UFAM, Doutor em História pela UFF, Mestre em Jornalismo pela UFSC, Graduado em Jornalismo e em História pela UNICENTRO. Docente do Curso de Jornalismo na UFRR.

Citas

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Publicado

2018-12-05

Cómo citar

Munaro, L. F. (2018). TERRA DAS LETRAS MORTAS: A QUESTÃO REGIONAL NA IMPRENSA AMAZÔNICA (1930-1935). TROPOS: COMUNICAÇÃO, SOCIEDADE E CULTURA (ISSN: 2358-212X), 7(2). Recuperado a partir de https://periodicos.ufac.br/index.php/tropos/article/view/2033

Número

Sección

Artigos